Com o iminente casamento de Jeff Bezos com Lauren Sánchez ganhando destaque, o interesse se volta para a ex-esposa de Bezos, MacKenzie Scott, com quem ele compartilhou 25 anos de sua vida. MacKenzie Scott, figura notável por seu divórcio de um dos homens mais ricos do mundo e por sua liderança em iniciativas filantrópicas, continua a ser uma das personalidades mais ricas e influentes do planeta, conforme a Forbes.
MacKenzie Scott, além de sua fortuna, é uma autora de sucesso, tendo publicado dois romances. Desde 2019, ela tem se dedicado ativamente à filantropia, doando mais de US$ 19 bilhões através de sua plataforma Yield Giving para diversas organizações sociais. Este valor representa mais da metade dos US$ 35,6 bilhões que ela recebeu após o divórcio com Bezos.
MacKenzie Scott, nascida nos Estados Unidos, reside em Seattle e tem quatro filhos com Jeff Bezos, sendo três meninos e uma menina adotada na China. Ela se formou na Universidade de Princeton, onde estudou com a renomada escritora Toni Morrison, atuando também como sua assistente de pesquisa.
Após o divórcio, MacKenzie Scott obteve cerca de 4% das ações da Amazon, um montante equivalente a US$ 35,6 bilhões na época. Desde então, ela tem se dedicado à filantropia, mas continua a figurar na lista das pessoas mais ricas do mundo, ocupando a 68ª posição no ranking da Forbes em 2025, com um patrimônio estimado em US$ 30,1 bilhões.
Em 1992, MacKenzie Scott e Jeff Bezos se conheceram enquanto trabalhavam no fundo de investimentos D.E. Shaw. Casaram-se no ano seguinte e, em 1994, mudaram-se para Seattle para fundar a Amazon, que começou como uma livraria online. Após 25 anos de casamento, o casal anunciou a separação em 2019, resultando em um divórcio estimado em US$ 35 bilhões.
Em maio de 2019, MacKenzie Scott assinou o Giving Pledge, um compromisso criado por Bill Gates e Warren Buffett, que incentiva bilionários a doar pelo menos metade de sua fortuna ao longo da vida. Através da plataforma Yield Giving, ela já doou US$ 19,25 bilhões para mais de 2.450 organizações sem fins lucrativos em todo o mundo, incluindo onze brasileiras.
Via G1