O Banco do Povo da China (PBoC) anunciou uma nova injeção de liquidez no sistema financeiro com uma operação de recompra reversa no valor de 260 bilhões de yuans (aproximadamente US$ 37 bilhões). A taxa fixa dessa operação de sete dias foi definida em 1,4%, visando manter a liquidez do sistema bancário em níveis adequados.
Além dessa medida de curto prazo, o Banco do Povo da China informou que realizará, ainda nesta semana, uma operação de médio prazo significativa. No dia 25 de dezembro, está prevista uma injeção de liquidez de 400 bilhões de yuans (US$ 56,9 bilhões) por meio de um mecanismo de empréstimo com prazo de um ano, adotando um modelo de “quantidade fixa e leilão com múltiplas taxas vencedoras”.
O PBoC destacou em comunicado do Comitê de Política Monetária que continuará aplicando uma política monetária “moderadamente frouxa”. O objetivo é usar uma combinação de diferentes instrumentos para apoiar o crescimento econômico, mantendo o equilíbrio entre oferta e demanda no mercado cambial e garantindo reservas internacionais suficientes.
Além disso, o banco central reafirmou a intenção de manter a taxa de câmbio do yuan estável e adequada, buscando maior resiliência no mercado cambial e prevenindo riscos de volatilidade excessiva. A gestão da liquidez, crescimento do crédito e oferta monetária será alinhada aos objetivos econômicos e de controle da inflação.
O encontro entre a Amazônia e o mar revela a maior faixa contínua de manguezais do mundo
O litoral amazônico é a região onde a floresta encontra o mar, formando a maior faixa contínua de manguezais do planeta. Esses ecossistemas capturam até 21 vezes mais carbono que florestas tropicais comuns, contribuindo decisivamente para a regulação do clima global.
Além do valor ambiental, os manguezais sustentam comunidades extrativistas, especialmente pescadores de caranguejo-uçá no Pará, que usam práticas tradicionais para equilibrar uso e conservação. Desde 2001, 14 Reservas Extrativistas Marinhas protegem mais de 341 mil hectares dessa região.
Além do aspecto natural, esses territórios são espaços de ciência e cultura, com iniciativas como o podcast “Mexericos na Maré”, que valoriza a divulgação científica da Amazônia Atlântica e reforça a importância de proteger esses ambientes complexos para o equilíbrio ambiental e social do Brasil.
Pouco conhecido, o litoral amazônico é onde a Amazônia encontra o mar, formando a maior faixa contínua de manguezal do planeta. Esses ecossistemas costeiros, dominados por espécies como Rhizophora mangle e Avicennia germinans, desempenham papel crucial na captura de carbono: podem estocar até 21 vezes mais carbono do que florestas tropicais convencionais. Essa característica torna os manguezais uma peça-chave na regulação do clima global.
Além do valor ambiental, os manguezais abrigam comunidades extrativistas que vivem dos recursos naturais, especialmente da pesca artesanal do caranguejo-uçá, que sustenta milhares de famílias no Pará. Esses grupos desenvolvem práticas tradicionais que mantêm o equilíbrio entre uso e conservação, garantindo não apenas a subsistência, mas também a proteção do habitat.
O reconhecimento da importância desses territórios culminou na criação das Reservas Extrativistas Marinhas (Resex), unidades de conservação que protegem o ambiente e os modos de vida tradicionais. Desde 2001, 14 Resex foram estabelecidas no litoral paraense, somando mais de 341 mil hectares preservados.
Mais do que natureza, esses espaços são palco de ciência e cultura, como destaca o podcast Mexericos na Maré, produzido por estudantes do Instituto Federal do Pará e da Universidade Federal do Pará. O trabalho já foi reconhecido com o Prêmio José Reis de Divulgação Científica e Tecnológica, valorizando a divulgação da ciência na Amazônia Atlântica.
A conexão entre a floresta e o oceano amazônicos mostra a importância de olhar para além da floresta densa, valorizando a complexidade e o potencial desses ambientes para o equilíbrio ambiental e social do Brasil.
Ouro ultrapassa US$ 4.500 a onça com tensão entre EUA e Venezuela
O ouro atingiu o valor de US$ 4.519,78 por onça, impulsionado pelo aumento das tensões geopolíticas entre Estados Unidos e Venezuela. Além disso, o mercado reage às expectativas por novos cortes de juros pelo Federal Reserve em 2026, que fortalecem a valorização dos metais preciosos.
Outros eventos importantes incluem o acordo tarifário entre Indonésia e EUA, que contempla isenções para produtos estratégicos, e o crescimento do Produto Interno Bruto dos EUA em 4,3% no terceiro trimestre, estimulando o consumo e favorecendo o setor automotivo.
No âmbito cambial, o Japão observa a desvalorização do iene frente ao dólar, avaliando medidas para conter a inflação. Já no Brasil, ações da Magazine Luiza e movimentações no mercado de saneamento público destacam o cenário econômico interno.
O mercado financeiro global apresentou movimentações interessantes nesta semana, impulsionadas por fatores geopolíticos e econômicos. O ouro ultrapassou US$ 4.500 a onça, atingindo US$ 4.519,78, refletindo o aumento das tensões entre EUA e Venezuela, além do otimismo quanto a novos cortes de juros pelo Federal Reserve em 2026. Esse avanço do ouro faz parte de uma valorização mais ampla dos metais preciosos como prata e cobre.
Além disso, a Indonésia fechou os detalhes para um acordo tarifário recíproco com os Estados Unidos, que deve ser assinado em breve. O pacto inclui isenções para produtos-chave indonésios e expectativas americanas por acesso a minerais estratégicos.
Nos Estados Unidos, o Produto Interno Bruto (PIB) cresceu 4,3% no terceiro trimestre, acima do previsto. Esse aumento foi puxado por gastos robustos dos consumidores, especialmente na compra de veículos elétricos antes do fim de incentivos fiscais. Entretanto, o crescimento apresentou sinais de desaceleração, afetado pelo custo de vida e recente paralisação governamental.
O Japão manifestou preocupação com a desvalorização do iene frente ao dólar, emitindo alerta máximo e avaliando intervenção para conter os movimentos especulativos. A moeda atingiu a maior desvalorização em quase um ano, impactando preços de importação e inflação local.
Na B3, destaque para a Magazine Luiza, que aprovou aumento de capital de R$ 400 milhões com bonificação de ações. A Aegea iniciou processo para possível oferta pública inicial (IPO), mirando oportunidades no mercado de saneamento, especialmente com a privatização da Copasa em Minas Gerais. A Alpargatas teve quedas nas ações após boicote relacionado à campanha publicitária das Havaianas.
Via Folha Ao Vivo
40 minutos atrás - Tecnologia e Inovação
Quanto Mariah Carey ganha por ano com a música ‘All I Want For Christmas Is You’
A música “All I Want For Christmas Is You”, de Mariah Carey, foi composta em apenas 15 minutos e se tornou um sucesso global desde seu lançamento em 1994. A faixa alcançou o topo da Billboard Hot 100 em 2019, impulsionada pela popularidade em plataformas digitais como streaming e downloads.
Anualmente, Mariah Carey recebe entre US$ 2 milhões e US$ 5 milhões em royalties pela canção, vindos de execuções públicas, rádios, lojas e versões cover feitas por mais de 150 artistas. Esses valores refletem o impacto financeiro significativo que o hit tem gerado ao longo dos anos.
Durante o período natalino, o sucesso da música se intensifica, garantindo uma receita constante para a cantora. Segundo especialistas, até 2016 os royalties ultrapassaram US$ 60 milhões, comprovando que o hit é uma fonte lucrativa e duradoura para Mariah Carey.
Composta em apenas 15 minutos, a música “All I Want For Christmas Is You”, de Mariah Carey, traz um faturamento anual estimado entre US$ 2 milhões e US$ 5 milhões para a cantora. Lançada em 1994, a faixa demorou 25 anos para chegar ao topo da parada Billboard Hot 100, alcançando o número 1 em 2019 graças à popularidade nos streaming e downloads na era digital.
Estes valores vêm principalmente dos royalties, que incluem ganhos por execuções públicas, como em rádios, lojas e anúncios, além de versões cover feitas por mais de 150 artistas. Interpretando e compondo a faixa, Mariah Carey recebe pelas gravações e pela composição, ampliando sua receita a cada reprodução da música original ou versão.
O impacto financeiro do hit é significativo. Segundo o escritório Manatt, Phelps & Phillips, a canção gera cerca de US$ 3,4 milhões por ano. Já a revista The Economist apontou que, até 2016, os royalties ultrapassaram US$ 60 milhões, indicando uma média anual em torno de US$ 2,5 milhões.
O sucesso não para de crescer durante a época natalina, tornando All I Want For Christmas Is You uma fonte contínua de ganhos para Mariah Carey. A canção, que representa a preferência da cantora pela temporada de fim de ano, segue firme como um fenômeno musical e comercial global.
Moraes esclarece conversas com Galípolo e nega pressão na compra do Banco Master
O ministro Alexandre de Moraes divulgou nova nota para esclarecer as conversas com Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central. Ele afirmou que os encontros realizados em agosto e setembro foram para tratar da Lei Magnitsky, sem qualquer menção à negociação do Banco Master.
Além disso, Moraes negou que tenha feito telefonemas ou pressionado o Banco Central em relação à aquisição do Banco Master pelo BRB. Também declarou que o escritório de sua esposa não participou da operação junto ao BC.
As declarações visam esclarecer as informações divulgadas pela imprensa sobre supostos contatos frequentes e debates sobre a venda do banco, afastando qualquer envolvimento direto nessas tratativas.
O ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, divulgou novo posicionamento sobre as acusações envolvendo a venda do Banco Master ao BRB. Em nota divulgada na terça-feira (23), ele informou as datas de dois encontros com Gabriel Galípolo, presidente do Banco Central, e reafirmou que não tratou sobre a negociação do banco nesses encontros.
Segundo Moraes, as reuniões ocorreram em seu gabinete nos dias 14 de agosto e 30 de setembro, ambas após a aplicação da Lei Magnitsky contra ele e sua esposa, Viviane Barci. Ele destacou que o foco foi exclusivamente discutir os efeitos dessa lei, negando qualquer abordagem sobre a aquisição do Banco Master pelo BRB.
O ministro também refutou relatos de telefonemas para Galípolo, esclarecendo que não houve ligações entre eles para tratar de nenhum tema, incluindo a venda do banco. Além disso, afirmou que o escritório de sua esposa não participou da operação perante o Banco Central.
Essas declarações foram liberadas após reportagens do “O Globo” e do “Estadão” mencionarem múltiplos contatos e encontros entre Moraes e o presidente do BC, incluindo um volume significativo de ligações telefônicas supostamente relacionadas à compra do Banco Master.
Com essas informações, Moraes tenta esclarecer o teor dos encontros e afastar qualquer vínculo entre suas conversas com o Banco Central e a negociação da aquisição bancária.
Carros de luxo na Europa passam a ser usados como garantia para empréstimos
O JPMorgan Chase expandiu seu serviço na Europa para permitir que carros clássicos e de luxo sejam usados como garantia em empréstimos. Países como França, Alemanha e Itália já adotam essa novidade, onde os veículos precisam estar armazenados fisicamente.
Essa prática reflete a valorização desses veículos como investimentos seguros, superando até mercados tradicionais. A demanda é grande entre jovens ultra-ricos, que preferem carros a outros bens de luxo como iates e arte.
O JPMorgan Chase está ampliando seu serviço de empréstimos para clientes abastados, permitindo que coleções de carros clássicos e de luxo sejam usadas como garantia na Europa. A iniciativa, já oferecida nos EUA, agora inclui países como França, Suíça e Espanha, além de Inglaterra, Itália e Alemanha, onde os veículos precisam estar fisicamente armazenados.
Esse tipo de ativo tem ganhado destaque entre os ricos como forma de investimento e diversificação de patrimônio. Marcas como Ferrari NV, Porsche AG e Mercedes-Benz Group AG mostram alto desempenho em valor, superando mercados tradicionais de ações, mesmo diante de lentidão no setor de luxo em 2024.
De acordo com o Wealth Report 2025 da Knight Frank, automóveis de alto padrão são os mais desejados pelos jovens ultra-ricos, à frente de iates, jatos privados, vinhos e artes. Entre os colecionadores estão Mark Mateschiz, ligado à Red Bull GmbH, e o francês François-Henri Pinault, envolvidos também na revival da marca Delage Automobiles, que produz hipercarros avaliados em mais de € 2 milhões cada.
Steven Hawkins, líder de empréstimos especializados do banco, reconhece que a coleção de carros é tanto uma paixão quanto um investimento, cabendo a instituições financeiras como o JPMorgan criar soluções que reflitam esse cenário.
Sanofi fecha aquisição da Dynavax Technologies por US$ 2,2 bilhões
A Sanofi anunciou a compra da Dynavax Technologies, em um acordo avaliado em US$ 2,2 bilhões pago em dinheiro. O objetivo é fortalecer o portfólio da Sanofi no setor de imunizações, após desafios recentes nos testes clínicos.
A oferta prevê o pagamento de US$ 15,50 por ação da Dynavax, empresa reconhecida pela vacina contra a hepatite B e uma candidata a vacina contra herpes zoster em desenvolvimento. A expectativa é que a aquisição amplie o alcance comercial e as capacidades técnicas da Sanofi.
A conclusão do negócio deve ocorrer no primeiro trimestre de 2026, condicionada a aprovações regulatórias. A Sanofi planeja financiar a operação com recursos próprios, sem impactar suas projeções financeiras para 2025.
A Sanofi anunciou a aquisição da Dynavax Technologies em um negócio avaliado em US$ 2,2 bilhões, com pagamento integral em dinheiro. A iniciativa visa reforçar o portfólio da Sanofi no segmento de imunizações, especialmente após desafios recentes que a empresa enfrentou em seus testes clínicos.
O acordo estipula uma oferta pública de aquisição a US$ 15,50 por ação da Dynavax, empresa conhecida pela vacina contra a hepatite B aprovada nos Estados Unidos e por uma candidata a vacina contra herpes zoster que ainda está em desenvolvimento. O conselho da Dynavax aprovou o negócio por unanimidade.
Thomas Triomphe, executivo responsável pela área de vacinas da Sanofi, destacou que a compra fortalece a atuação da farmacêutica na imunização de adultos, incluindo vacinas complementares à expertise existente.
Do lado da Dynavax, o CEO Ryan Spencer afirmou que a junção à Sanofi ampliará o alcance comercial e as capacidades técnicas para desenvolvimento das vacinas, potencializando o impacto no mercado.
A Sanofi planeja financiar a transação com recursos próprios e informou que essa movimentação não afetará suas projeções financeiras para 2025. A conclusão do negócio está prevista para o primeiro trimestre de 2026, sujeita a condições regulatórias e outras aprovações usuais.
Essa aquisição reforça o interesse da indústria farmacêutica em ampliar sua presença no setor de vacinas, área estratégica para atender demandas de saúde pública globais em constante evolução.
Criptomoedas com lançamento previsto para 2026 e potencial de valorização para investidores
No ano de 2026, investidores terão a oportunidade de acessar ICOs, que são ofertas iniciais de moedas digitais. Essas moedas podem apresentar grande potencial de valorização antes de serem listadas em corretoras. Este mercado em expansão deve atrair maior interesse e investimentos.
Especialistas financeiros criaram uma incubadora para selecionar criptomoedas com alto potencial para 2026, ajudando até investidores iniciantes a identificar boas oportunidades. Com regulamentações e plataformas maiores envolvidas, o mercado promete mais segurança para os participantes.
No dia 12 de janeiro de 2026, investidores interessados em criptomoedas terão uma oportunidade para acessar uma estratégia focada em ICOs (Initial Coin Offerings). Essas ofertas iniciais de moedas permitem adquirir criptomoedas em lançamento antes de serem listadas em corretoras. Essa fase antecipada pode representar um potencial considerável de valorização para os investidores.
A Empiricus, especializada em análises financeiras, preparou uma incubadora de ICOs com foco em selecionar as moedas com maior potencial de valorização para o próximo ano. A ideia é guiar investidores, inclusive os menos experientes, para identificar as melhores oportunidades e instruí-los a investir de forma mais segura nesse mercado volátil.
Com a regulamentação mais presente e o interesse de grandes empresas, como a Coinbase — que lançou uma plataforma própria para ICOs —, o mercado deve atrair investimentos maiores e trazer maior segurança aos participantes. O CIO da Bitwise Asset Management, Matt Hougan, espera que 2026 seja marcado por ICOs bilionários em grandes plataformas.
Segundo a Empiricus, aportes iniciais modestos podem resultar em ganhos expressivos, chegando até a multiplicar o investimento por várias dezenas de milhares de porcento. Contudo, o mercado de criptomoedas exige cautela e apenas quantias que não comprometam o orçamento pessoal devem ser aplicadas.
As inscrições para acesso prioritário à incubadora da Empiricus já estão abertas e são gratuitas. Após registrado o interesse, investidores receberão orientações passo a passo para aproveitar o momento com a seleção profissional das moedas de maior potencial.
Celular Seguro completa 2 anos com quase 200 mil bloqueios e novas funções contra fraudes
O Celular Seguro completou dois anos com quase 200 mil aparelhos bloqueados relacionados a roubos, furtos e perdas. O aplicativo tem mais de 3,7 milhões de usuários e permite bloqueio do celular, da linha telefônica e apps bancários para evitar fraudes.
Além das melhorias, o app agora permite que qualquer pessoa faça o bloqueio pelo site ou app, mesmo sem cadastro prévio. O recurso ajuda a acelerar o alerta para evitar o uso indevido dos dados e oferece consulta do status do aparelho antes da compra.
O Ministério da Justiça recomenda fazer o alerta imediatamente após o incidente para prevenir golpes. Também foi implementado envio automático de mensagens via WhatsApp para auxiliar na regularização do aparelho bloqueado.
O Celular Seguro completou dois anos e registra quase 200 mil bloqueios de aparelhos ligados a roubo, furto, perda e outras ocorrências, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública. O aplicativo, que já conta com mais de 3,7 milhões de usuários cadastrados, oferece bloqueio do celular, da linha telefônica e até de apps bancários para proteção contra fraudes.
Desde o lançamento, a ferramenta passou por atualizações importantes, como a autorização para que qualquer pessoa faça o bloqueio pelo app ou pela versão web, mesmo sem estar cadastrada. Essa mudança foi motivada pelo fato de que 80% dos alertas são feitos por quem cria a conta somente após a perda ou roubo, aumentando o risco de golpes.
O secretário-executivo do Ministério da Justiça, Manoel Carlos de Almeida Neto, recomenda que o alerta seja feito o quanto antes, para evitar que criminosos usem os aplicativos financeiros durante esse intervalo. O aplicativo também oferece um recurso para consultar a situação do aparelho antes da compra, evitando adquirir celulares com restrições.
Outra novidade é o envio automático de mensagens pelo WhatsApp para números bloqueados, orientando o usuário a procurar a delegacia para regularizar a situação.
Para usar o Celular Seguro, é necessário baixar o app, fazer login com a conta gov.br, cadastrar o aparelho, e emitir alerta detalhando a ocorrência para bloquear o celular e proteger os dados. Também é possível indicar contatos de confiança para agilizar notificações quando necessário.
IG4 apresenta ao Cade proposta de R$ 20 bilhões para comprar participação da Novonor na Braskem
A gestora IG4 encaminhou ao Cade uma proposta para adquirir a participação da Novonor na Braskem, num acordo avaliado em R$ 20 bilhões. O negócio envolve diversos bancos que garantem as ações da Braskem na recuperação judicial da Novonor. A transação tem prazo de dois meses para ser concluída.
Atualmente, a Novonor controla 50,1% das ações com direito a voto da Braskem, enquanto a Petrobras possui 47%. A Petrobras participará formalmente do processo, condicionando o sucesso da operação a aprovações internas e um novo Acordo de Acionistas. Caso a compra seja concluída, a IG4 deterá a maior parte das ações votantes na petroquímica.
Essa negociação representa um momento importante na reestruturação da Braskem, impactando sua administração e as estratégias dos principais acionistas nos próximos meses. Desde 2018, a Novonor tenta vender sua fatia, buscando diversos interessados, incluindo fundos internacionais e concorrentes do setor.
A gestora IG4 encaminhou ao Cade a proposta para adquirir a participação da Novonor na Braskem, em um acordo avaliado em R$ 20 bilhões. A negociação envolve um compromisso firmado com vários bancos, entre eles Bradesco, Itaú, Santander, Banco do Brasil e BNDES, que possuem ações da Braskem como garantia na recuperação judicial da Novonor.
Atualmente, a Novonor controla 50,1% das ações com direito a voto da Braskem, enquanto a Petrobras tem 47%. A companhia é listada na B3, e a Petrobras informou que participará formalmente do processo, condicionando o sucesso da operação às aprovações internas e à possibilidade de um novo Acordo de Acionistas.
Hoje, a Petrobras não atua diretamente na gestão da petroquímica, mas busca garantir o direito de indicar membros para o conselho e diretoria da empresa. A IG4 tem um prazo de dois meses para concluir essa transação. Caso concretizada, a gestora passará a deter 50,1% do capital votante e 34,3% do capital total da Braskem, incluindo ações ordinárias e preferenciais.
A Novonor continuará com uma participação preferencial equivalente a 4% do capital da empresa. Desde 2018, a construtora tenta vender sua fatia na Braskem, tendo negociado com diferentes interessados, incluindo fundos internacionais e concorrentes do setor petroquímico.
Essa movimentação marca um capítulo importante na reestruturação da Braskem, com possível impacto na administração da companhia e nas estratégias dos principais acionistas nos próximos meses.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação