Beyoncé passa a valer US$ 1 bilhão após sucesso da turnê Cowboy Carter
Beyoncé alcançou oficialmente a marca de bilionária após o sucesso da turnê de seu álbum “Cowboy Carter”. Com uma arrecadação superior a US$ 400 milhões em ingressos, além de US$ 50 milhões em merchandising, a cantora entrou para o seleto grupo de músicos bilionários, segundo a Forbes.
A turnê contou com 32 apresentações em estádios dos EUA e Europa, reunindo 1,6 milhão de pessoas. Além da receita dos shows, a fortuna de Beyoncé inclui ganhos com seu catálogo musical e contratos publicitários, tornando-a a terceira musicista mais bem paga em 2025.
O álbum “Cowboy Carter” também garantiu a Beyoncé seu primeiro Grammy de Melhor Álbum do Ano, reforçando seu impacto na indústria musical. Desde 2010, ela administra sua carreira por meio da Parkwood Entertainment, ampliando sua presença no mercado de música e entretenimento.
Beyoncé se torna oficialmente bilionária após o sucesso da turnê de seu álbum country Cowboy Carter. Com mais de US$ 400 milhões arrecadados apenas em ingressos, segundo o portal Pollstar, e cerca de US$ 50 milhões em merchandising, a cantora alcançou a faixa bilionária no show business. A Forbes destaca que Beyoncé é a quinta musicista a entrar para esse seleto grupo, junto a Jay-Z, Taylor Swift, Rihanna e Bruce Springsteen.
A turnê de 32 shows, focada em nove estádios nos EUA e Europa, reuniu 1,6 milhão de pessoas. Além da receita das apresentações, a fortuna da artista inclui ganhos do extenso catálogo musical e contratos de patrocínio. Em 2025, antes dos impostos, Beyoncé faturou US$ 148 milhões, posicionando-a como a terceira musicista mais bem paga do mundo.
O álbum Cowboy Carter rendeu à cantora seu primeiro Grammy de Melhor Álbum do Ano, além de dois troféus extras. Este lançamento seguiu ao sucesso do Renaissance, que já consolidava sua influência na música pop global. Desde 2010, com a fundação da Parkwood Entertainment, Beyoncé gerencia sua carreira de forma integrada, responsável pela produção de suas músicas, shows e documentários.
Além da música, ela lançou uma linha de cosméticos e outras marcas, mas a maior parte da sua fortuna vem da indústria musical e das grandes turnês, que continuam sendo uma das fontes mais rentáveis no entretenimento mundial.
Os analistas ouvidos pelo Banco Central revisaram para baixo as expectativas para a inflação nos anos de 2025 e 2026, conforme revelou a pesquisa Focus desta segunda-feira. A projeção para o IPCA de 2025 caiu para 4,32%, um leve ajuste em relação aos 4,33% estimados anteriormente, marcando o sétimo corte consecutivo. Já para 2026, a mediana das previsões baixou para 4,05%, o sexto recuo seguido.
Apesar das diminuições na inflação projetada, as expectativas para a taxa Selic permaneceram estáveis. Os economistas mantiveram a previsão de que a Selic encerre 2026 em 12,25% ao ano, atualmente em 15%, com a possibilidade do primeiro corte de 0,5 ponto percentual ocorrendo em março. Para o fim de 2027, o mercado estima juros em 10,50%.
A meta oficial do Banco Central para a inflação está fixada em 3,0%, com uma margem de tolerância de 1,5 ponto percentual. Outros indicadores mantiveram-se praticamente estáveis, como as projeções para o PIB brasileiro em 2,26% para 2025 e 1,80% para 2026, além da cotação do dólar prevista em R$ 5,44 e R$ 5,50, respectivamente.
Esses dados refletem a visão atual de cerca de 100 instituições financeiras consultadas pelo BC, apontando para uma desaceleração gradual da inflação, sem mudanças significativas na política monetária para o curto prazo.
BNDES libera R$ 1,13 bilhão para modernização da usina da CSN em Volta Redonda
O BNDES aprovou um empréstimo de R$ 1,13 bilhão para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN). O recurso será destinado à modernização da usina da empresa em Volta Redonda, no Rio de Janeiro, incluindo aquisição de novos equipamentos e melhorias na infraestrutura.
O projeto, iniciado em 2023, atende também a compromissos ambientais com o INEA, com foco na redução de emissões de poluentes. A modernização visa aprimorar processos e contribuir para a qualidade do ar na região.
Além do impacto ambiental positivo, o financiamento faz parte das ações do governo federal para descarbonizar a indústria. A iniciativa também fortalece a cadeia produtiva nacional e traz benefícios econômicos para a população local.
O BNDES aprovou um empréstimo de R$ 1,13 bilhão para a Companhia Siderúrgica Nacional. O empréstimo será destinado à modernização da usina da CSN em Volta Redonda, no Rio de Janeiro. Parte do valor já foi investida em equipamentos adquiridos pela empresa, e outra parte deverá ser usada para futuras compras. Essa modalidade permite reembolsar investimentos feitos pela CSN.
O projeto, iniciado em 2023, também visa atender obrigações ambientais estabelecidas em um termo de ajustamento com o órgão estadual INEA. Entre as melhorias realizadas, estão instalações para sinterização de minério de ferro com filtros que reduzem emissões, contribuindo para a qualidade do ar na região.
O banco não detalhou as condições do empréstimo, como juros ou prazo. A usina da empresa em Volta Redonda tem capacidade anual para produzir 5,8 milhões de toneladas de aço e é uma das mais antigas do país, operando desde a década de 1940.
O financiamento está alinhado com iniciativas do governo federal para a descarbonização da indústria, buscando o reaproveitamento de matéria-prima e fortalecendo a cadeia nacional de equipamentos. Segundo o BNDES, isso beneficia diretamente a população local.
O anúncio acontece num momento em que a CSN enfrenta pressão para reduzir seu endividamento. Recentemente, a empresa vendeu uma fatia de sua participação na transportadora ferroviária MRS para subsidiária CSN Mineração por R$ 3,35 bilhões.
Exclusive Seguros cresce 40% ao ano com estratégia de RH como diferencial competitivo
A Exclusive Seguros tem apresentado uma média de crescimento anual de 40% nos últimos cinco anos, impulsionada por uma estratégia que integra a gestão de seguros ao departamento de recursos humanos dos clientes. Fundada há 30 anos por Marco Mascarenhas, a corretora atua nacionalmente atendendo diversos setores como mineração, construção e serviços, com foco principalmente em planos de saúde, seguro de vida e odontológico.
O modelo de trabalho da empresa é baseado na proximidade com os clientes e na escuta ativa, refletida nas práticas de RH internas. A liderança de Marco Mascarenhas e Luciana Mascarenhas Hermeto tem implementado programas de formação de liderança, encontros culturais e monitoramento do bem-estar das equipes, o que resultou em um crescimento acumulado superior a 300% e reconhecimento como Great Place to Work por cinco anos consecutivos.
Além do desempenho financeiro, o crescimento da Exclusive Seguros é atribuído à disciplina, método e prioridade ao componente humano em todos os níveis da empresa. A companhia já recebeu prêmios reconhecidos no setor, reforçando a importância da gestão de pessoas como estratégia de negócios eficaz.
A Exclusive Seguros tem registrado crescimento médio de 40% ao ano nos últimos cinco anos, resultado de uma estratégia que integra gestão de seguros ao departamento de recursos humanos dos clientes. Fundada há 30 anos por Marco Mascarenhas, a corretora se destaca pela cultura organizacional focada no cuidado com as pessoas, que influencia diretamente seu desempenho.
A empresa atua nacionalmente, atendendo multinacionais, bancos e grandes grupos da mineração, construção, siderurgia, indústria, varejo e serviços. Embora ofereça seguros patrimoniais e automotivos, cerca de 75% do faturamento vem de planos de saúde, seguro de vida e odontológico.
O modelo de trabalho da Exclusive Seguros baseia-se na proximidade com os clientes e na escuta ativa, atributos que se refletem nas práticas de RH. Sob a liderança de Marco Mascarenhas, a organização implementou programas contínuos de formação de liderança, encontros culturais e monitoramento constante do bem-estar das equipes, coordenados pela sócia-diretora Luciana Mascarenhas Hermeto.
Estes esforços resultaram em um crescimento acumulado superior a 300% e na manutenção do reconhecimento como Great Place to Work (GPTW) por cinco anos consecutivos. A companhia também recebeu o prêmio Ser Humano da ABRH em duas ocasiões, e Marco foi premiado entre os principais CEOs em práticas de RH no país.
Para Mascarenhas, o crescimento não é apenas uma questão financeira, mas uma consequência natural da disciplina, do método e da prioridade ao componente humano em todos os níveis da corporação.
Pesquisa Datafolha aponta PT como partido preferido de 24% dos brasileiros, PL tem 12%
Pesquisa recente do Datafolha mostra que o PT é o partido mais citado pelos brasileiros, com 24% de preferência. O PL vem em segundo lugar, com 12%, influenciado pela associação ao ex-presidente Jair Bolsonaro, mesmo com ele preso.
O levantamento ouviu 2.002 pessoas em 113 municípios entre 2 e 4 de dezembro, revelando estabilidade no favoritismo do PT, presente nas pesquisas desde os anos 90. O PL alcançou seu maior índice desde 1989.
Além disso, 46% dos entrevistados não têm partido favorito, indicando um cenário político diverso e sem forte identificação partidária. Esses dados refletem tendências no atual mandato do presidente Lula.
Pesquisa recente do Datafolha revela que o PT mantém-se como o partido com maior preferência entre os brasileiros, alcançando 24% das citações. O PL aparece em segundo lugar, com 12%, impulsionado pela associação com o ex-presidente Jair Bolsonaro, atualmente preso. Curiosamente, 46% dos entrevistados afirmaram não ter nenhum partido favorito.
O levantamento, realizado com 2.002 pessoas com 16 anos ou mais, entre 2 e 4 de dezembro em 113 municípios, indica estabilidade na preferência pelo PT, que desde a década de 1990 ocupa a dianteira nas pesquisas. Já o PL atingiu sua maior taxa histórica de lembrança desde 1989.
O MDB ficou na terceira posição, com 2% das intenções, enquanto a parcela significativa de eleitores sem partido preferido aponta para um cenário político heterogêneo e reservado quanto à filiação partidária. A margem de erro da pesquisa é de 2 pontos percentuais para mais ou menos.
Esses dados refletem o panorama atual do terceiro mandato do presidente Lula, com o PT consolidado no topo das opções políticas, e indicam o impacto da figura de Bolsonaro no cenário eleitoral mesmo estando fora do convívio político ativo.
Além disso, é importante notar que o alto índice de rejeição partidária pode influenciar estratégias eleitorais e alianças, já que quase metade da população não demonstra vinculação clara com os partidos tradicionais.
Beyoncé atinge o status de bilionária reconhecido pela Forbes
Beyoncé alcançou oficialmente o status de bilionária, segundo a Forbes. A conquista vem após anos de sucesso na música e investimentos estratégicos.
Em 2023, sua turnê arrecadou cerca de US$ 600 milhões. Em 2024, lançou o álbum Cowboy Carter e planeja a turnê que deve ser a maior de 2025.
Além da música, Beyoncé expandiu sua fortuna com negócios próprios, como linha de cuidados capilares, uísque e moda, fortalecendo sua carreira e seus ganhos.
A trajetória de Beyoncé ganhou um novo capítulo marcante: ela entrou oficialmente para o seleto clube dos bilionários, de acordo com a Forbes. A artista e empresária de 44 anos alcançou essa marca após uma série de projetos que ampliaram sua influência para além da música.
Em 2023, a Renaissance World Tour arrecadou cerca de US$ 600 milhões, consolidando seu status ao lado de nomes como Taylor Swift. Em 2024, Beyoncé lançou o álbum country Cowboy Carter, ampliando seu alcance e realizando uma apresentação de Natal durante um jogo da NFL.
Esse álbum ainda impulsionou a turnê mundial Cowboy Carter Tour, que deve ser a maior de faturamento em 2025, com receitas estimadas em mais de US$ 400 milhões em ingressos e cerca de US$ 50 milhões com merchandising.
Beyoncé administra sua carreira por meio da Parkwood Entertainment desde 2010, o que garante maior controle financeiro ao assumir a produção completa de seus projetos. Essa estratégia possibilitou uma margem de lucro mais significativa em suas turnês e outros negócios.
A maior parte da fortuna vem da música, mas a cantora também investiu em uma linha de cuidados capilares, um rótulo de uísque e uma marca de roupas, ampliando sua atuação comercial. A importância das turnês na renda de artistas é crescente, chegando a representar até 90% dos ganhos em alguns casos.
Além do sucesso financeiro, Beyoncé disse que prioriza a paz e a estabilidade da família, equilibrando a carreira com a criação dos filhos. Seu novo desafio é a trilogia de álbuns que explora diferentes gêneros musicais, deixando os fãs atentos para os próximos passos.
Day trade: Ambev e Smart Fit são indicadas para compra e venda com potencial de até 1,46% nesta segunda
A Ágora Investimentos recomenda a compra das ações da Ambev (ABEV3) para esta segunda-feira (29), com potencial de ganho de 1,45%. A estratégia indica entrada a R$ 13,75 e stop loss em R$ 13,64, limitando perdas a 0,80%. Além da Ambev, outras ações como BB Seguridade e Gerdau também estão na lista de compra com ganhos previstos próximos.
No lado das vendas, a Smart Fit (SMFT3) é recomendada para operação de curtíssimo prazo, com possibilidade de retorno de até 1,46%. O ponto de entrada sugerido é R$ 23,26, com stop em R$ 23,45, seguindo técnicas de análise gráfica para antecipar movimentos no mercado.
Investidores devem estar atentos aos riscos da operação, lembrando que esses ganhos são brutos e não descontam custos de corretagem. O uso de stops rígidos é essencial para uma boa gestão dos investimentos e para limitar perdas em caso de movimentos contrários.
A Ambev (ABEV3) está entre as recomendações de compra para esta segunda-feira (29), segundo a Ágora Investimentos. As ações fecharam a sessão anterior cotadas a R$ 13,72, com alvo de preço em R$ 13,95, oferecendo um potencial de ganho de 1,45%. A estratégia sugere entrada a R$ 13,75 e um stop em R$ 13,64, limitando perdas a 0,80%.
Além da Ambev, outras empresas também estão na lista de compra: BB Seguridade (BBSE3) e Gerdau (GGBR4), ambas apresentando potencial de ganho próximo a 1,4% e stops rigorosos para controlar riscos.
No lado das indicações para venda, a Smart Fit (SMFT3) aparece como oportunidade para operação de curto prazo, com potencial de retorno de até 1,46%. O ponto de entrada sugerido é R$ 23,26, com alvo em R$ 22,92 e stop em R$ 23,45. Também estão recomendadas para venda as ações da B3 (B3SA3) e Multiplan (MULT3), com movimentos parecidos de queda planejada.
Essas recomendações seguem uma metodologia de day trade baseada em análise gráfica, que busca antecipar tendências de curtíssimo prazo. O stop loss só deve ser acionado após a efetivação da operação para limitar perdas em caso de movimentos contrários.
Investidores devem observar que esses retornos são brutos, sem considerar custos de corretagem e emolumentos, e o risco faz parte da negociação. O acompanhamento das ordens de venda e compra, respeitando os stops, é fundamental para a gestão dos investimentos.
BNDES libera empréstimo de R$1,13 bilhão para modernizar usina da CSN em Volta Redonda
O BNDES aprovou um empréstimo de R$1,13 bilhão para a CSN, focado na modernização da usina em Volta Redonda, Rio de Janeiro. Parte dos recursos já foi usada pela empresa e o restante será investido em novos equipamentos. O financiamento também cobre gastos anteriores de investimentos.
O projeto começou em 2023 para cumprir exigências ambientais do INEA, visando reduzir poluentes e melhorar a qualidade do ar na região. A usina da CSN tem capacidade produtiva anual de 5,8 milhões de toneladas de aço.
Do total do financiamento, R$625,8 milhões correspondem a investimentos realizados, como instalação de filtros para diminuir a poluição. O aporte ocorre em um momento de desafios financeiros para a CSN, que busca equilibrar dívidas e já vendeu parte do seu patrimônio para reforçar caixa.
O BNDES liberou um empréstimo de R$ 1,13 bilhão para a Companhia Siderúrgica Nacional (CSN) com foco na modernização da usina em Volta Redonda (RJ). Parte dos recursos já foi aplicada pela empresa, enquanto o restante será destinado à compra de maquinário. O financiamento também funciona como reembolso para investimentos anteriores.
O projeto iniciou em 2023 para cumprir um termo de ajustamento de conduta junto ao órgão ambiental do Rio de Janeiro, INEA. Essa iniciativa busca reduzir as emissões de poluentes e melhorar a qualidade do ar na região. A usina da CSN em Volta Redonda tem capacidade anual de produção de 5,8 milhões de toneladas de aço.
Do total do empréstimo, R$ 625,8 milhões são referentes a investimentos já realizados, incluindo instalações de sinterização de minério de ferro com filtros que contribuem para a diminuição da poluição. O diretor do BNDES responsável pelo desenvolvimento produtivo destacou que o financiamento está alinhado à determinação do governo Lula para descarbonizar a indústria brasileira.
O aporte financeiro acontece em um momento em que a CSN enfrenta pressão para reduzir seu endividamento. Em novembro, a agência S&P colocou a classificação de crédito da empresa sob observação para possível corte devido a uma desaceleração na redução da alavancagem. Recentemente, a companhia também vendeu participação na transportadora ferroviária MRS por R$ 3,35 bilhões.
Projeção da inflação para 2025 recua pela sétima semana seguida, aponta Boletim Focus
A última edição do Boletim Focus mostra que a projeção para o IPCA de 2025 caiu para 4,32%, marcando a sétima redução semanal seguida. O valor está abaixo do teto da meta de inflação, que é de 4,50%, e reflete uma tendência de queda nas expectativas para os próximos anos.
Além disso, as estimativas para o IPCA de 2026 também mostraram diminuição, chegando a 4,05%. A inflação acumulada em 12 meses atingiu 4,46% em novembro, ainda dentro da margem permitida pela meta.
O Banco Central mantém a taxa Selic em 15% para garantir a convergência da inflação ao centro da meta. As projeções indicam uma queda gradual da Selic nos próximos anos, enquanto o foco permanece no controle da inflação.
A mediana do relatório Focus para o IPCA de 2025 recuou de 4,33% para 4,32%, marcando a sétima queda consecutiva. Essa projeção está 0,18 ponto percentual abaixo do teto da meta, fixado em 4,50%. As expectativas para o IPCA de 2026 também diminuíram, passando de 4,06% para 4,05%, sexta redução seguida. A inflação acumulada em 12 meses chegou a 4,46% em novembro, abaixo do limite superior da meta.
O Banco Central (BC) prevê uma inflação de 4,4% para 2025 e 3,5% para 2026, conforme divulgado no último ciclo do Comitê de Política Monetária (Copom). A meta de inflação agora é contínua, com centro em 3% e tolerância de 1,5 ponto percentual para cima ou para baixo, considerando o IPCA acumulado em 12 meses.
Na última reunião, o Copom manteve a taxa Selic em 15% pelo quarto encontro consecutivo, reafirmando que a estratégia de manter esse patamar por período prolongado é adequada para garantir a convergência da inflação ao objetivo estabelecido.
O relatório Focus indica que a projeção da Selic para o final de 2026 permanece em 12,25%, enquanto para 2027 e 2028 as estimativas estão em 10,50% e 9,75%, respectivamente. O Banco Central reforça o compromisso com a convergência da inflação ao centro da meta e vê o reenquadramento da inflação dentro da faixa de tolerância como um processo natural.
Via InfoMoney
3 horas atrás - Tecnologia e Inovação
Rio Tinto e Fortescue mudam índice de precificação do minério para o mercado chinês
Rio Tinto e Fortescue, duas das maiores produtoras mundiais de minério de ferro, decidiram mudar os índices usados para precificar embarques destinados à China. A mudança acontece após críticas da estatal China Mineral Resources Group (CMRG) ao índice atual, considerado “irracional” e dominado pelo dólar.
A Rio Tinto adotará o índice da Fastmarkets Ltd, enquanto a Fortescue utilizará uma média entre índices chineses e internacionais. Ambas estenderam seus contratos de fornecimento para a CMRG até 2026, buscando ajustamentos que atendam às exigências do maior consumidor global de minério de ferro.
As gigantes produtoras de minério de ferro, Rio Tinto Group e Fortescue, alteraram o índice utilizado para precificar embarques para a China, o maior consumidor mundial do metal. Essa mudança ocorre após críticas feitas pela estatal chinesa China Mineral Resources Group (CMRG) ao sistema vigente. Ambas as mineradoras deixarão de usar o S&P Global Energy Platts Iron Ore Index, principal referência marítima até então.
A Rio Tinto adotará, nos embarques previstos para janeiro e fevereiro de 2026, o índice alternativo da Fastmarkets Ltd. Essa medida será avaliada nos últimos meses dos atuais contratos de longo prazo com a CMRG. A mineradora rejeitou inicialmente o índice doméstico sugerido por Pequim, optando pela solução intermediária com a Fastmarkets.
Já a Fortescue passará a utilizar uma média entre o índice chinês Mysteel e o Argus Iron Ore Index durante o restante do período de seus contratos de longo prazo com siderúrgicas chinesas. Embora os porta-vozes das empresas tenham evitado comentários, a mudança reflete a crescente influência da CMRG no mercado.
No final do ano passado, a estatal da China qualificou o método atual de precificação como “irracional”, ressaltando o peso de mercados futuros externos e a utilização do dólar americano. A empresa estatal tem aumentado sua pressão sobre fornecedores, chegando a suspender alguns produtos da BHP após dificuldades nas renovações contratuais.
Além das mudanças nos índices, Rio e Fortescue também concordaram em estender seus contratos de fornecimento à CMRG por seis meses, garantindo embarques até 2026 enquanto as negociações continuam. A movimentação sinaliza um esforço para ajustar a precificação conforme as demandas do maior mercado global de minério de ferro.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação