O presidente da Assembleia Legislativa, Marcelo Santos (União Brasil), demonstra estar atento ao cenário das Eleições 2026 Espírito Santo. Com a possível candidatura à Câmara dos Deputados no horizonte, ele defende que questões ideológicas não são prioridade quando se trata do bem-estar da população capixaba. Santos ressalta a importância da estabilidade e do crescimento contínuo do estado, relembrando as gestões de Paulo Hartung e Renato Casagrande.
Desde 2003, o Espírito Santo tem sido governado alternadamente por Hartung e Casagrande. Essa dinâmica política, quase exclusiva, só encontra paralelo na sucessão de Sergio Vidigal e Audifax Barcelos na Serra, que perdurou de 1997 a 2024.
Marcelo Santos, em posição estratégica no União Brasil, que se prepara para uma federação com o Progressistas, já manifestou seu apoio a Casagrande e ao vice-governador Ricardo Ferraço para as Eleições 2026 Espírito Santo. Sua reeleição à presidência da Assembleia Legislativa também reflete o compromisso do União Brasil com o atual governo.
Conhecido por ser um político de centro, com inclinações de centro-direita, Santos mantém boas relações com diversos grupos, incluindo o do prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini, embora historicamente esteja mais alinhado com Casagrande.
Em colaboração com Da Vitória, que também possui forte atuação municipalista, Marcelo Santos terá tempo para planejar estrategicamente o processo eleitoral. A prioridade, ao que tudo indica, é Ricardo Ferraço para o governo em 2026, considerando as viabilidades e os possíveis benefícios que poderão surgir desse cenário.
Marcelo Santos se posiciona como um dos principais apoiadores do atual governo para as Eleições 2026 Espírito Santo. Em um contexto de incertezas, não seria surpreendente se, para fortalecer a futura federação, uma eventual chapa de Ricardo Ferraço incluísse um nome do Progressistas/União Brasil, com o próprio presidente sendo cogitado.
As comissões da Assembleia Legislativa tiveram suas definições concluídas, com Dr. Bruno Resende (União Brasil) mantendo a presidência do colegiado de Saúde e Denninho Silva (União Brasil) liderando a Comissão de Política Sobre Drogas.
Em relação à segurança pública, a Polícia Militar e a Ceturb demonstraram falta de alinhamento durante a crise, com relatos conflitantes sobre a normalidade do transporte público.
Especula-se que a crise de segurança pública serve como um teste para o governador em exercício, Ricardo Ferraço, durante as férias de Renato Casagrande. Curiosamente, Ferraço participou de um evento sobre segurança durante a Operação Colheita, focada na proteção da produção agrícola.
O deputado federal Gilson Daniel (Podemos) manifestou sua indignação em relação aos ataques criminosos durante sessão na Câmara dos Deputados, esperando uma resposta imediata das autoridades.
O prefeito de Vitória, Lorenzo Pazolini (Republicanos), também se tornou um alvo em decorrência dos incidentes, dada sua experiência como delegado de Polícia Civil licenciado.
Após reunião com Pazolini e um convite formal para integrar a gestão de Vitória, o Coronel Alexandre Ramalho (PL) participou de um desafio de salas de fuga com sua família, alcançando sucesso.
O prefeito de Vila Velha, Arnaldinho Borgo (Podemos), marcou presença no congresso da Associação das Câmaras Municipais e de Vereadores do Espírito Santo (Ascamves), abordando o case canela-verde e testando sua popularidade.
O vereador de Vitória Bruno Malias (PSB) promove uma audiência pública sobre a Nova Lei Geral do Esporte (LGE), com a participação do ex-presidente do Flamengo e deputado federal Eduardo Bandeira de Mello (PSB).
O secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann (PSB), registrou um momento com o ministro da Saúde, Alexandre Padilha (PT), durante uma agenda em Brasília.
A proximidade das Eleições 2026 Espírito Santo intensifica as articulações políticas e evidencia a busca por alianças estratégicas, com Marcelo Santos despontando como um articulador influente no cenário capixaba.
