Pesquisa revela nova evidência sobre a idade das pegadas humanas no Novo México

Uma nova pesquisa traz indícios sobre a idade das pegadas humanas encontradas no Novo México.
21/06/2025 às 11:32 | Atualizado há 5 meses
               
Pegadas humanas no Novo México
Matéria orgânica indica que as marcas têm mais de 20 mil anos de idade. (Imagem/Reprodução: Redir)

Uma nova pesquisa robustece as evidências sobre a idade das pegadas humanas no Novo México, precisamente no Parque Nacional de White Sands. A descoberta tem o potencial de alterar a compreensão da história da presença humana nas Américas. Os resultados do estudo foram divulgados na revista Science Advances, na última quarta-feira, dia 18.

O estudo aprofunda a análise de vestígios fossilizados encontrados no Parque Nacional de White Sands. As pegadas indicam que a presença humana no continente americano é mais antiga do que se pensava. A pesquisa se concentra na datação precisa desses rastros.

As pegadas humanas no Novo México foram encontradas no Parque Nacional de White Sands. O local se tornou um ponto central para arqueólogos e paleontólogos. As análises detalhadas das camadas sedimentares e dos materiais orgânicos próximos às pegadas são cruciais.

A nova pesquisa utiliza métodos de datação mais avançados para confirmar a idade das pegadas humanas no Novo México. A equipe de cientistas empregou técnicas de datação por radiocarbono e análise de isótopos. O objetivo é determinar com precisão quando os humanos caminharam pela região.

A confirmação da antiguidade das pegadas humanas no Novo México tem implicações significativas para a arqueologia. A descoberta sugere que os primeiros humanos chegaram às Américas muito antes do que as teorias tradicionais indicavam. Essa nova cronologia pode mudar a forma como entendemos as migrações e a ocupação do continente.

Os pesquisadores esperam que a descoberta das pegadas humanas no Novo México incentive novas investigações arqueológicas na região. O objetivo é encontrar mais evidências que possam fornecer detalhes adicionais sobre os primeiros habitantes das Américas. Cada nova descoberta pode ajudar a montar um quadro mais completo da história humana no continente.

Via Folha de São Paulo

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