Be8 adquire usina de biodiesel em Alto Araguaia (MT) e prevê produção 40% maior em 2025
A Be8, produtora de biodiesel, assinou contrato para adquirir uma usina em Alto Araguaia, Mato Grosso, da União Agroindustrial. A compra eleva sua capacidade anual para 1,7 bilhão de litros, alcançando 15% do mercado nacional.
Para 2025, a empresa projeta produzir 1,3 bilhão de litros no Brasil, crescimento superior a 40% ante 2024. A operação depende de aprovação do Cade e fortalece sua liderança no setor de energia renovável.
A Be8, produtora de biodiesel no Brasil, assinou contrato para a aquisição de usina em Alto Araguaia, no Mato Grosso. A compra vem da União Agroindustrial e eleva a capacidade da empresa em 16,7%, chegando a 1,7 bilhão de litros anuais.
A companhia destaca que isso fortalece sua posição no mercado nacional, alcançando cerca de 15% de participação. O valor da transação não foi revelado. A operação depende de aprovação do Cade.
O presidente Erasmo Carlos Battistella comentou durante a assinatura que a empresa continua expandindo sua liderança no setor.
Para 2025, a Be8 espera produzir 1,3 bilhão de litros no Brasil, alta de mais de 40% em relação a 2024. Isso inclui capacidade extra de três usinas compradas da Biopar no fim do ano passado.
O setor ganhou impulso com o aumento da mistura obrigatória de biodiesel no diesel, de 14% para 15% em agosto.
Após a efetivação, a Be8 terá seis unidades no país: Passo Fundo (RS), Marialva (PR), Nova Marilândia (MT), Floriano (PI) e Santo Antônio do Tauá (PA), além da nova em Alto Araguaia, com 245 milhões de litros por ano.
Fora do Brasil, opera em La Paloma, no Paraguai, e Domdidier, na Suíça. Recentemente, na COP30, assinou carta para expandir a usina de Floriano e instalar produção de BeVant no local.
Esses passos mostram o foco da Be8 em crescer na oferta de energia renovável. Fique de olho nas aprovações e novidades do setor.
BYD convoca 88.981 híbridos plug-in para recall por risco na bateria
A BYD anunciou recall de 88.981 híbridos plug-in devido a risco de segurança nas baterias, conforme regulador chinês. Os proprietários devem levar os veículos a concessionárias para inspeção e reparos gratuitos.
Essa medida ocorre após recall de quase 97 mil elétricos em setembro por falha na direção. As vendas da BYD caíram 12% em outubro, com lucro reduzido no trimestre.
A montadora chinesa BYD anunciou o recall de híbridos BYD envolvendo 88.981 unidades de modelos plug-in. O motivo é um risco de segurança ligado às baterias, conforme aviso do regulador de mercado chinês nesta sexta-feira, 28 de novembro.
Essa ação vem semanas depois do maior recall da empresa até agora. Em setembro de 2024, a BYD chamou quase 97 mil veículos elétricos Dolphin e Yuan Plus de volta. O problema era uma falha na unidade de controle de direção, que poderia causar incêndio.
As vendas da BYD em outubro registraram queda de 12% em comparação com o mesmo mês do ano passado. Isso segue uma redução de 33% no lucro do terceiro trimestre.
O regulador chinês exige que a BYD corrija o defeito nas baterias dos híbridos plug-in afetados. Proprietários devem levar os carros a concessionárias para inspeção gratuita e reparos necessários.
Esses recalls destacam desafios na produção de veículos elétricos e híbridos em massa. A BYD, líder em vendas na China, enfrenta pressão por qualidade em meio à expansão global.
Os números exatos dos modelos envolvidos no novo recall não foram detalhados no aviso inicial. Mas a medida afeta diretamente a confiança dos consumidores nesses híbridos.
Fique de olho em atualizações sobre como a BYD resolve esses problemas de segurança.
Chuvas fracas mantêm bandeira amarela na conta de luz em dezembro
A bandeira amarela na conta de luz deve vigorar em dezembro devido a chuvas iniciais fracas no período úmido. Isso afeta os reservatórios hidrelétricos no submercado Sudeste/Centro-Oeste, sem a recuperação esperada.
A Aneel anuncia oficialmente nesta sexta-feira. O custo extra será de R$ 1,885 por 100 kWh consumidos, inferior aos R$ 4,46 da bandeira vermelha atual. Analistas preveem bandeira verde em janeiro, com baixo impacto inflacionário.
A Bandeira amarela na conta de luz deve entrar em vigor em dezembro. Isso ocorre devido a chuvas iniciais fracas no período úmido, afetando reservatórios hidrelétricos no submercado Sudeste/Centro-Oeste.
A Aneel divulga a decisão oficial nesta sexta-feira. A cobrança adicional será de R$ 1,885 por 100 kWh consumidos. É menor que os R$ 4,46 atuais da bandeira vermelha patamar 1.
Essa será a primeira taxa extra desde 2021, ano de escassez hídrica. Analistas da Thymos Energia notam que as precipitações não trouxeram recuperação esperada nos reservatórios.
Pedro Moro, da Thymos, alerta que o sistema ainda exige atenção. Chuvas consistentes nas próximas semanas serão chave para cenários melhores.
A CCEE projeta bandeira amarela em todos os seus cenários para dezembro. A corretora Warren Rena concorda e prevê inflação abaixo do teto da meta.
Preços de energia subiram este ano por ajustes em modelos computacionais. Eles aumentam aversão a riscos hidrológicos, valorizando melhor o custo da água na matriz dependente de hidrelétricas.
Para janeiro, as três instituições esperam bandeira verde, sem acréscimo. Warren Rena estima IPCA de 4,2% em 2025 e 4,5% em 2026, com bandeira amarela no fim de 2026.
O impacto inflacionário de dezembro deve ser baixo, dado o custo reduzido ante novembro.
LET’S nomeia Sandra Mortari como nova CHRO para expansão sustentável
A LET’S, empresa de tecnologia para eficiência corporativa, nomeou Sandra Mortari como nova CHRO. Cofundadora desde 2015, ela acumula mais de 30 anos em liderança e gestão de pessoas. O foco é estruturar a área de Cultura e Desenvolvimento Humano no crescimento acelerado.
Sandra atuou em áreas comerciais e estratégicas na empresa. A nova posição reforça governança, diversidade, segurança da informação e práticas ESG. Ela prioriza um ecossistema de respeito e aprendizado contínuo para inovação sustentável.
A LET’S, empresa de tecnologia voltada para eficiência corporativa, nomeou Sandra Mortari como sua Nova CHRO da LET’S. Cofundadora da companhia, ela traz mais de 30 anos de experiência em liderança e gestão de pessoas. O foco é estruturar a área de Cultura e Desenvolvimento Humano durante o crescimento acelerado.
Sandra está na LET’S desde 2015. Atuou em áreas como comercial, relações estratégicas e gestão com transportadoras. Esse histórico apoia a nova governança da empresa.
O CEO André Mortari destaca a importância da escolha. “Ela acompanhou todos os processos e tem o DNA do que somos”, diz. Sandra garante políticas de diversidade, segurança da informação e LGPD.
Para a nova CHRO, tecnologia precisa de propósito e conexão com pessoas. “Quero cuidar de quem faz a LET’S acontecer”, afirma. Ela enfatiza um ecossistema de respeito, escuta e aprendizado contínuo.
Sandra valoriza diversidade e presença feminina sênior como forças para inovação em expansões. O novo ciclo fortalece a cultura com pilares em pessoas, tecnologia e eficiência.
Próximos passos incluem formação de lideranças diversas, políticas de desenvolvimento humano e práticas ESG. A área de Pessoas vira eixo para escala sustentável.
“Cultura viva e humanizada é o diferencial, via pessoas e inclusão”, reforça Sandra. Fique de olho nas novidades da LET’S.
Banco Central proíbe instituições financeiras de usarem nomes não relacionados às suas atividades
O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional publicaram regras que proíbem instituições financeiras de usarem nomes com palavras indicando serviços sem autorização, como ‘banco’ em fintechs sem permissão.
A medida entra em vigor imediatamente, com prazo de 120 dias para plano de adequação e até 1 ano para mudanças. O objetivo é evitar confusão para clientes e garantir clareza sobre os serviços oferecidos.
O Banco Central e o Conselho Monetário Nacional anunciaram regras novas para o setor financeiro. Elas impedem que Instituições financeiras usem em seus nomes palavras que indiquem serviços sem autorização oficial. A decisão saiu nesta sexta-feira e vale já.
A ideia é evitar confusão para clientes. Por exemplo, uma fintech não pode colocar “banco” no nome se não tiver permissão para isso. A proibição cobre nomes em português ou estrangeiro, incluindo razão social, nome fantasia, marcas e domínios na internet.
Quem não se adequar precisa apresentar um plano em 120 dias. O prazo máximo para mudanças é de um ano. O BC quer clareza na apresentação ao público sobre o tipo de serviço oferecido.
Em paralelo, o CMN aprovou portabilidade de crédito pelo Open Finance. Isso acelera o processo de 5 para até 3 dias úteis. Compartilhamento de dados fica mais seguro e rápido, o que pode baixar custos e aumentar competição. Para crédito pessoal, abre ao público em fevereiro de 2026, após testes.
Também saiu norma para Banking as a Service (BaaS). Empresas de outros ramos podem oferecer serviços financeiros via parceria com bancos autorizados. A regra foca em governança, riscos e segurança. Entra em vigor agora, com adequação de contratos até dezembro de 2026.
O CMN tem o presidente do BC, Gabriel Galípolo, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e a ministra do Planejamento, Simone Tebet. Fique de olho em como isso afeta o dia a dia dos serviços financeiros.
JPMorgan planeja nova sede em Londres com maior prédio de escritórios da cidade
O JPMorgan Chase anunciou uma nova sede em Londres, no Canary Wharf. O edifício terá 278 mil m², o maior de escritórios da cidade, para até 12 mil funcionários. A construção leva seis anos.
Projetado pela Foster + Partners, o projeto gera £9,9 bilhões à economia local e 7.800 empregos na construção. Vem após orçamento britânico sem alta em impostos bancários e reforça compromisso do banco com o Reino Unido.
O JPMorgan Chase anunciou planos para uma nova sede em Londres, na região de Canary Wharf. O prédio será o maior escritório da cidade, com 278 mil metros quadrados de área interna bruta. Ele poderá abrigar até 12 mil funcionários e a construção deve levar seis anos.
O projeto é co-desenvolvido pelo Canary Wharf Group e projetado pela Foster + Partners, escritório responsável pela sede global do banco em Nova York. Jamie Dimon, CEO do JPMorgan, destacou o compromisso com o Reino Unido e elogiou o foco do governo em crescimento econômico.
O anúncio veio um dia após o orçamento de Rachel Reeves, que evitou elevar impostos sobre lucros bancários apesar de aumentos em outras áreas. O banco estima que a obra gere £9,9 bilhões para a economia local, incluindo 7.800 empregos na construção e setores relacionados.
Esse edifício supera em um terço a torre 22 Bishopsgate, atual maior de Londres, com 195 mil m². O JPMorgan adquiriu o terreno Riverside South em 2008 e retomou planos após pausas, em meio a desafios como Brexit e trabalho remoto.
Dimon defende o retorno presencial, com cinco dias na semana, impulsionando Canary Wharf. O banco alugou espaços extras recentemente. Manterá outros locais em Londres e investe £350 milhões em Bournemouth.
Outros bancos, como Goldman Sachs, também expandem no Reino Unido, criando vagas em Birmingham.
Das 10 cidades mais seguras do Brasil em 2025, seis estão em São Paulo; veja o ranking
A MySide divulgou o ranking das cidades mais seguras do Brasil em 2025, baseado na taxa de óbitos violentos por 100 mil habitantes. Brusque, Jaraguá do Sul e Tubarão, todas de Santa Catarina, ocupam as três primeiras posições. Em seguida, vêm seis municípios de São Paulo e um de Minas Gerais.
Santana de Parnaíba (SP), em quarto lugar, destaca-se com seu centro histórico tombado, igreja de 1580 e gastronomia local. Localizada a 40 km de SP, é acessível pela Rodovia Castello Branco e ideal para passeios relaxantes.
A MySide publicou um ranking das Cidades mais seguras do Brasil em 2025. O critério é a taxa de óbitos violentos por 100 mil habitantes em cada município. Dos dez primeiros, seis ficam em São Paulo. Santana de Parnaíba lidera nesse estado.
Brusque, Jaraguá do Sul e Tubarão, todas de Santa Catarina, ocupam as três primeiras posições. Logo atrás vêm Santana de Parnaíba (SP), Birigui (SP), Atibaia (SP), Ituiutaba (MG), Valinhos (SP), Salto (SP) e Bragança Paulista (SP).
Santana de Parnaíba fica a 40 quilômetros da capital paulista, às margens do Rio Tietê. Fundada em 1580, o nome vem de uma capela de Sant’Ana e “Parnaíba”, termo indígena para “rio de difícil navegação”. No século XVII, serviu de base para bandeirantes como Borba Gato e Anhanguera.
Hoje, é ideal para um dia relaxado com casarões coloniais e cachaças locais. Para chegar de São Paulo, pegue a Rodovia Castello Branco, saia no km 26 rumo à Estrada dos Romeiros. São cerca de 45 minutos e um pedágio.
Principais atrações incluem:
O Centro Histórico, com 209 construções tombadas, o maior conjunto do estado.
Igreja Matriz de Santa Ana, de 1580.
Praça 14 de Novembro, com bares e coreto.
Museu Anhanguera e Casarão Monsenhor Paulo Florêncio da Silveira Camargo, casa bandeirante em taipa.
Gastronomia no Restaurante São Paulo Antigo, Padaria Aurora (desde 1860) e Bar do Detó.
Fique de olho em atualizações sobre segurança urbana no país.
A Walt Disney lançou Zootopia 2 nos cinemas em 27 de novembro. A sequência traz Judy Hopps e Nick Wilde em uma nova investigação com companheiros inéditos. Fãs esperam pelo streaming.
O filme segue o padrão Disney de cerca de 88 a 133 dias para estrear no Disney+. Previsão aponta para março de 2026 ou depois, influenciada pela bilheteria. O original de 2016 faturou mais de US$ 1 bilhão, e a recepção atual é de 91% dos críticos e 95% do público no Rotten Tomatoes. Fique atento a atualizações oficiais.
A Walt Disney Company lançou Zootopia 2 nos cinemas na quinta-feira, 27 de novembro. A sequência traz Judy Hopps e Nick Wilde investigando um novo crime, enquanto se adaptam a companheiros inéditos. O filme deve ficar em cartaz por semanas, mas fãs do streaming aguardam com paciência.
O Lançamento de Zootopia 2 no streaming segue o padrão da Disney para animações. Geralmente, leva cerca de 88 dias dos cinemas ao Disney+. Em casos de bom desempenho, pode chegar a 133 dias.
Previsões apontam para março de 2026 ou depois. Isso depende da bilheteria. O primeiro Zootopia, de 2016, arrecadou mais de US$ 1 bilhão. Expectativas são altas para esta continuação.
A recepção anima os estúdios. No Rotten Tomatoes, 91% dos 114 críticos aprovam. Entre o público, 95% dos mais de 1 mil usuários verificados gostam. Isso incentiva mais idas ao cinema.
Assim, quem quer assistir em casa precisa esperar. O sucesso nas salas pode alongar o prazo no catálogo digital. Fique ligado para anúncios oficiais da Disney.
Expectativa de vida dos brasileiros sobe para 76,6 anos e mortalidade infantil cai, aponta IBGE
O IBGE divulgou dados das Tábuas de Mortalidade 2024. A expectativa de vida ao nascer subiu para 76,6 anos, ganho de 2,5 meses ante 2023. Homens alcançam 73,3 anos e mulheres, 79,9 anos.
A mortalidade infantil caiu para 12,3 mortes por mil nascidos vivos. Vacinação, pré-natal e saneamento explicam a redução. Brasil sobe no ranking global de longevidade.
O IBGE divulgou dados das Tábuas de Mortalidade 2024 mostrando que a expectativa de vida dos brasileiros ao nascer subiu para 76,6 anos em 2024. Isso representa um aumento de 2,5 meses em relação a 2023.
Para homens, a marca foi de 73,3 anos, ganho de 2,5 meses. Mulheres alcançaram 79,9 anos, com alta de 2 meses. Comparado a 1940, quando era 45,5 anos, o avanço chega a 31,1 anos para ambos os sexos.
No ranking global, o Brasil sobe da 87ª para a 80ª posição. Líderes incluem Mônaco com 86,5 anos, San Marino (85,8), Hong Kong (85,6), Japão (84,9) e Coreia do Sul (84,4).
A mortalidade infantil caiu para 12,3 mortes por mil nascidos vivos, ante 12,5 em 2023. Em 1940, era 146,6 por mil. Fatores como vacinação, pré-natal, aleitamento, agentes de saúde e saneamento explicam a redução.
A sobremortalidade masculina afeta jovens de 15 a 29 anos, com taxas de 3,4 a 4,1 vezes maiores que as femininas. Causas externas, como homicídios e acidentes, impulsionam isso desde os anos 1980, ligado à urbanização.
Esses ganhos na expectativa de vida refletem melhorias em saúde e condições sociais, mas desafios persistem em grupos vulneráveis. Fique de olho em atualizações do IBGE.
Banco Central abandona blockchain no Drex; BIS aponta influência do Pix
O Banco Central deixou de usar blockchain nos testes do Drex, moeda digital brasileira. Relatório do BIS indica que o Pix, com adoção acima de 90%, pode ter influenciado essa mudança.
No Brasil, Pix atende varejo com eficiência e baixo custo. Assim, Drex migra para liquidação de grandes pagamentos e títulos no atacado.
O Banco Central praticamente abandonou o uso de blockchain nos testes do projeto piloto do Drex, a moeda digital real considerada a CBDC mais avançada até então. Esse Fim do Drex em sua forma original pode ter ligação direta com o sucesso do Pix.
Uma publicação recente do BIS, o Banco de Compensações Internacionais, sugere essa conexão. O Pix, lançado em novembro de 2020, conquistou mais de dois terços da população adulta brasileira em menos de um ano. Hoje, ultrapassa 90% dos usuários.
Os pagamentos pessoa a pessoa saem de graça. Para comerciantes, o custo médio fica em 0,22%, contra 2,1% dos cartões de crédito. Esses números mostram eficiência que resolve demandas do varejo diário.
Em outros países, como EUA e União Europeia, cheques e dinheiro em espécie ainda dominam. Transferências eletrônicas limitam-se a casos específicos. Por isso, CBDCs ganham tração lá, com ideias de tokenizar dinheiro via blockchain para rapidez e baixo custo.
No Brasil, Pix, TED e DOC já atendem bem o varejo. Isso fecha espaço para o Drex no uso cotidiano da população. O piloto migrou para atacado, focando liquidação de pagamentos, títulos e trocas variadas.
Relatório do BIS destaca como o Pix acelerou essa mudança, priorizando soluções para grandes operações em vez de retail.
Fique de olho em atualizações do Banco Central sobre o real digital.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação