Home office: 93 vagas remotas em TI, Design e Marketing [23/11]
O TecMundo, em parceria com a Remotar, maior portal de vagas remotas do Brasil, divulga 93 oportunidades home office 100% remotas. As vagas abrangem áreas como Tecnologia, Design, Marketing, Administrativo e Financeiro.
Destaques incluem Accounting Manager na Asaas, Analista de Mídias Digitais na Siprocal, Product Designer Sênior na Flash e Analista de BI na InBetta. Visite o site da Remotar para mais opções atualizadas diariamente.
O TecMundo, em parceria com a Remotar, maior portal de vagas remotas do Brasil, apresenta uma seleção atual de vagas home office. São oportunidades 100% remotas em áreas como Tecnologia, Design, Marketing e mais. Confira as opções disponíveis.
Em Produto, vagas como Analista III Produto no Grupo Boticário e vários Product Owner na Omie e Zenvia. Já em Programação, Data Science e QA, há Analista de BI na InBetta, DevOps Sênior na CNA Idiomas e Senior Full Stack na Soluções eSales.
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Maias construíram megaestrutura de forma colaborativa há 3 mil anos
Arqueólogos descobriram uma megaestrutura maia erguida há cerca de 3 mil anos. Ela inclui grandes plataformas, rampas e canais, mostrando habilidade técnica impressionante.
A construção parece ter sido colaborativa, sem sinais de chefes autoritários. Isso sugere uma sociedade inicial igualitária e desafia ideias tradicionais sobre os maias.
Arqueólogos descobriram uma das construções mais antigas em larga escala da Civilização maia. Essa megaestrutura, erguida há cerca de 3 mil anos, revela habilidade técnica impressionante aliada a elementos simbólicos.
Por volta do ano 1000 a.C., os maias construíram grandes plataformas, rampas e canais. Um estudo recente destaca a aparente falta de hierarquias sociais rígidas nessa obra.
Diferente de outras sociedades antigas, não há sinais de chefes despóticos forçando a população ao trabalho. A organização parece ter sido colaborativa, sem imposições autoritárias claras.
Essa descoberta desafia visões tradicionais sobre as primeiras sociedades maias. Ela mostra como grupos iniciais podiam mobilizar esforços coletivos para projetos complexos.
A estrutura combina engenharia prática com significados simbólicos profundos. Isso sugere uma sociedade igualitária nos primórdios da civilização maia.
Itaú (ITUB4), Itaúsa (ITSA4) e mais três empresas do Ibovespa com data-com na última semana de novembro
Cinco empresas do Ibovespa marcam data-com para dividendos e JCP na última semana de novembro de 2025. São elas: Telefônica Brasil (VIVT3), ISA Energia (ISAE4), Marcopolo (POMO4), Itaú (ITUB4) e Itaúsa (ITSA4).
Em 24 de novembro, Vivo distribui JCP de R$ 0,106085, ISA Energia R$ 0,224999 e Marcopolo dividendos de R$ 0,69 mais JCP de R$ 0,09. Itaú e Itaúsa pagam JCP em 28/11, com valores de R$ 0,01765 e R$ 0,0235295. Pagamentos variam de dezembro/2025 a abril/2026.
Cinco empresas listadas no Ibovespa marcam a última semana de novembro com data com para pagamento de Dividendos e JCP. Investidores posicionados nesses papéis garantem os proventos.
Na segunda-feira, 24 de novembro de 2025, acionistas da Telefônica Brasil (VIVT3), ISA Energia (ISAE4) e Marcopolo (POMO4) têm direito aos valores.
A Vivo distribui JCP de R$ 0,106085 por ação, totalizando R$ 340 milhões, com pagamento até 30 de abril de 2026.
A ISA Energia paga JCP de R$ 0,224999 por papel, somando R$ 148,2 milhões, creditado em 12 de dezembro de 2025.
Marcopolo aprova dividendos de R$ 0,69 por ação (R$ 169,8 milhões) e JCP de R$ 0,09 por ação, ambos a partir de 15 de dezembro de 2025.
Em 28 de novembro de 2025, sexta-feira, Itaú (ITUB4) e Itaúsa (ITSA4) entram na lista.
Itaú remunera com JCP de R$ 0,01765 por ação, pago em 2 de janeiro de 2026. Itaúsa segue com R$ 0,0235295 por ação na mesma data.
Empresa
Provento
Valor por ação
Valor total
Data base
Pagamento
Vivo
JCP
R$ 0,106085
R$ 340 milhões
24/11/2025
Até 30/04/2026
ISA Energia
JCP
R$ 0,224999
R$ 148,2 milhões
24/11/2025
12/12/2025
Marcopolo
Dividendos
R$ 0,69
R$ 169,8 milhões
24/11/2025
A partir 15/12/2025
Marcopolo
JCP
R$ 0,09
—
24/11/2025
A partir 15/12/2025
Itaú
JCP
R$ 0,01765
—
28/11/2025
02/01/2026
Itaúsa
JCP
R$ 0,0235295
—
28/11/2025
02/01/2026
Datas e valores sujeitos a alterações pelas empresas.
Fique de olho nas atualizações para ajustar sua carteira.
4 filmes para compreender a ditadura militar no Brasil
A ditadura militar brasileira é retratada em filmes nacionais impactantes. ‘O Agente Secreto’, de Kleber Mendonça Filho, mostra infiltrações e torturas nos anos 1970. ‘Ainda Estou Aqui’, de Walter Salles, destaca a resistência familiar contra o regime.
Essa filmografia resgata memórias coletivas e violações de direitos humanos. As obras preservam testemunhos de prisões, exílios e lutas pela democracia, servindo como alerta para gerações futuras.
A história do Brasil durante a ditadura militar ganhou destaque em diversas produções cinematográficas nacionais. Além dos filmes O Agente Secreto e Ainda Estou Aqui, existe uma vasta filmografia nacional sobre esse período marcado por repressão e violações de direitos humanos.
Esses trabalhos resgatam memórias coletivas e expõem eventos reais. Eles ajudam a compreender o contexto político e social da época.
O Agente Secreto, dirigido por Kleber Mendonça Filho, aborda infiltrações e torturas nos anos 1970. Já Ainda Estou Aqui, de Walter Salles, foca na resistência familiar contra o regime.
A filmografia nacional sobre a ditadura vai além desses títulos. Ela inclui documentários e ficções que registram prisões, exílios e lutas pela democracia.
Essas obras preservam testemunhos essenciais. Elas servem como alerta para gerações futuras sobre os riscos à liberdade.
O cinema brasileiro continua explorando esse tema. Novos filmes surgem para manter viva a discussão histórica.
Fique de olho em produções recentes que aprofundam essa narrativa nacional.
The Economist recomenda pausa nos reajustes do salário mínimo
A revista The Economist critica os aumentos no salário mínimo. Políticos adotam a medida por apelo eleitoral e baixo custo público. Estudos recentes mostram que reajustes moderados causam perda de vagas, redução de horas e cortes em benefícios.
Em Seattle, contratações caíram 10%. Aumentos agressivos elevam preços, prejudicando os pobres. A publicação sugere pausar reajustes e adotar créditos fiscais para baixa renda, financiados por impostos que estimulam o crescimento.
A revista The Economist questiona a prática comum de aumentar o salário mínimo. Políticos gostam da medida por seu baixo custo público e alto apelo eleitoral. Países como Reino Unido, Alemanha e várias cidades dos EUA adotaram aumentos recentes.
Por anos, economistas viram benefícios. Estudos mostravam que elevações moderadas não cortavam empregos. Mas pesquisas novas revelam problemas ocultos nas estatísticas iniciais de emprego.
Em Seattle, por exemplo, contratações caíram 10% após o ajuste. Empresas respondem reduzindo horas de trabalho, tornando horários imprevisíveis e cortando benefícios para compensar custos.
Aumentos agressivos podem eliminar vagas, similar a impostos altos que reduzem arrecadação. A ferramenta falha na redistribuição de renda: nem todos beneficiados são pobres, e preços sobem, atingindo os mais vulneráveis.
Em tempos de inflação, isso cria ciclo: salários crescem, custos disparam, vida encarece para todos. A The Economist propõe alternativas como créditos fiscais para baixa renda, pagos por impostos que impulsionam o crescimento econômico.
Essas opções visam pobreza com precisão, sem danos amplos. Após uma década de altas, a publicação recomenda pausar os reajustes salariais mínimos.
Colunista da Folha recebe oferta para comprar seguidores falsos
Ronaldo Lemos, colunista da Folha de S.Paulo, recebeu mensagem de uma agência oferecendo compra de seguidores falsos, curtidas, visualizações e comentários. A proposta prometia os melhores preços do mercado e entrega rápida de até 200 mil seguidores.
A agência destacou sigilo total, trabalho com artistas famosos e credibilidade. Apesar dos erros de digitação na mensagem, essas ofertas chegam frequentemente a perfis públicos de influenciadores, visando inflar números artificiais nas redes sociais.
Ronaldo Lemos, colunista da Folha, recebeu uma mensagem de uma agência oferecendo serviços para redes sociais. O contato prometia Comprar seguidores falsos, curtidas, visualizações e comentários.
A agência se apresentou como especializada nesses itens. Eles questionaram o interesse em ganhar mais seguidores, inclusive para alcançar os 200 mil rapidamente.
Destacaram ter o melhor preço do mercado. Afirmaram aplicar mais de 100 mil seguidores por dia. Tudo com total sigilo e discrição para os clientes.
Mencionaram trabalhar com artistas famosos há algum tempo. Garantiram credibilidade no meio.
A mensagem veio com erros de digitação, como “agência xxxxxx” e “Gostaríamos”. Mostra como essas ofertas chegam direto aos perfis públicos.
Essas práticas visam inflar números artificiais nas plataformas. Usuários recebem propostas semelhantes com frequência.
Fique de olho nessas abordagens. Elas circulam abertamente entre influenciadores e perfis maiores.
Air Transat inicia voos do Rio de Janeiro para Montreal e Toronto
A Air Transat recebeu autorização da Anac para operar voos de carga e passageiros do Rio de Janeiro para Montreal e Toronto.
As decolagens do Brasil acontecem às quartas, quintas e sábados, sem operações domésticas. A companhia, premiada como melhor aérea de lazer pelo Skytrax em 2025, busca ampliar a conectividade entre Brasil e Canadá.
A Air Transat no Brasil ganha forma com autorização da Anac para voos de carga e passageiros. As rotas ligam o Rio de Janeiro a Montreal e Toronto.
A companhia não pode operar voos domésticos por aqui. Decolagens do Brasil rolam às quartas, quintas e sábados. Do Canadá, saídas às quintas, sextas e domingos.
Essa novidade da Air Transat no Brasil busca mais concorrência no setor aéreo. A ideia é ampliar a conectividade internacional e dar opções extras para quem viaja entre os países.
A Air Transat nasceu há 38 anos em Montreal. Em 2025, levou o prêmio de melhor companhia aérea de lazer no Skytrax World Airline Awards.
Seus hubs ficam em Montreal e Toronto. A frota atende Europa, Caribe, América do Sul, Norte da África e Costa Leste dos EUA.
A empresa destaca-se no atendimento ao cliente. Ela renova a frota com aviões mais eficientes em consumo de combustível. Conta com cerca de 5 mil funcionários e integra o grupo Transat A.T. Inc.
Os viajantes agora têm mais uma alternativa para o Canadá saindo do Rio. Fique de olho nas agendas para essas rotas novas.
Safra atualiza carteira recomendada de small caps para novembro e dezembro
O Banco Safra atualizou sua carteira recomendada de small caps para novembro e dezembro. A Brava Energia (BRAV3) foi removida e a Aura Minerals (AURA33) incluída, destacando-se por ganho de 156% na bolsa.
A Aura Minerals beneficia-se da alta do ouro e negocia com desconto. A carteira rendeu 31% no ano, superando o índice small cap. Potenciais de valorização chegam a 42,9% em papéis como Marcopolo (POMO4).
O Banco Safra ajustou sua Carteira recomendada de small caps para novembro e dezembro. Saiu a Brava Energia (BRAV3) e entrou a Aura Minerals (AURA33).
Analistas do Safra veem a petroleira júnior como uma tese sólida de investimento. Seus resultados do terceiro trimestre foram positivos. Ainda assim, o papel não subiu como previsto.
A Aura Minerals se destaca na bolsa com ganho de 156%. A empresa ganha com a recente valorização do ouro. Negocia com desconto no múltiplo P/NAV de 0,7x, abaixo de mais de 1x dos concorrentes.
A companhia mostra geração de caixa forte. O Ebitda cresceu 18%, e o lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização subiu 50%. A liquidez melhora desde a listagem na Nasdaq.
Em outubro e novembro, a carteira registrou queda de 0,03%. O índice Small Cap subiu 5,46% no período. No ano, acumula alta de 31%, contra 26% do índice.
Código
Companhia
Potencial de valorização
POMO4
Marcopolo
42,9%
QUAL3
Qualicorp
32,7%
ALUP11
Alupar
10,4%
PNVL3
Panvel
35,1%
IGTI11
Iguatemi
0,4%
CEAB3
C&A
27,0%
SMFT3
SmartFit
30,8%
DIRR3
Direcional
-7,6%
AURA33
Aura Minerals
13,4%
TEND3
Tenda
36,1%
Esses papéis formam a composição atual. Fique de olho em atualizações do mercado de small caps.
Processo nos EUA acusa Meta de ocultar estudo sobre danos do Facebook à saúde mental
A Meta parou um estudo interno chamado Projeto Mercury, de 2020, que mostrava danos à saúde mental do Facebook. Usuários que desativaram o app por uma semana relataram menos depressão, ansiedade e solidão. A pesquisa, feita com a Nielsen, nunca foi publicada.
Processo de distritos escolares dos EUA acusa a empresa de esconder os dados e mentir ao Congresso. Outras plataformas como Google e TikTok também são alvos por falhas em segurança infantil. Audiência marcada para janeiro na Califórnia.
A Meta interrompeu um estudo interno sobre os efeitos do Facebook na saúde mental após resultados indicarem prejuízos aos usuários. O Projeto Mercury, de 2020, revelou que pessoas que desativaram o app por uma semana sentiram menos depressão, ansiedade e solidão.
A pesquisa, feita com a Nielsen, não foi publicada nem continuada. Documentos de um processo judicial movido por distritos escolares dos EUA citam que a empresa alegou contaminação por “narrativa da mídia”. Funcionários discordaram internamente, um comparando ao silêncio da indústria do tabaco sobre danos dos cigarros.
O processo acusa a Meta de dizer ao Congresso que não conseguia quantificar danos a adolescentes, apesar dos dados. A ação também mira Google, TikTok e Snapchat por esconder riscos, incentivar uso em crianças menores de 13 anos e falhar no combate a abuso sexual infantil.
Contra a Meta, há alegações de projetar segurança ineficaz para jovens, exigir 17 infrações para banir contas de tráfico sexual e priorizar engajamento sobre conteúdo prejudicial. Mark Zuckerberg teria dito em 2021 que segurança infantil não era prioridade, focando no metaverso.
A Meta rebate: metodologia falha no estudo, medidas de segurança eficazes e esforços reais para proteger adolescentes. Porta-voz Andy Stone diz que o processo deturpa fatos. Audiência marcada para 26 de janeiro na Califórnia.
Departamento de inovação: deve ser cortado primeiro? 4 motivos para manter
Em tempos de corte de custos, o departamento de inovação é visto como despesa sem retorno imediato. No Brasil, porém, o uso de IA nas indústrias dobrou de 2022 a 2024, passando de 1.619 para 4.261 empresas, segundo o IBGE.
Manter a inovação focada em metas de negócio gera retorno rápido, otimiza processos, reduz desperdícios e dá vantagem competitiva. Empresas organizadas crescem mais com hubs internos e parcerias.
Em tempos de corte de custos, o departamento de inovação nas empresas frequentemente fica na mira. Muitos o veem como despesa sem retorno imediato ao caixa. No entanto, dados recentes mostram o oposto no Brasil.
O número de empresas industriais usando inteligência artificial dobrou entre 2022 e 2024. Passou de 1.619 para 4.261, um aumento de 163%, conforme a Pesquisa de Inovação Semestral (PINTEC) do IBGE. No primeiro semestre de 2024, 41,9% já adotavam IA, contra 16,9% em 2022.
Quando falta propósito, a inovação vira custo puro. Empresas criam squads ou compram ferramentas sem resolver problemas reais. Resultado: no aperto orçamentário, é o primeiro corte. Mas com foco em metas de negócio, ela gera retorno rápido.
Empresas que inovam de forma organizada crescem mais. Usam hubs internos, parcerias com startups e Corporate Venture Capital para testar ideias, medir impactos e impulsionar eficiência, receita e competitividade.
Inovar otimiza o que já existe. Automatiza tarefas, integra áreas e corta desperdícios. Tecnologias como IA reduzem retrabalho e elevam produtividade, virando ferramenta de economia.
Parar de inovar abre espaço para rivais. Em crises, quem foca em métricas e alinhamento ao core business sai à frente. Se só serve para aparentar modernidade, corte. Se mede valor e integra estratégias, vira vantagem.
Fique de olho: o uso de IA continua crescendo, sinal de que empreendedores brasileiros priorizam resultados concretos.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação