Embraer renegocia pedido com a Azul e reduz encomenda de jatos E195-E2 pela metade
A Embraer anunciou a repactuação do pedido firme de aeronaves E195-E2 com a Azul, reduzindo a encomenda original de 51 para 25 unidades. O acordo, firmado em 26 de novembro de 2025, está vinculado ao plano de reestruturação financeira da Azul, que tramita no Chapter 11 nos Estados Unidos.
A decisão recebeu aprovação judicial no Tribunal de Falências do Distrito Sul de Nova York, com ordem publicada em dezembro. Recentemente, a Azul solicitou à CVM o registro para oferta pública de ações, visando converter dívidas internacionais em participação acionária e reforçar sua recuperação financeira.
A Embraer anunciou que, em 26 de novembro de 2025, celebrou um acordo com a Azul para repactuar a encomenda firme de aeronaves E195-E2. O pedido original, fechado entre 2014 e 2018, foi reduzido de 51 para 25 unidades. Essa mudança está ligada ao plano de reestruturação financeira da Azul, que está sendo tratado nos Estados Unidos sob o Chapter 11.
O acordo recebeu aprovação judicial do United States Bankruptcy Court of the Southern District of New York, após audiência em 18 de dezembro, tendo a ordem judicial sido publicada no dia 22 do mesmo mês.
Recentemente, a Azul deu mais um passo importante ao protocolar na Comissão de Valores Mobiliários (CVM) o pedido de registro para uma oferta pública de distribuição primária de ações ordinárias e preferenciais. A operação visa a conversão de senior notes, emitidas internacionalmente, em participação acionária, conforme previsto no plano de recuperação da companhia.
A oferta envolve a emissão de mais de 723 bilhões de ações ordinárias ao preço unitário de R$ 0,00013527 e igual número de ações preferenciais, a R$ 0,01014509 cada. O valor total da oferta supera R$ 7,44 bilhões, com R$ 7,34 bilhões correspondendo às ações preferenciais e cerca de R$ 98 milhões às ordinárias.
Essa transação será realizada no Brasil pelo rito de registro automático e tem como público-alvo tanto acionistas atuais quanto investidores institucionais.
Aneel confirma bandeira verde na conta de luz em janeiro, sem cobrança extra
A Aneel anunciou que a bandeira tarifária será verde em janeiro de 2026, o que significa que não haverá cobrança adicional na conta de luz. Essa mudança indica uma redução no custo da energia elétrica para os consumidores no início do ano.
O acionamento da bandeira verde reflete a manutenção em condições adequadas dos reservatórios das usinas, mesmo com chuvas abaixo da média histórica no período chuvoso. Com isso, as termelétricas não precisarão ser acionadas em grande quantidade, reduzindo custos na geração.
Atualmente, a conta de luz está sob bandeira amarela, com custo extra, e antes era vermelha. A transição para a bandeira verde impacta diretamente no valor final, tornando a energia mais acessível para a população brasileira em janeiro.
A bandeira verde vai valer nas contas de energia elétrica em janeiro, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Essa mudança significa que os consumidores não terão cobrança extra no valor da conta, o que deve reduzir o custo no início do ano.
O acionamento da bandeira verde reflete um cenário mais favorável para a geração de energia no país. Segundo a Aneel, apesar das chuvas abaixo da média histórica no período chuvoso, o volume de precipitações e o nível dos reservatórios das usinas têm se mantido em condições adequadas em novembro e dezembro.
Com isso, em janeiro de 2026, não será necessário despachar as usinas termelétricas na mesma quantidade registrada no mês anterior. Esse ajuste contribui diretamente para a redução dos custos na geração da energia elétrica.
Atualmente, em dezembro, vigora a bandeira amarela, que adiciona um custo extra de R$ 1,885 a cada 100 kWh consumidos. Antes disso, a bandeira aplicada era a vermelha no patamar 1, a qual apresenta uma cobrança superior.
Essa mudança na bandeira tarifária traz impacto direto para a conta de luz dos consumidores e reflete a variação das condições hidrológicas e da matriz energética do Brasil. A previsão da Aneel indica que, com a bandeira verde, a energia elétrica ficará mais acessível no início do ano.
Estados Unidos mantêm tarifas adicionais em 0% para chips da China até junho de 2027
O governo dos Estados Unidos anunciou que as tarifas adicionais sobre semicondutores importados da China serão mantidas em 0% até junho de 2027. Essa decisão, baseada na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974, pretende controlar práticas comerciais consideradas desleais no setor.
Apesar da tarifa inicial ser zero, o valor poderá subir a partir de junho de 2027, com aviso antecipado. A medida é uma resposta às tentativas da China em dominar a indústria de semicondutores, impactando negativamente o comércio americano.
Essa nova tarifa se soma à alíquota vigente de 50% aplicada sobre semicondutores chineses, mantendo a pressão comercial. A decisão reflete a importância estratégica do setor e abre espaço para negociações futuras entre os países.
O governo dos Estados Unidos anunciou que as tarifas adicionais sobre semicondutores importados da China serão mantidas em 0% até junho de 2027. Essa medida foi divulgada pelo Escritório do Representante Comercial dos EUA (USTR) e está baseada na Seção 301 da Lei de Comércio de 1974, que permite investigar práticas comerciais consideradas desleais e aplicar tarifas em resposta.
Apesar da nova alíquota inicial ser zero, o documento oficial indica que ela poderá subir a partir de 23 de junho de 2027, com o valor exato sendo divulgado com pelo menos 30 dias de antecedência. O USTR destaca que as práticas chinesas no setor de semicondutores são consideradas problemáticas, por tentarem direcionar a indústria para criar uma posição dominante e por afetar negativamente o comércio dos EUA.
Vale destacar que essa ação é adicional às tarifas vigentes de 50% sobre semicondutores chineses, impostas em um processo anterior relacionado à transferência forçada de tecnologia. Ou seja, a tarifa de 50% continua em vigor enquanto a nova tarifa inicial de 0% começa a valer já nesta terça-feira, no âmbito das atualizações na Tabela Tarifária Harmonizada dos Estados Unidos.
Essa decisão faz parte de um contexto maior de tensões comerciais entre Estados Unidos e China, onde o setor de semicondutores é estratégico para ambas as economias e para a tecnologia global. A manutenção temporária da tarifa em zero oferece uma janela para negociações e ajustes antes de um possível aumento futuro.
Ibovespa encerra em alta com atenção à política e inflação
O Ibovespa fechou em alta nesta terça-feira, 23, alcançando 160.333,15 pontos. O desempenho foi influenciado pelo cenário político, com o cancelamento da entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro, e pela divulgação da prévia da inflação, o IPCA-15.
No mercado cambial, o dólar encerrou em queda de 0,95%, encerrando a R$5,53, após sete altas consecutivas. O Banco Central realizou operações de venda de dólar durante o dia, movimentando US$ 2 bilhões no total.
A reação do mercado reflete a sensibilidade dos investidores às recentes atualizações políticas e econômicas no Brasil. O acompanhamento dos próximos eventos continuará sendo essencial para entender o comportamento dos ativos.
O Ibovespa apresentou uma alta significativa nesta terça-feira, 23, atingindo 160.333,15 pontos. O índice mostrou reação positiva após o cancelamento de uma entrevista do ex-presidente Jair Bolsonaro e após a divulgação da prévia da inflação, o IPCA-15. Durante o dia, o índice oscilou entre 158.143,85 e 160.440,15 pontos, com o volume financeiro atingindo R$ 18,9 bilhões antes da hora do fechamento.
No mercado cambial, o dólar interrompeu uma sequência de sete altas consecutivas, registrando uma queda de 0,95% e fechando a R$5,53. Apesar de avanços recentes na cotação, a moeda americana acumula uma baixa de 10,48% no ano. A movimentação ocorre mesmo com o Banco Central vendendo US$ 500 milhões em operações cambiais, em uma oferta total de US$ 2 bilhões.
A reação dos mercados reflete a influência dos acontecimentos políticos e dos indicadores econômicos recentes. A combinação do cenário interno e dos dados sobre a inflação tem impactado diretamente o comportamento dos investidores.
O desempenho do Ibovespa e a variação do dólar demonstram a sensibilidade do mercado brasileiro diante das atualizações políticas e econômicas. Os investidores parecem avaliar cuidadosamente os riscos e as oportunidades diante das condições atuais.
Quem acompanha o mercado deve continuar atento aos próximos eventos políticos e dados econômicos, já que eles seguem determinando o ritmo dos ativos financeiros no Brasil.
Savencia, dona da Polenghi, adquire Quatá e amplia atuação no mercado brasileiro de queijos
A francesa Savencia Fromage & Dairy fechou acordo para comprar a fabricante brasileira Quatá Alimentos, que atua em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A operação ainda precisa de aprovação do Cade e as empresas continuam independentes durante o processo.
Com essa compra, a Savencia fortalece sua presença no Brasil, incorporando marcas tradicionais como Quatá e Glória, junto à Polenghi e outras. A Quatá é reconhecida pela produção de queijos especiais, como queijo coalho e gorgonzola.
Fundada em 1990, a Quatá manteve sua expansão e aquisição da Glória em 2013. A operação representa a consolidação do setor lácteo, com estrangeiros ampliando participação e diversificando o mercado nacional.
A francesa Savencia Fromage & Dairy fechou acordo para adquirir a fabricante brasileira Quatá Alimentos, conhecida por seus queijos e produtos lácteos em São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro. A operação depende da aprovação do Cade, e as empresas continuarão Agindo separadamente até o fim do processo. O valor envolvido não foi divulgado.
Com essa compra, a Savencia amplia sua presença no Brasil, incorporando marcas tradicionais como Quatá e Glória, que se juntam a Polenghi, Polenguinho, Frescatino e Campo Lindo. A Quatá destaca-se na produção de queijos semiduros e especiais, incluindo queijo coalho, gorgonzola, emmental e gruyère.
Fundada em 1990 como empresa familiar, a Quatá expandiu sua atuação e adquiriu a marca Glória em 2013, marca com forte reconhecimento no mercado nacional. A companhia mantém fábricas no Sudeste e utiliza leite produzido na região para suas linhas.
O CEO global da Savencia, Olivier Delaméa, afirmou que a aquisição reforça o portfólio e a posição da companhia no Brasil, onde já atua há décadas. Os fundadores da Quatá enxerga a operação como preservação do legado da empresa e a abertura para um novo ciclo sob gestão global.
Essa movimentação faz parte da consolidação do setor lácteo no país, com estrangeiros adquirindo empresas locais para ganhar escala e diversificar portfólio, ampliando a penetração no mercado brasileiro.
Zara inaugura primeira pop-up store no Hemisfério Sul em Trancoso
A Zara inaugurou sua primeira pop-up store no Hemisfério Sul, localizada em Trancoso, Bahia. A loja temporária fica em uma casa colonial próxima à igreja de São João Batista e tem duração de dois meses, buscando aproximar a marca do público local com um conceito que une brasilidade e sobriedade.
O espaço foi desenvolvido pelo estúdio interno da Zara com inspiração na essência da região, usando móveis de Sérgio Rodrigues e obras de artistas locais. A coleção assinada pelo ilustrador Filipe Jardim traz elementos naturais e ilustrações que remetem à cultura baiana.
Essa ação faz parte da estratégia da Inditex de expandir sua presença no Brasil com a Zara e as novas chegadas da Massimo Dutti. No país, a Zara está desde 1999, incluindo lojas da Zara Home.
No Quadrado de Trancoso, Bahia, a Zara inaugurou sua primeira pop-up store no Hemisfério Sul, em uma casa colonial próxima à igreja de São João Batista. A iniciativa é parte do marketing de verão da marca espanhola no Brasil, que já conta com 45 lojas no país. A loja temporária visa aproximar a Zara do público local e do estilo de vida da vila, conhecida pelo luxo informal.
O projeto tem duração estendida de dois meses, diferindo das pop-up stores tradicionais que costumam durar poucos dias. Desenvolvido pelo estúdio interno da Zara, o espaço une brasilidade com sobriedade, evitando clichês tropicais. A equipe espanhola visitou Trancoso para captar a essência da região, traduzida em móveis de Sérgio Rodrigues e decoração com obras de artistas locais.
O ilustrador Filipe Jardim, com 25 anos de experiência no universo da moda e do luxo, assina a coleção de roupas e itens decorativos da loja. Sua primeira aproximação com o fast fashion mantém elementos como tecidos naturais e pequenas ilustrações que remetem às casinhas e à natureza da Bahia, valorizando uma paleta de cores sóbrias com toques vibrantes.
A presença da Zara em Trancoso reflete a estratégia da Inditex, controladora da marca, que anunciou expansão no Brasil, incluindo a chegada da Massimo Dutti. A Zara atua no país desde 1999, também com nove unidades da Zara Home.
Nestlé explica motivo do investimento na L’Oréal e prioridades estratégicas
O CEO da Nestlé, Philipp Navratil, reforçou que a participação da empresa na L’Oréal é um investimento financeiro, revisado regularmente pelo conselho, sem novidades recentes.
Ele também destacou que a prioridade atual da Nestlé é alcançar crescimento orgânico rápido, focando em alimentos para pets e mercado de café, sem planejar grandes aquisições.
A companhia mantém planos de revisar negócios de água, vitaminas e suplementos para formar parcerias, buscando reduzir dívidas e melhorar o fluxo de caixa.
O CEO da Nestlé, Philipp Navratil, afirmou que a participação da empresa na L’Oréal é tratada como um investimento financeiro. Apesar de ser revisada regularmente pelo conselho, não há novidades sobre esse ativo no momento, disse ele em entrevista ao jornal suíço Finanz und Wirtschaft.
Navratil, que assumiu o comando da Nestlé recentemente, destacou que o foco está em atingir uma meta de crescimento orgânico de 4% o mais rápido possível. Ele mostrou confiança nas oportunidades do setor de alimentos para animais de estimação e no mercado de café.
Ao falar sobre aquisições, o executivo citou que a prioridade está no desenvolvimento de inovações que acelerem o crescimento interno da empresa, e não na compra de novas companhias.
A Nestlé mantém planos para uma revisão estratégica de seus negócios de água e de vitaminas e suplementos nutricionais, em busca de parceiros estratégicos. Navratil chamou essas separações de “complexas” e que os acordos devem ser fechados com atenção aos detalhes.
Além disso, ele apontou que essas vendas ajudarão a reduzir o endividamento da empresa, que também está avaliando o balanço patrimonial para identificar outras ações possíveis. O objetivo ideal é recuperar um fluxo de caixa próximo a 10 bilhões de francos suíços.
Como a Nude surgiu na pandemia e transformou o mercado de bebidas de aveia no Brasil
A Nude começou sua trajetória em Berlim, inspirando-se no consumo crescente de leite de aveia e na consciência ambiental da cidade. A fundadora Giovanna Meneghel, formada em Direito, deixou a advocacia para empreender no setor de bebidas vegetais, percebendo um mercado pouco explorado no Brasil.
O projeto foi lançado no final de 2020, em meio à pandemia, enfrentando desafios na cadeia produtiva que atrasaram o lançamento e permitiram ampliar o portfólio para cinco produtos, fortalecendo sua presença nas gôndolas brasileiras.
A empresa aposta no mercado de bebidas vegetais, responsável por apenas 2% do setor de leite no Brasil, promovendo produtos sustentáveis e alinhados a demandas por consumo consciente. Todo o desenvolvimento ocorreu remotamente em um período de incertezas e restrições.
A trajetória da Nude começa em Berlim, onde a CEO e cofundadora Giovanna Meneghel se inspirou no crescimento do consumo de leite de aveia e na consciência ambiental da cidade. Formada em Direito, Giovanna trocou a advocacia pela moda e, depois, pelo empreendedorismo numa foodtech focada em bebidas vegetais. A percepção de um mercado pouco explorado no Brasil motivou a criação da empresa.
O projeto ganhou vida no início de 2020, em meio à pandemia, exatamente quando o país entrou em quarentena. O lançamento foi adiado de outubro para dezembro devido a problemas na cadeia produtiva, mas isso permitiu ampliar o portfólio, com cinco produtos em vez de dois. Esse ajuste teve impacto direto na presença da marca nas gôndolas brasileiras.
A Nude encara o mercado de bebidas vegetais, que representa apenas 2% do setor de leite no Brasil, como uma oportunidade de inserir opções mais sustentáveis e alinhadas às demandas por produtos com origem consciente. Para a fundadora, a experiência em Berlim foi crucial para desenvolver uma visão de negócio mais alinhada com questões ambientais e hábitos de consumo atuais.
Todo o desenvolvimento da empresa ocorreu remotamente, com decisões estratégicas e estruturação feitas durante o período de incertezas causadas pela pandemia. O desafio foi superar obstáculos e acelerar processos em um cenário de paradas e restrições.
Para mais detalhes, o episódio completo da trajetória da Nude está disponível no Do Zero ao Topo, podcast apoiado pela XP Empresas.
Prêmio da Mega da Virada chega a R$ 1 bilhão, maior valor da história
A Mega da Virada de 2025 promete ter o maior prêmio da história, com valor de R$ 1 bilhão. O sorteio será realizado em 31 de dezembro, e, se ninguém acertar as seis dezenas, o valor será dividido entre os ganhadores das faixas seguintes.
Este prêmio é 57% maior que o da edição anterior, graças ao sucesso nas vendas e a mudanças nas regras da distribuição do prêmio. Todas as apostas feitas desde 21 de dezembro são exclusivas para essa edição, com custo de R$ 6 por aposta.
O sorteio será transmitido ao vivo no Facebook e YouTube das Loterias Caixa, às 22h do dia 31. Desde 2009, a Mega da Virada já premiou mais de 130 apostas principais, consolidando-se como uma das loterias mais populares do Brasil.
As loterias da Caixa vão distribuir o maior prêmio da história na Mega da Virada, que acontece no dia 31 de dezembro, com um valor de R$ 1 bilhão. Caso ninguém acerte as seis dezenas principais, o valor será dividido entre os ganhadores das faixas seguintes, como os que acertarem cinco números.
Esse prêmio é 57% maior do que o de R$ 635 milhões pago na edição anterior. O aumento se explica pelo sucesso nas vendas e por mudanças nas regras: a parcela da arrecadação destinada à Mega Sena passou de 5% para 10% e a fatia do prêmio para quem acerta a primeira faixa subiu para 90% do total.
Desde 21 de dezembro, todas as apostas na Mega-Sena são exclusivas para a Mega da Virada, que podem ser feitas até as 20h do dia 31 em casas lotéricas, site e aplicativo da Caixa, além do internet banking. O custo de uma aposta simples, com seis números, é R$ 6.
O sorteio será transmitido ao vivo, às 22h do dia 31, pelo Facebook das Loterias Caixa e pelo canal oficial no Youtube.
Desde sua primeira edição em 2009, a Mega da Virada já premiou 130 apostas com o prêmio principal, tornando-se uma das loterias mais procuradas do país.
Data centers impulsionam retomada de usinas antigas nos EUA, foco em energia suja
Nos EUA, a crescente demanda por energia dos data centers de inteligência artificial levou à reativação da usina Fisk, antiga instalação movida a óleo em Chicago que estava prestes a ser desativada.
Essa retomada ocorre devido à sobrecarga no sistema elétrico e ao aumento dos preços no mercado de energia. Usinas que operam em picos, como a Fisk, são economicamente viáveis, embora gerem custos elevados e maior poluição.
As usinas estão localizadas principalmente em bairros de baixa renda, afetando comunidades negras e imigrantes com maior exposição a poluentes tóxicos. Apesar da resistência local, essas unidades são mantidas para garantir a estabilidade elétrica diante do aumento da demanda.
No bairro de Pilsen, em Chicago, uma antiga usina de energia movida a óleo, da década de 1960, a usina Fisk, estava prevista para se aposentar. Porém, a crescente demanda por eletricidade causada pelos data centers de inteligência artificial mudou essa decisão, mantendo a usina em operação.
Essa reativação ocorre em meio ao aumento dos preços no maior mercado de energia dos EUA, a interconexão PJM, que atende 13 estados. A necessidade dos data centers tem sobrecarregado a oferta de eletricidade, tornando usinas de pico a óleo e gás, como a Fisk, economicamente viáveis. Essas unidades funcionam em períodos curtos para suprir picos de demanda, mas geram custos elevados e mais poluição local.
Essas usinas, muitas vezes antigas e sem filtros eficazes contra poluentes, estão concentradas em áreas de baixa renda. A população desses bairros sofre impactos ambientais devido às emissões de dióxido de enxofre e outras substâncias tóxicas. Pesquisas indicam que comunidades predominantemente negras ou imigrantes têm maior probabilidade de viver próximas a essas fontes de poluição.
A Fisk e outras usinas de pico enfrentam resistência local, mas têm sido mantidas para evitar apagões causados por picos no consumo e eventos climáticos extremos. Enquanto isso, investimentos em energia renovável e em tecnologias como baterias avançadas podem reduzir a dependência dessas unidades no futuro.
Apesar da permanência das usinas de pico, a rede busca ampliar a conexão com fontes limpas para atender a crescente demanda sem comprometer a estabilidade do sistema elétrico.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação