Marina Silva Enfrenta Desafios em Brasília para Formar Alianças Ambientais, Após Belém
- FATO DA NOTÍCIA: Na COP30 em Belém, Marina Silva celebrou progressos modestos na preservação ambiental com aplausos globais. Em Brasília, enfrenta pressões do Congresso para enfraquecer licenciamento e avanço do crime organizado na Amazônia.
- OBJETIVO da notícia: Mostrar a luta de Marina Silva para formar alianças políticas e sociais pela proteção ambiental e meta de desmatamento zero até 2030.
- IMPACTO da notícia: Retorno da liderança brasileira na agenda climática após Bolsonaro, mas riscos com incêndios recordes, tiroteios em fiscais e infiltração em cadeias sustentáveis preocupam ambientalistas.
- Histórico: Ex-ministra reduziu desmatamento drasticamente; agora insiste em vontade política chave.
Na plenária final da COP30 em Belém, a ministra Marina Silva, do Meio Ambiente e Mudança do Clima, conteve as lágrimas sob aplausos prolongados de diplomatas globais. Ela destacou progressos modestos na preservação ambiental, erguendo o punho em desafio à crise climática.
O acordo evitou menção a combustíveis fósseis, mas liberou mais fundos para nações em desenvolvimento se adaptarem. Isso marca o retorno da liderança brasileira na agenda climática, após danos no governo de Jair Bolsonaro.
De volta a Brasília, desafios crescem. O Congresso pressiona para enfraquecer o licenciamento ambiental. Crime organizado avança na Amazônia, com desmatadores burlando fiscalizações. Cientistas alertam para risco de a floresta virar barril de pólvora com as mudanças climáticas.