Animais com pelagem preta sofrem mais no calor? Estudos revelam a verdade
Muita gente acredita que animais com pelagem preta sofrem mais no calor por absorverem mais sol. No entanto, estudos científicos desmentem isso. A fisiologia animal regula a temperatura de forma eficiente.
Um experimento com labradores pretos e chocolate mostrou temperaturas corporais semelhantes em repouso, caminhada ao sol e resfriamento. Mecanismos como ofegar, buscar sombra e isolamento do pelo importam mais que a cor.
Muita gente acha que animais com pelagem preta sentem mais calor por absorverem mais sol. Mas estudos mostram que não é bem assim.
O corpo dos bichos regula a temperatura de forma esperta. Fisiologia, hábitos e tipo de pelo trabalham juntos. O calor que o pelo preto pega nem sempre chega à pele interna.
Um estudo de 2021 mediu labradores pretos e chocolate. Em repouso, caminhada sob sol e depois resfriando, as temperaturas corporais subiram e caíram parecido nos dois grupos. A cor do pelo sozinha não decidiu nada.
Outros jeitos ajudam mais: ofegar, suar pelas patas ou mudar de posição. Pelos e penas isolam como escudo, bloqueando calor em dias quentes ou guardando em frio.
Comportamentos contam muito. Eles buscam sombra, evitam sol forte ou deitam em chão fresco. Vento e umidade importam mais que cor em áreas úmidas.
Veja adaptações legais:
Formigas prateadas do Saara: pelos triangulares refletem mais de 90% da luz solar para caçar de dia.
Lagarto-do-colar: cristais de guanina criam escudo que devolve radiação infravermelha.
Elefante-africano: orelhas grandes dissipam calor, mais camada de lama seca que reflete sol.
Essas estratégias mostram como a natureza equilibra tudo. Fique de olho em mais descobertas sobre termorregulação animal.
Inovação na Anjo Tintas Vai Além da Tecnologia e Envolve Cultura Empresarial
A Anjo Tintas, fundada há quase 40 anos em Criciúma (SC), atua em setores automotivo, imobiliário e industrial. O CEO Filipe Colombo afirma que inovação surge de questionar o comum diariamente, gerando soluções eficientes e sustentáveis.
Destaques incluem Tinta Emborrachada que reduz temperatura e ruído, Piso Blindado com grafeno 200 vezes mais resistente que aço, e Thinners com 40% de matérias-primas renováveis, cortando emissões em até 80%. Parcerias com UFSC aceleram desenvolvimentos.
A Anjo Tintas, fundada há quase quatro décadas em Criciúma (SC), atua nos setores automotivo, imobiliário, industrial e de impressão. A empresa foca em desenvolvimento tecnológico para diferenciar seus produtos.
O CEO Filipe Colombo destaca que a Inovação na Anjo Tintas surge de uma atitude diária de questionar o comum. Isso resulta em soluções práticas para eficiência e sustentabilidade.
Entre os produtos, a Tinta Emborrachada Anjo diminui temperaturas e ruídos em ambientes. O Piso Blindado Grafeno Protech usa nanotecnologia de grafeno, material até 200 vezes mais resistente que o aço, aplicado em residências e indústrias.
A linha Amazônia aplica vernizes automotivos em madeira, oferecendo brilho e proteção. Os Thinners Ecoeficientes contêm até 40% de matérias-primas renováveis e cortam emissões atmosféricas em 50% a 80%.
A estrutura inclui quatro laboratórios próprios e um na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC). Essa parceria acelera novas formulações e tendências de longo prazo.
Colombo afirma que desempenho e sustentabilidade coexistem nessa abordagem. A cultura valoriza transparência, protagonismo e aprendizado contínuo para avanços internos e externos.
Esses esforços mantêm a empresa atualizada em um mercado competitivo.
Nubank planeja obter licença bancária no Brasil em 2026
O Nubank anunciou planos para buscar licença bancária no Brasil em 2026.
Isso ocorre após o Banco Central proibir empresas sem autorização de usarem a palavra “banco” em suas marcas. A fintech, com mais de 110 milhões de clientes, já opera contas e cartões sem essa licença.
O Nubank anunciou planos para buscar uma licença bancária no Brasil em 2026. Isso vem após a decisão do Banco Central, que barrou empresas sem essa autorização de usarem a palavra “banco” em suas marcas.
A medida do BC não altera os requisitos de capital da fintech. Com mais de 110 milhões de clientes e valor de mercado de US$ 85 bilhões, o Nubank operava cartões de crédito e contas sem licença até agora, graças às regras anteriores.
Empresas têm 120 dias para submeter planos de adequação. “Fundado há 12 anos, o Nubank incluiu 28 milhões de pessoas no sistema financeiro”, afirmou Livia Chanes, presidente no Brasil, em comunicado.
A companhia já conquistou licença bancária no México. Nos EUA, pediu autorização para atuar como banco no início do ano.
Essa mudança regulatória pode ajustar a operação local, mas mantém o foco em expansão. Fique de olho nas atualizações sobre como isso afeta serviços diários.
Brasil atinge recorde com 8,3 milhões de idosos no mercado de trabalho em 2024
Em 2024, cerca de 8,3 milhões de brasileiros com 60 anos ou mais estavam no mercado de trabalho, marcando um recorde desde 2012, segundo o IBGE. Dos 34,1 milhões de idosos, 24,4% ocupavam algum posto, crescimento de 19,8% em 2020.
A reforma da previdência de 2019 e maior expectativa de vida explicam o aumento. A maioria atua por conta própria ou como empregador, com taxa de desocupação de 2,9% e rendimento médio de R$ 3.561, acima da média geral.
Em 2024, cerca de 8,3 milhões de trabalhadores idosos no Brasil com 60 anos ou mais estavam no mercado de trabalho. Esse número marca o recorde desde 2012, segundo o IBGE.
De um total de 34,1 milhões de idosos, 24,4% ocupavam algum posto. O crescimento veio forte desde 2020: de 19,8% para 24,4% em 2024.
A reforma da previdência de 2019 explica parte disso, junto com a maior expectativa de vida. Analistas do IBGE notam que as pessoas precisam trabalhar e contribuir mais para se aposentar.
A taxa de desocupação entre eles caiu para 2,9%, a menor da série histórica. No geral, era 6,6%.
No grupo de 60 a 69 anos, 34,2% trabalhavam. Homens chegavam a 48%, mulheres a 26,2%. Já acima de 70 anos, 16,7% ocupados: 15,7% homens e 5,8% mulheres.
Mais da metade, 51,1%, atuava por conta própria (43,3%) ou como empregador (7,8%). Isso supera os 29,5% da população total. Empregados com carteira assinada eram só 17% deles, contra 38,9% no geral.
Em rendimento médio mensal, idosos ganhavam R$ 3.561, 14,6% acima dos R$ 3.108 da população com 14 anos ou mais.
Mas na formalidade, perdem: 44,3% formais entre eles, versus 59,4% no país. Inclui sem carteira, autônomos e empregadores sem contribuição previdenciária.
Esses dados do levantamento Síntese de Indicadores Sociais mostram como o trabalho persiste na terceira idade.
Setor de serviços do Brasil cresce em novembro após sete meses de queda, indica PMI
O setor de serviços do Brasil voltou a expandir em novembro, com o PMI da S&P Global subindo para 50,1, após sete meses de queda. Novos negócios e maior demanda foram os principais impulsionadores do crescimento.
Empresas criaram vagas pelo terceiro mês consecutivo e a confiança atingiu o maior nível em seis meses. No entanto, custos de insumos aceleraram, pressionando margens. Analistas esperam dados de dezembro para confirmar a tendência positiva.
O setor de serviços do Brasil registrou crescimento em novembro, após sete meses de queda. O PMI da S&P Global subiu para 50,1, ante 47,7 em outubro. Esse índice marca o maior nível em oito meses e fica acima de 50, linha que separa retração de expansão.
A demanda melhorou, trazendo mais novos negócios. Empresas criaram vagas pelo terceiro mês seguido, embora de forma leve. A confiança dos profissionais atingiu o pico de seis meses.
Vendas totais subiram modestamente, acabando com sete meses de perdas. Parte disso veio da COP30 em Belém e de ações de marketing. Pollyanna De Lima, da S&P Global, nota que dezembro vai mostrar se isso continua.
Custos de insumos pressionaram, com inflação acelerando ao maior patamar em três meses. Principais itens: bebidas, eletricidade, alimentos, combustível, seguros, material de escritório, impostos e aluguéis. Preços cobrados pelos serviços caíram um pouco.
O emprego cresceu, mas com limites em despesas e falta de mão de obra qualificada. Perspectivas futuras melhoraram, com Índice de Produção Futura no melhor nível em seis meses. Algumas firmas citam riscos das eleições de 2026.
A economia geral desacelerou a contração. PMI Composto foi a 49,6, e o da indústria a 48,8.
Fique de olho nos próximos dados para ver a tendência.
Profeta ‘Segundo Isaías’ marca gênese do monoteísmo no Livro de Isaías
O profeta anônimo Segundo Isaías, a partir do capítulo 40 do Livro de Isaías, datado do século 6 a.C., proclama Yahweh como o único Deus existente, marcando a gênese do monoteísmo.
Durante o exílio judeu na Babilônia após a destruição de Jerusalém em 586 a.C., ele anuncia o retorno dos judeus graças a Ciro, o Grande, rei persa que conquistou a Babilônia em 539 a.C.
Suas profecias são universalistas, criticam ídolos babilônicos e elevam Yahweh a força cósmica, consolidando a crença em um Deus único entre os judeus.
Um profeta anônimo conhecido como Segundo Isaías ou Deutero-Isaías surge no Livro de Isaías a partir do capítulo 40. Suas profecias, datadas do século 6 a.C., marcam a gênese do monoteísmo ao retratar Iahweh como o único Deus existente.
Isso ocorre no fim do exílio judeu na Babilônia. Após a morte do rei Josias no século 7 a.C., Judá vira vassalo babilônico. Em 586 a.C., Nabucodonosor II destrói Jerusalém e o Templo, deportando elites para a Mesopotâmia. Camponeses ficam na terra.
No exílio, compila-se grande parte da narrativa bíblica, de Gênesis a 2 Reis. O profeta anuncia o retorno, graças a Ciro, o Grande, rei persa que conquista a Babilônia em 539 a.C. e libera os judeus. Ciro é chamado de “ungido” de Deus.
Sua voz é universalista: Iahweh cria céus e terra, controla impérios e natureza. Critica duramente ídolos babilônicos, como no capítulo 44, ridicularizando quem usa madeira para deuses falsos. Declara: “Eu sou Iahweh, e não há nenhum outro”.
Impotentes no exílio, os judeus elevam Iahweh a força cósmica. O fim do cativeiro reforça essa visão. Essa etapa fecha a crença em um Deus único entre os judaítas.
Fique de olho nas próximas atualizações sobre origens religiosas.
Polícia Federal desarticula célula criminosa por ataques DDoS a órgãos públicos
A Polícia Federal deflagrou a operação Power OFF contra uma célula cibercriminosa em quatro cidades brasileiras: São Paulo, São Caetano do Sul, Rio de Janeiro e Tubarão (SC). Foram cumpridos quatro mandados de busca e apreensão e dois de prisão temporária.
Os criminosos administravam plataformas de DDoS, como booters e stressers, atacando servidores da PF, SERPRO, DATAPREV e Exército desde 2018. O Brasil registrou mais de 500 mil ataques DDoS na primeira metade de 2025, com apoio do FBI na investigação.
A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (3) a operação Power OFF contra uma célula cibercriminosa em quatro cidades brasileiras. O foco foram ataques de negação de serviço distribuídos, conhecidos como DDoS.
A ação cumpriu quatro mandados de busca e apreensão em São Paulo, São Caetano do Sul, Rio de Janeiro e Tubarão, em Santa Catarina. Houve também dois mandados de prisão temporária.
Os investigados enfrentam acusações de associação criminosa e interrupção ou perturbação de serviço ou informação de utilidade pública. A operação contou com apoio do FBI e de outras polícias, instituições legais e acadêmicas.
O grupo administrava e contratava plataformas de DDoS, como booters e stressers. Essas ferramentas sobrecarregam ou derrubam sites, servidores e endereços específicos.
Os serviços eram vendidos sob demanda na nuvem, acessíveis mesmo sem conhecimento técnico avançado. Alvos incluíam servidores da PF, SERPRO, DATAPREV e o Centro Integrado de Telemática do Exército Brasileiro, com incidentes desde 2018.
O FBI entrou porque os servidores estão hospedados em vários países, permitindo uso global.
Relatórios mostram que o Brasil registrou mais de 500 mil ataques DDoS na primeira metade de 2025, um dos recordes mundiais.
Fique de olho em atualizações sobre segurança cibernética.
Bolsas europeias avançam com destaque para Madri e salto da Inditex
As bolsas europeias registram alta nesta quarta-feira (3), exceto Londres que recua. O Ibex 35, de Madri, avança 1,5%, puxado pela Inditex, dona da Zara, Bershka e outras, com vendas 11% maiores de novembro a dezembro.
A ação da Inditex salta mais de 8% após bom desempenho na temporada de compras. Stoxx 600 sobe 0,32%, com ganhos em Paris, Frankfurt, Milão e Lisboa. Setor de defesa reage a tensões na Ucrânia.
As bolsas europeias em alta marcam o dia nesta quarta-feira (3), com exceção de Londres que recua. O movimento segue os futuros positivos de Wall Street, em meio a impasse na guerra da Ucrânia e plano da União Europeia para encerrar dependência do gás russo.
Em Madri, o Ibex 35 registra o maior avanço de 1,5%, puxado pela Inditex. A dona de marcas como Zara, Bershka e Oysho reportou vendas 11% maiores em moeda constante, de 1º de novembro a 1º de dezembro, ante o ano anterior.
Por volta das 7h40 (de Brasília), o Stoxx 600 subia 0,32% para 577,48 pontos. Paris ganhava 0,12%, Frankfurt 0,29%, Milão 0,65% e Lisboa 0,5%. Londres caía 0,20%.
Inditex disparava mais de 8% em Madri, graças ao bom desempenho na temporada de compras.
Setor de defesa reage ao falta de acordo em reunião no Kremlin entre Putin e enviados americanos. Rheinmetall sobe 1,28% em Frankfurt, e Leonardo avança 0,8% em Milão. Conversas foram descritas como úteis pela RIA.
Em Londres, FTSE 100 sofre com quedas de Sainsbury (-3,8%), ICG (-2,25%) e Schroders (-2,12%). Mineradoras compensam: Antofagasta +4,7%, Fresnillo +2%, Anglo American e Glencore acima de 1%.
Dados econômicos mostram PMI de serviços no Reino Unido com queda menor que o esperado, e alta acima das projeções na zona do euro.
Especialistas assinam declaração sobre senciência em crustáceos
Um grupo de 35 especialistas nacionais e internacionais assinou a declaração Senciência em Crustáceos, lançada pela organização brasileira Alianima. O documento compila evidências neuroanatômicas, comportamentais e farmacológicas que indicam que crustáceos como camarões e lagostas sentem dor e sofrem.
A produção global de camarões atinge 440 bilhões por ano na aquicultura, superando abates de animais terrestres. Reconhecer a senciência pode impactar práticas de captura, transporte e abate desses animais.
Um grupo de 35 especialistas nacionais e internacionais assinou a Senciência em crustáceos, documento lançado em dezembro pela organização brasileira Alianima. Ele compila evidências científicas que indicam que animais como camarões e lagostas sentem dor e sofrem.
Essa declaração reúne estudos neuroanatômicos, comportamentais e farmacológicos. Crustáceos detectam estímulos nocivos, como calor excessivo ou choques. Em testes, camarões esfregam áreas lesionadas, um sinal de desconforto. Anestésicos reduzem esses comportamentos.
A produção global é enorme: cerca de 440 bilhões de camarões cultivados por ano na aquicultura, mais que todos os animais terrestres abatidos. Com a pesca, o número chega a 7,6 a 76 trilhões anualmente. Estudo de 2023 confirma esses dados.
Esses invertebrados mostram habilidades como discriminação de cores, aprendizado, memória e reconhecimento social. Caroline Maia, bióloga da Alianima, destaca: há evidências sólidas de que evitam dor e sofrem estresse prolongado.
O debate remete a David Foster Wallace, que em 2004 questionou ferver lagostas vivas no ensaio Considere a lagosta. Organizações como RSPCA e British Veterinary Association agora incluem crustáceos em recomendações de bem-estar.
Reconhecer isso pode mudar práticas de captura, transporte e abate. Como disse Jeremy Bentham no século 18: a questão é se eles podem sofrer.
Pesquisa revela que 1 em cada 10 brasileiras acima de 16 anos sofreu violência digital no último ano
Pesquisa do Datasenado com a Nexus revela que quase 9 milhões de brasileiras com 16 anos ou mais sofreram violência digital nos últimos 12 meses, equivalente a uma em cada dez nessa faixa etária. Realizada com 21 mil entrevistas em todo o país, é a primeira análise profunda sobre violência de gênero no ambiente digital.
As agressões incluem mensagens ameaçadoras, invasão de contas e divulgação de mentiras em redes sociais. Muitas vítimas naturalizam os atos. Denuncie em delegacias da mulher, Crimes Virtuais, Safernet (new.safernet.org.br/denuncie) ou ligue 180 para atendimento 24h.
Quase 9 milhões de mulheres brasileiras com 16 anos ou mais sofreram violência digital nos últimos 12 meses. Isso representa uma em cada dez nessa faixa etária.
A informação vem da Pesquisa Nacional de Violência contra a Mulher, feita pelo Datasenado com a Nexus. Foram 21 mil entrevistas em todo o país. É a primeira análise profunda sobre violência de gênero no digital.
As agressões incluem mensagens ofensivas ou ameaçadoras enviadas várias vezes, invasão de contas pessoais e divulgação de mentiras em redes sociais. Muitas vítimas veem isso como normal.
Pesquisadores notam que, na internet, as mulheres demoram mais para identificar e denunciar os atos. A violência digital se naturaliza, como insultos ignorados.
Uma jovem de 22 anos vive stalking na internet há quatro anos. Começou em 2022 após post defendendo Marielle Franco. Recebe ameaças diárias de estupro e morte, montagens com IA de nudez e encomendas estranhas.
Ela descreve o medo constante de se expor. Grupos a desumanizam, ignorando seus sentimentos.
Para combater, é essencial denunciar. Procure delegacias da Polícia Civil, Delegacias da Mulher ou de Crimes Virtuais. Ou use a Central Nacional de Denúncias da Safernet: new.safernet.org.br/denuncie.
A Safernet recebe 2.500 denúncias diárias sobre crimes como pornografia infantil e racismo. Oferece anonimato e rastreio em tempo real. Ligue 180 também atende 24h, com atendentes especializadas em violência de gênero.
Medidas incluem segurança em plataformas, investigações rápidas e educação para respeito desde cedo.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação