Como petróleo, drogas e imigração influenciaram as ações de Trump contra a Venezuela
Nos últimos anos, a administração Trump intensificou ações militares e econômicas contra a Venezuela, focando em enfraquecer o governo de Nicolás Maduro. Operações navais contra o tráfico de drogas no Caribe e medidas para controlar o acesso ao petróleo venezuelano foram centrais nessa campanha.
Trump também decidiu manter a atuação da Chevron no país, mesmo sob pressão interna, visando conter a influência chinesa na exploração petrolífera. Paralelamente, o governo acelerou deportações de venezuelanos acusados de envolvimento com gangues, usando a Lei dos Inimigos Estrangeiros.
Essa estratégia, que combina combate ao narcotráfico, controle migratório e interesses econômicos, gerou debates sobre sua legalidade e impacto humanitário, permanecendo como tema relevante na política internacional.
Nos últimos anos, a campanha dos Estados Unidos contra a Venezuela ganhou uma dimensão militar, com foco em enfraquecer o governo de Nicolás Maduro. O presidente Donald Trump autorizou ações que incluem ataques a embarcações ligadas a cartéis de drogas no Caribe, buscando também preservar o acesso das empresas americanas ao petróleo venezuelano.
Em 2024, sob pressão de parlamentares cubano-americanos, Trump debateu a continuidade das operações da Chevron na Venezuela. Mesmo com críticas, manteve a licença para garantir presença estratégica diante da influência chinesa na exploração petrolífera do país sul-americano.
Além disso, o governo americano ordenou operações navais destinadas a enfrentar o tráfico de drogas, que resultaram em pelo menos 105 mortes em ataques a barcos. Essa iniciativa combinou esforços de segurança nacional e interesses econômicos.
Essa campanha militarizada envolveu medidas que restringem a movimentação de petroleiros venezuelanos, quase configurando um bloqueio, além de ameaças direcionadas por Trump a ações terrestres contra Maduro.
Os envolvidos no planejamento usaram a antiga Lei dos Inimigos Estrangeiros para acelerar deportações de venezuelanos acusados de integrar gangues, embora essa prática tenha sido contestada na justiça. A operação refletiu uma atuação restrita a poucos integrantes do governo, com omissão de assessores militares e jurídicos renomados.
Com ações que combinam combate ao narcotráfico, controle migratório e interesses econômicos, a estratégia americana na região permanece na mira de debates sobre legalidade e impacto humanitário, com os desdobramentos futuros ainda a serem acompanhados.
Mudanças implementadas por Donald Trump em seu segundo mandato nos EUA
Donald Trump adotou diversas medidas marcantes durante seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos. Entre elas, destacam-se a repressão à imigração ilegal, redução do quadro de servidores públicos e a revisão da atuação de órgãos como o FBI. Além disso, aplicou tarifas elevadas sobre importações de parceiros comerciais.
Essas ações geraram impactos significativos em diferentes setores, como a agricultura e o comércio exterior, sem promover um crescimento industrial expressivo. Trump também exerceu maior controle presidencial, usando poderes emergenciais para influenciar políticas antes conduzidas pelo Congresso.
Na política externa e interna, houve avanços e desafios, como o apoio a cessar-fogos no Oriente Médio e a continuidade de conflitos, além de controvérsias nas políticas antidrogas e sociais. A inflação e o custo de vida permaneceram elevados, apesar de medidas para tentar estabilizá-los.
Donald Trump tem implementado mudanças significativas durante seu segundo mandato como presidente dos Estados Unidos. Entre as ações, destacou-se a forte repressão à imigração ilegal, que reduziu as travessias na fronteira com o México para níveis históricos baixos. Além disso, seu governo restringiu o acesso ao asilo e pressionou o México a conter migrantes antes de chegarem à fronteira.
Na área do funcionalismo público, Trump promoveu ampla redução do quadro de servidores e revisou a atuação de órgãos como o FBI e o Departamento de Justiça. Também priorizou a concentração de poder presidencial, recorrendo a poderes de emergência e interferindo em políticas que antes tinham respaldo no Congresso.
No comércio, o presidente elevou tarifas sobre importações de países parceiros, como China, Canadá e México, atingindo a maior taxa tarifária desde 1934. Essas medidas afetaram setores como a agricultura e não estimularam um crescimento considerável da indústria nacional.
Enquanto a inflação permanece alta e o custo de vida não mostrou queda substancial, Trump flexibilizou algumas tarifas para tentar conter preços de alimentos e combustível. Também pressionou o Federal Reserve para reduzir juros, mas as taxas de financiamento imobiliário continuam elevadas.
Na política antidrogas, autorizou ataques militares contra embarcações suspeitas de tráfico, classificando cartéis como organizações terroristas, uma definição contestada por especialistas.
A gestão Trump buscou reverter políticas de diversidade e inclusão no governo e criticou práticas culturais relacionadas a temas raciais, cortando recursos de instituições associadas.
O presidente teve papel decisivo no apoio a um cessar fogo na Faixa de Gaza, mas não conseguiu encerrar o conflito na Ucrânia como prometido, além de abandonar a promessa de não envolver o país em novos conflitos militares.
Por que a EQI planeja criar uma financeira para atender seus clientes
A corretora EQI, com R$ 50 bilhões sob custódia, planeja criar uma financeira para oferecer crédito direto aos empresários entre seus clientes pessoa física. A ideia é ampliar o apoio financeiro para pequenas e médias empresas que hoje têm acesso limitado a essas opções.
A financeira da EQI terá foco em empréstimos, especialmente linhas clean como capital de giro. O pedido de licença para funcionar deve ser feito ao Banco Central no início de 2026. A empresa conta com capital próprio e apoio do BTG, que adquiriu participação em 2020.
Além disso, a EQI espera crescer 35% em 2025 e planeja, a longo prazo, se tornar um banco para captar recursos mais baratos, aprimorando o atendimento ao cliente com processos mais eficientes e treinamento especializado.
A corretora EQI, com cerca de R$ 50 bilhões sob custódia, planeja criar uma financeira para atender empresários que são seus clientes na pessoa física. O fundador e CEO Juliano Custódio explicou que muitos desses clientes têm empresas que demandam crédito, mas a corretora atualmente oferece essa opção apenas de forma limitada.
A financeira terá foco em empréstimos diretos, especialmente linhas clean, como capital de giro. Para isso, a EQI já possui capital em caixa, que inclui metade dos recursos do BTG, parceiro que adquiriu 49% da empresa por R$ 220 milhões em 2020, além de lucros acumulados. O pedido de licença junto ao Banco Central para operar a financeira está previsto para o início de 2026.
Em 2025, a EQI espera crescer 35% em volume sob custódia, chegando a R$ 700 milhões em faturamento e atingindo margem líquida em torno de 15%, o dobro de 2024. O CEO atribui a melhora à padronização dos processos e ao investimento em treinamento de assessores, combatendo a falta de controle que afeta concorrentes.
Juliano Custódio destacou que a visão da EQI não é competir com grandes assessorias financeiras globais, mas sim se inspirar na eficiência da Salesforce na gestão do atendimento ao cliente. Fundada em 2008 e parceira do BTG desde 2020, a empresa planeja, a longo prazo, se tornar um banco para captar recursos mais baratos por meio da emissão de CDBs garantidos pelo FGC.
Neozelandês de 31 anos desenvolve coleiras inteligentes para melhorar a pecuária
Craig Piggott, CEO da Halter, criou coleiras inteligentes para vacas que facilitam o manejo na pecuária. Essa tecnologia usa sinais sonoros e vibrações para guiar os animais, conectando-se a um aplicativo móvel com painel solar.
As coleiras também monitoram a saúde das vacas, coletando dados que ajudam a prever doenças e períodos férteis. Mais de 1.300 fazendas em países como Nova Zelândia, Austrália e EUA já utilizam o sistema, que economiza até 40 horas de trabalho por semana.
Com um valor de mercado estimado em US$ 1 bilhão, a empresa planeja expandir a tecnologia para o Brasil e outros países. O produto é resistente e adaptado para uso em ambientes rurais, prometendo aumentar a eficiência e a produtividade na pecuária.
Craig Piggott, CEO da Halter, está transformando a pecuária com o uso de coleiras inteligentes para vacas. Sua tecnologia permite guiar animais por meio de sinais sonoros e vibrações, facilitando o manejo em fazendas na Nova Zelândia, Austrália e EUA. Cada vaca usa uma coleira com painel solar que se conecta a um aplicativo móvel, controlando o deslocamento e garantindo cercas virtuais eficientes.
As coleiras monitoram dados de saúde, como temperatura e mastigação, alimentando algoritmos que ajudam a prever doenças e períodos férteis. Com mais de 1.300 fazendas usuárias e quase 650 mil vacas gerenciadas, a empresa já instalou mais de 800 mil km de cercas virtuais. O sistema economiza entre 20 e 40 horas de trabalho semanal para os pecuaristas.
A Halter, avaliada em US$ 1 bilhão após rodada de US$ 100 milhões, mira expansão global, incluindo Brasil, Reino Unido e Argentina. No mercado americano, já cobre mais de 39 mil km de cercas virtuais em 22 estados. Com pacotes de assinatura mensais a partir de NZ$ 9,90 por coleira, a tecnologia também reduz gastos com cercas convencionais.
Piggott, que começou sua carreira na Rocket Lab, desenvolveu um produto resistente às condições rurais, usando vidro à prova de balas para proteger o painel solar e baterias adaptadas ao clima. Essas coleiras inteligentes prometem otimizar o uso da terra e aumentar a produtividade na pecuária mundial.
Lula sanciona lei que reduz isenções fiscais e aumenta tributos para apostas e fintechs, mas veta reciclagem do orçamento secreto
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que reduz benefícios fiscais em 10% e eleva a tributação sobre apostas (bets), fintechs e Juros sobre Capital Próprio (JCP), com vigência a partir de 2026. A nova legislação prevê aumento gradual das alíquotas, como a elevação do imposto sobre apostas de 12% para 15% até 2028, e da CSLL das fintechs de 9% para 15%.
No entanto, Lula vetou um dispositivo que permitiria a reciclagem dos recursos do chamado orçamento secreto, que facilitaria o uso de até R$ 3 bilhões em verbas paradas para novas obras, sem licitação. O veto ocorre após questionamentos judiciais do STF, que declarou o orçamento secreto inconstitucional.
Apesar do veto, a lei permite recuperação parcial das verbas não executadas, mas com restrições. A proposta de reciclagem enfrentava resistência devido a preocupações legais e de transparência, afetando recursos públicos e a gestão orçamentária no Congresso.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que reduz benefícios fiscais em 10% e aumenta a tributação para bets, fintechs e Juros sobre Capital Próprio (JCP), valendo a partir de 2026. A arrecadação gerada pela medida deve atingir R$ 22,45 bilhões no ano de vigência inicial.
A alíquota sobre apostas subirá gradualmente de 12% para 15% até 2028, enquanto a Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) das fintechs será elevada de 9% para 15% no mesmo período. Investidores que recebem proventos via JCP terão aumento no Imposto de Renda retido na fonte, passando de 15% para 17,5%.
Por outro lado, Lula vetou um dispositivo presente no projeto que facilitaria a reciclagem dos recursos do orçamento secreto. Este mecanismo permitiria destravar até R$ 3 bilhões em verbas paradas, indicadas em anos anteriores, mas com obras não iniciadas. A proposta dispensaria o início de licitação e autorizaria a realocação desses valores para novas obras ou municípios.
O veto ocorreu após questionamentos e decisões do Supremo Tribunal Federal (STF), que classificou o orçamento secreto como inconstitucional. Em 2024, foram cancelados cerca de R$ 3 bilhões em emendas parlamentares não executadas, dos quais R$ 2,2 bilhões são do orçamento secreto.
Apesar do veto, outras normas sancionadas permitem a recuperação parcial dessas verbas, embora com restrições. A proposta de reciclagem, que interessava a membros do Congresso, enfrenta resistências devido às preocupações legais e de transparência.
ROG Xbox Ally X chega ao Brasil como console portátil potente, mas com preço alto
O ROG Xbox Ally X foi lançado no Brasil como um console portátil que combina alta capacidade gráfica com a integração dos serviços Xbox. Ele oferece Windows 11, acesso ao catálogo Xbox e suporte a outras plataformas como Steam, além de contar com design ergonômico e tela de 7 polegadas com 120 Hz.
Apesar da performance semelhante a consoles de mesa como PlayStation 5, o preço elevado é um ponto negativo, ultrapassando R$ 9.000 na versão X, além da necessidade de conexão estável para jogos via Cloud Gaming, o que limita a portabilidade.
Assim, o aparelho é indicado para quem busca mobilidade e potência gráfica, e está disposto a pagar mais. Para jogadores com orçamento limitado, consoles tradicionais continuam mais vantajosos.
A Asus trouxe ao mercado brasileiro o ROG Xbox Ally X, um console portátil com alta capacidade gráfica que une a potência da linha Republic of Gamers e os serviços da Microsoft. Lançado em outubro e disponível localmente desde dezembro, o aparelho oferece acesso facilitado ao catálogo do Xbox, incluindo recursos como Play Anywhere e inteligência artificial Gaming Copilot para ajudar na experiência de jogo.
Com Windows 11 embarcado, o ROG Xbox Ally X funciona também como computador portátil, suportando plataformas adicionais como Steam e Epic Games. Seu design ergonômico possui botões traseiros configuráveis, e a tela de 7 polegadas com 120 Hz proporciona boa visualização, mesmo sob luz intensa. A versão X conta com 24 GB de RAM, 1 TB de armazenamento e bateria de 80 W/h, pesando cerca de 715 g.
Apesar da qualidade técnica comparável a consoles de mesa como PlayStation 5 e Xbox Series X, e superior ao Switch 2, o preço elevado é o principal ponto de atenção. Enquanto a versão padrão custa em torno de R$ 5.000, o modelo X ultrapassa os R$ 9.000, valor alto frente a concorrentes que ficam entre R$ 3.500 e R$ 5.000.
Outro aspecto relevante é a limitação na instalação de jogos; alguns títulos só funcionam via Cloud Gaming, demandando conexão estável para evitar travamentos. Isso reduz a portabilidade, já que jogos via internet exigem boa rede para funcionar sem interrupções.
Portanto, o ROG Xbox Ally X é uma opção para quem prioriza mobilidade e potência gráfica e pode arcar com o custo. Jogadores com orçamento mais apertado ou que jogam principalmente em casa podem preferir consoles tradicionais.
Mega da Virada: Números Mais Sorteados em 16 Anos de História
A Mega da Virada de 2025 traz o maior prêmio da história, com R$ 1 bilhão, 57% maior que no ano passado. Com uma nova mecânica, 10% dos concursos regulares alimentam esse prêmio, que será sorteado em 31 de dezembro.
O número 10 é o mais sorteado em 16 anos, com 5 aparições, seguido pelos números 05 e 33, com 4 vezes cada. A aposta simples custa R$ 6,00 e pode ser feita até as 20h do dia 31 nas lotéricas e online.
Especialistas indicam que o prêmio poderia render R$ 10,5 milhões por mês em investimentos atrelados ao CDI. O sorteio será transmitido ao vivo pela Caixa em diversas plataformas.
A Mega da Virada deste ano está com o maior prêmio da sua história: R$ 1 bilhão, valor 57% maior que o do ano passado. A Caixa Econômica Federal ajustou a mecânica do sorteio aumentando para 10% o repasse dos concursos regulares à Mega da Virada, e destinando 90% do prêmio principal para quem acertar os seis números.
O sorteio está marcado para o dia 31 de dezembro às 22h, com transmissão ao vivo pelas redes sociais oficiais da Caixa e canais de TV aberta. Caso ninguém acerte a sena, o prêmio será dividido entre os acertadores da quina, já que o valor não acumula.
Em 16 anos de história, o número 10 foi o mais sorteado, com 5 aparições, seguido pelos números 05 e 33, com 4 vezes cada um. Outros números como 03, 20, 34 e 36 também aparecem com frequência nas estatísticas do concurso.
Os maiores prêmios distribuídos ficaram concentrados nos últimos anos, com o maior valor pago aos ganhadores em 2024: R$ 635,4 milhões divididos entre oito apostas. Destaque para 2018, quando 52 ganhadores dividiram um montante de R$ 302,5 milhões.
Para participar, as apostas podem ser feitas até as 20h do dia 31 de dezembro nas lotéricas, pelo site da Caixa ou aplicativo oficial. O custo da aposta simples, com seis números, é R$ 6,00.
Com esse prêmio de R$ 1 bilhão, um planejamento financeiro é recomendado. Investindo em opções atreladas ao CDI, o ganhador poderia ter um rendimento mensal estimado de R$ 10,5 milhões, segundo especialistas.
Brasileiros lotam Instagram de Anne Hathaway após referências a ‘Águas de Março’ e Gabriel Jesus
A atriz Anne Hathaway fez uma postagem no Instagram destacando a música ‘Águas de Março’, de Tom Jobim, e uma carta do jogador brasileiro Gabriel Jesus. A publicação chamou a atenção dos seguidores brasileiros, que comentaram em grande número elogiando e interagindo com a atriz.
A postagem de Anne também mencionou momentos pessoais, como assar biscoitos e assistir a um show de Sam Smith em Varsóvia. O post recebeu mais de 143 mil curtidas e quase 2 mil comentários em poucas horas, mostrando forte conexão com o público brasileiro.
Esse episódio evidencia o fortalecimento da cultura brasileira no exterior e a influência positiva de celebridades internacionais que reconhecem artistas e histórias locais, promovendo uma ligação global entre arte, esporte e experiências humanas.
A atriz Anne Hathaway surpreendeu seus seguidores neste fim de ano ao destacar no Instagram a música “Águas de Março”, de Tom Jobim, e a carta publicada pelo jogador brasileiro Gabriel Jesus. A canção, interpretada por Elis Regina, foi declarada por ela como a mais ouvida em 2025. Gabriel Jesus, atacante do Arsenal, compartilhou recentemente um relato sobre sua recuperação de lesão e a importância do apoio familiar.
Além dessas menções, Hathaway comentou ter aproveitado para assar biscoitos e presenciado o show do cantor Sam Smith em Varsóvia, evento que a impressionou pela presença de palco.
O post da atriz rapidamente atraiu a atenção dos brasileiros, que ocuparam a seção de comentários com mensagens como “vem para o Brasil” e “como não amar essa mulher”. Em poucas horas, a publicação ultrapassou 143 mil curtidas e quase 2 mil comentários, evidenciando a identificação do público nacional com suas referências culturais.
Essa interação reforça o alcance da cultura brasileira e de seus artistas no exterior, especialmente quando celebridades internacionais como Anne Hathaway reconhecem elementos como a música popular brasileira e histórias de atletas locais.
Para quem acompanhou as redes sociais em 2025, é um indicativo da valorização de conteúdos que unem arte, esportes e experiências pessoais, gerando conexão global.
China apresenta regras para IA que simulam interação humana
O governo chinês propôs um conjunto de regras para regular ferramentas de inteligência artificial capazes de simular personalidades humanas e interagir emocionalmente com os usuários. Essas normas incluem a obrigação dos provedores de informar sobre os riscos do uso excessivo e monitorar sinais de dependência.
Além disso, as diretrizes determinam a responsabilidade pela segurança durante todo o ciclo de vida dos produtos, com revisões algorítmicas e proteção de dados. Também há restrições quanto ao conteúdo gerado, para evitar riscos à segurança nacional, disseminação de boatos e promoção de violência.
Essa iniciativa faz parte do esforço para acompanhar o avanço acelerado da IA na China, propondo um equilíbrio entre inovação, ética e segurança no uso dessas tecnologias voltadas ao consumidor.
O órgão regulador cibernético da China apresentou um conjunto de sugestões para reforçar a supervisão de serviços de inteligência artificial que simulam personalidades humanas e interagem emocionalmente com os usuários. Essas regras valem para produtos oferecidos ao público no país que usam texto, imagens, áudio, vídeo ou outras formas para reproduzir traços, pensamentos e comunicação semelhantes aos humanos.
A proposta determina que os provedores alertem sobre os riscos do uso excessivo e intervenham quando identificam sinais de dependência nos usuários. Também exige responsabilidade pela segurança em todas as etapas do ciclo de vida dos produtos, incluindo revisão de algoritmos, proteção de dados e da privacidade.
Uma preocupação destacada no documento é o risco psicológico desses serviços. Por isso, os provedores devem monitorar o estado emocional dos usuários, avaliando níveis de dependência e emoções extremas, e tomar ações para ajudar em casos de comportamento viciante.
Além disso, as regras estabelecem limites para o conteúdo gerado, proibindo material que possa ameaçar a segurança nacional, espalhar boatos ou incentivar violência e obscenidade. Essa iniciativa é parte de um esforço do governo chinês para ajustar o avanço acelerado da inteligência artificial voltada ao consumidor, com foco em ética e segurança.
Via g1
9 horas atrás - Tecnologia e Inovação
Serpro projeta lucro recorde de R$ 743 milhões em 2025
O Serpro espera fechar 2025 com lucro histórico de R$ 743,3 milhões, 8,5% acima de 2024. Essa performance reforça a solidez financeira da empresa pública de TI ligada ao governo federal.
A receita bruta deve alcançar R$ 5,2 bilhões, com crescimento de 15,6%, e a líquida R$ 4,6 bilhões, alta de 17,9%. O foco na ampliação dos negócios inclui estados, municípios e o setor privado.
Além do lucro, a empresa investe em segurança da informação, tecnologia e infraestrutura de nuvem. A produtividade e eficiência também melhoram, garantindo a sustentação dos serviços digitais e a proteção dos dados públicos.
O Serpro prevê fechar 2025 com o maior lucro de sua trajetória, estimado em R$ 743,3 milhões, um avanço de 8,5% comparado ao ano anterior, quando registrou R$ 685,2 milhões. Esse resultado reforça a solidez econômica-financeira da empresa pública de tecnologia da informação vinculada ao governo federal.
As receitas também devem crescer, com a receita bruta chegando a R$ 5,2 bilhões, aumento de 15,6%, e a receita líquida projetada em R$ 4,6 bilhões, expansão de 17,9% frente a 2024. Segundo o presidente Wilton Mota, a ampliação e diversificação dos negócios, incluindo estados, municípios e o mercado privado, contribuem para a base de receita se tornar mais sustentável.
Espera-se ainda um resultado primário positivo de R$ 76,8 milhões, superando debates sobre déficits e superávits financeiros em estatais. A geração de valor do Serpro segue em ascensão, com valor adicionado projetado em R$ 3,9 bilhões, 10% a mais que em 2024, e aumento de 19,2% na receita per capita por empregado.
Os gastos com pessoal, indicador de eficiência, caem proporcionalmente em relação à receita líquida, passando de 56,6% para 54%, refletindo maior produtividade. Os investimentos seguem focados em segurança da informação, tecnologia e ampliação da infraestrutura de nuvem, como a Nuvem Soberana.
Essas diretrizes garantem a sustentação dos serviços digitais essenciais ao setor público, proteção de dados públicos e autonomia tecnológica ao Estado.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação