Entenda o desfecho de O Troll da Montanha 2 na Netflix
Quatro anos após o grande sucesso do primeiro filme na Netflix, O Troll da Montanha 2 aprofunda a história das criaturas gigantes. Nora Tidemann descobre o Megatroll em hibernação e, ao despertá-lo, põe Trondheim em perigo.
Os protagonistas buscam uma caverna nas Montanhas Drove para enfrentar o monstro. Revelações sobre Saint Olaf mostram sua tentativa de proteger os trolls, enquanto o príncipe dos trolls, Beautiful, alia-se a Nora na batalha.
A luta contra o Megatroll envolve métodos tradicionais e um sacrifício extremo. Apesar da vitória aparente, a cena pós-créditos indica a criação de um novo monstro, sugerindo uma possível continuação.
Quatro anos após seu antecessor se tornar o filme não produzido em inglês mais assistido da Netflix, O Troll da Montanha 2 chegou à plataforma com uma trama que se aprofunda em mistérios envolvendo as criaturas gigantescas. A história mostra Nora Tidemann obcecada pelos trolls, que após ser levada por Andreas Isaksen a uma usina, descobre uma criatura em hibernação: o Megatroll. Ao despertar o monstro com um canto enigmático, Nora desencadeia uma série de eventos que colocam a cidade de Trondheim em risco.
Os protagonistas buscam uma antiga caverna nas Montanhas Drove para conter o Megatroll. Lá, revelações sobre Saint Olaf mudam o entendimento sobre sua relação com os trolls: ao contrário do que se acreditava, ele tentou protegê-los, mas foi impedido pela igreja. O filho do Rei Troll, chamado Beautiful, torna-se aliado após o contato com Nora, auxiliando na batalha contra a criatura.
O combate envolve o uso de sinos e água benta para vulnerabilizar o Megatroll, mas sua força exige uma ação extrema. Andreas se sacrifica ao ser lançado dentro da boca do monstro, causando sua destruição com o apoio de Beautiful. Embora a ameaça pareça finalizada, a cena pós-créditos revela que um novo monstro está sendo criado a partir de fragmentos do Megatroll, indicando a possibilidade de uma continuação.
Ações do Banco do Brasil e Petrobras perdem R$ 27 bilhões após definição eleitoral
Nesta quinta-feira, as ações do Banco do Brasil caíram 7,06%, fechando a R$ 21,16, enquanto as da Petrobras caíram 3,54%, encerrando a R$ 31,37. Juntas, as perdas somaram R$ 26,9 bilhões em valor de mercado, conforme dados da Elos Ayta.
O recuo foi motivado após o anúncio de que Jair Bolsonaro escolheu Flávio Bolsonaro como candidato para 2026, retirando Tarcísio de Freitas da disputa. O mercado interpretou que essa decisão enfraquece a candidatura de Tarcísio, impactando negativamente as expectativas dos investidores.
Pesquisas indicam que as estatais são vistas como beneficiadas em um governo de centro-direita, e a escolha do candidato gerou pressão negativa para as ações. Segundo especialistas, a política eleitoral tem forte influência nas oscilações das ações dessas empresas.
O dia foi marcado pela Queda do Banco do Brasil, com as ações da instituição recuando 7,06%, fechando a R$ 21,16. Ao mesmo tempo, as ações da Petrobras apresentaram queda de 3,54%, encerrando a R$ 31,37. Juntas, as perdas em valor de mercado dessas duas estatais somaram R$ 26,9 bilhões, conforme dados da Elos Ayta.
O movimento de baixa começou após o portal Metrópoles revelar que Jair Bolsonaro escolheu Flávio Bolsonaro como candidato para as eleições presidenciais de 2026, retirando Tarcísio de Freitas, governador de São Paulo, da disputa esperada entre nomes da direita. Flávio Bolsonaro confirmou a escolha em seu perfil na rede social X, afirmando a responsabilidade de continuar o projeto político do pai.
Esse anúncio foi interpretado pelo mercado como enfraquecedor da possibilidade de Tarcísio se consolidar como alternativa competitiva, o que pressionou ainda mais os índices para baixo. O economista Christian Iarussi, da The Hill Capital, comentou que a decisão mudou a expectativa de investidores sobre o cenário eleitoral e seus impactos nas estatais.
Pesquisas do BTG indicam que investidores tendem a ver o Banco do Brasil e a Petrobras como beneficiadas em um governo de centro-direita, o que explica a reação negativa imediata após a confirmação do candidato bolsonarista. As ações dessas empresas costumam responde às movimentações políticas e eleitorais, dado seu papel estratégico e estatal.
Ibovespa cai mais de 4% após notícias políticas influenciarem mercado
Na última sexta-feira, o Ibovespa recuou 4,30%, fechando em 157.378,98 pontos, sua pior marca desde fevereiro de 2021, após repercussão política no mercado.
O indicador chegou a atingir mais de 165 mil pontos durante o dia, mas caiu ao longodo do pregão, refletindo incertezas com a indicação de Flávio Bolsonaro à presidência em 2026.
Essa instabilidade também impactou o dólar, que ultrapassou R$ 5,40, apontando alta de 2,34%, influenciando investidores e aumentando a volatilidade financeira no Brasil.
Na última sexta-feira (5), o mercado financeiro brasileiro enfrentou uma forte reação, com o Ibovespa desaba com noticiário político. O principal índice da bolsa recuou 4,30%, fechando em 157.378,98 pontos, seu pior resultado desde fevereiro de 2021, quando caiu 7,09%. A queda ocorreu após a confirmação de que o senador Flávio Bolsonaro foi escolhido pelo pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro, como candidato à Presidência em 2026.
O Ibovespa chegou a atingir um recorde histórico durante o dia, passando dos 165 mil pontos, mas voltou a despencar. No momento mais negativo, atingiu 157.006,61 pontos. Com isso, o índice acumulou uma queda de 1,01% na primeira semana de dezembro, mesmo com alta de 30,91% no ano. O volume financeiro operado foi de quase R$ 41 bilhões.
Esse cenário gerou impacto também na cotação do dólar, que subiu acima de R$ 5,40, com alta de 2,34%, o maior avanço percentual desde outubro. A indicação de Flávio Bolsonaro como candidato foi vista pelo mercado como um fator que enfraquece alianças na direita, prejudicando o favoritismo do governador Tarcísio de Freitas na disputa contra o presidente Lula.
O aumento do dólar ocorreu apesar do recuo da moeda americana no exterior, onde investidores aguardam cortes nos juros pelo Fed. A instabilidade política aumentou a incerteza para investidores e influenciou diretamente na volatilidade do câmbio e do principal índice da bolsa brasileira.
Nova fabricante chinesa de chips cresce 425% em estreia na bolsa de Xangai
A fabricante chinesa Moore Threads, criada por um ex-executivo da Nvidia, estreou na bolsa de Xangai com valorização de 425%. A empresa captou R$ 8 bilhões com o IPO, destacando a forte aposta do governo chinês na redução da dependência de tecnologia americana em IA.
Apesar de ser considerada uma concorrente menor em relação a líderes como Huawei e Nvidia, a Moore Threads chamou a atenção do mercado pelo crescimento expressivo. A expectativa para o próximo ano é de quedas significativas na participação da Nvidia na China, devido a sanções dos EUA.
A Moore Threads enfrentou limitações por conta de sanções que restringem o acesso a tecnologia avançada, o que levou a produção de seus chips a processos menos eficientes. Ainda assim, a empresa mira o mercado de jogos e inteligência artificial para expandir sua atuação e fortalecer a cadeia local de chips na China.
A fabricante chinesa Moore Threads, fundada por um ex-executivo da Nvidia, estreou na bolsa chinesa com alta de 425%, refletindo a aposta do governo de Pequim em reduzir a dependência do país em tecnologia americana para IA. A ação fechou em 600,5 yuans, bem acima do preço inicial de 114,28 yuans, levantando 8 bilhões de yuans em seu IPO na Star Market de Xangai, o segundo maior do continente em 2025.
Embora a Moore Threads ainda seja considerada uma fabricante Concorrente da Nvidia de segunda linha, atrás de empresas como Huawei e Cambricon, seu crescimento chamou atenção no mercado. Especialistas estimam vendas da ordem de US$ 58 milhões para a empresa este ano, contra US$ 10 bilhões de Huawei e Nvidia cada uma.
A participação da Nvidia no mercado chinês deve sofrer queda expressiva, com vendas previstas de US$ 2 bilhões em 2026 e redução da fatia de mercado de 40% para cerca de 8%, devido às restrições impostas pelos EUA, que limitam a venda de seus chips avançados de IA na China.
Após sanções que cortaram o acesso da Moore Threads à fabricante TSMC, a empresa passou a produzir seus chips com a Semiconductor Manufacturing International Corporation, com processos menos eficientes e mais caros. A Moore Threads planeja focar chips voltados para jogos que se adaptam a treinar modelos de linguagem para IA, seguindo uma trajetória semelhante à Nvidia.
O lançamento da Moore Threads é parte de uma série de aberturas de capital de fabricantes chineses visando fortalecer a cadeia de suprimentos local de chips para IA, alinhada à estratégia tecnológica do país.
Steam oferece 4 jogos gratuitos nesta semana: veja como resgatar
A Steam disponibilizou quatro jogos gratuitos nesta semana, oferecendo opções para diversos estilos de jogadores. Entre os destaques estão títulos como Foobar Zero, um jogo de tiro em terceira pessoa com ação rápida, e Pigment, uma aventura artística em plataforma 2D.
Além desses, Pax Autocratica: Prologue mistura construção de bases e FPS em um cenário satírico, enquanto The Silence After traz uma experiência de terror focada em sons para orientar o jogador. Essa seleção é uma boa oportunidade para experimentar novos gêneros sem custo.
Os usuários interessados podem aproveitar o período para adicionar esses jogos à sua biblioteca e explorar diferentes estilos e desafios. Fique atento às datas de resgate para não perder a chance de garantir esses títulos gratuitamente.
A plataforma Steam lançou mais de 531 jogos na última semana, entre os quais vários títulos totalmente gratuitos. Se você gosta de economizar, não deixe de explorar essa seleção especial de Jogos grátis do Steam que o Voxel preparou, com opções variadas para diferentes gostos.
Um dos destaques é Foobar Zero, um jogo de tiro em terceira pessoa em acesso antecipado. Com visual inspirado em anime, oferece partidas rápidas de equipes com seis jogadores ou confrontos individualizados para até 12. O foco está na movimentação ágil, incluindo corrida na parede e esquivas, valorizando quem domina essas técnicas.
Pigment traz uma aventura artística e envolvente. O protagonista Huey precisa restaurar as cores de um mundo que as perdeu, em fases com desenhos manuais e muita liberdade de movimentação no ar, o que agrada fãs de jogos de plataforma 2D.
Já Pax Autocratica: Prologue combina construção de bases, roguelite e FPS em um cenário satírico de colônia totalitária. Você terá que criar leis e guiar sua população, alternando entre gerenciamento e ação em primeira pessoa, proporcionando uma experiência diferente.
Para quem curte terror, The Silence After coloca você no papel de um sobrevivente cego numa realidade apocalíptica. A percepção do ambiente acontece por meio de ecos sonoros, onde sons e perigos desenham o caminho e os obstáculos.
Essa série de lançamentos gratuitos pode ser uma boa oportunidade para testar novos gêneros e estilos sem gastar nada. Aproveite para adicionar esses títulos à sua biblioteca e ficar por dentro das novidades.
Anacondas gigantes mantiveram seu tamanho por 12 milhões de anos na Venezuela
Um estudo recente analisou fósseis de anacondas gigantes encontrados no norte da Venezuela, indicando que esses répteis já atingiam cerca de 5,2 metros há 12,4 milhões de anos. Essas serpentes mantiveram um tamanho similar ao dos exemplares atuais, que podem chegar a 7 metros.
A pesquisa foi baseada em 183 vértebras fossilizadas da região de Urumaco, onde há registros de grandes répteis sul-americanos. Apesar da extinção de outras espécies gigantes no Mioceno, as anacondas conservaram seu porte graças a um ambiente favorável.
Os cientistas ainda estudam os motivos para essa estabilidade do tamanho ao longo do tempo, considerando fatores como predadores e disponibilidade de alimento. O ambiente das várzeas e rios amazônicos continua a garantir presas para sustentar o metabolismo das sucuris atuais.
Um estudo recente revela que as Anacondas gigantes da Venezuela mantiveram seu tamanho impressionante por cerca de 12,4 milhões de anos. Pesquisadores analisaram fósseis encontrados no norte venezuelano, indicando que essas serpentes já atingiam cerca de 5,2 metros desde o início do registro fóssil, tamanho semelhante aos atuais espécimes que podem chegar até sete metros.
A pesquisa se baseou em 183 vértebras fossilizadas, recuperadas na região de Urumaco, conhecida por sua riqueza em fósseis de grandes répteis sul-americanos. Essas vértebras serviram para estimar o comprimento total desses répteis, que, assim como as sucuris modernas, podem ter mais de 300 vértebras.
Embora o Mioceno, período em que viveram essas serpentes, fosse marcado por animais gigantes, como o crocodilo Purusaurus e a tartaruga Stupendemys, que desapareceram com a mudança climática, as sucuris persistiram sem perder seu tamanho.
Os cientistas ainda não identificaram exatamente por que manteram esse porte por tanto tempo. Nem mudanças nos predadores, nem a disponibilidade de alimento parecem ser decisivos. Ambientes atuais como várzeas e grandes rios amazônicos continuam a oferecer presas suficientes para manter o metabolismo dessas serpentes em grandes dimensões.
O estudo utilizou também uma técnica chamada “reconstrução do estado ancestral”, comparando características de espécies atuais para inferir o tamanho dos seus antepassados e confirmou que as sucuris do passado já mediam entre quatro e cinco metros.
Via Super
2 horas atrás - Tecnologia e Inovação
Como o Spotify Wrapped determina a idade musical do usuário
O Spotify Wrapped calcula a “idade musical” do usuário usando uma métrica baseada no fenômeno psicológico chamado reminiscence bump, que aponta que tendemos a nos apegar mais às músicas ouvidas na juventude, entre 16 e 21 anos.
Para isso, a plataforma considera a idade real do ouvinte e analisa as datas de lançamento das músicas mais escutadas, determinando uma faixa de cinco anos que reflete a fase formativa da vida do usuário. O resultado mostra uma idade que indica a “idade dos seus ouvidos”, não a idade cronológica.
Esse método mostra que os gostos musicais são fortemente influenciados pelo período da vida em que fomos mais impactados, o que ajuda a entender a relação emocional com as músicas favoritas. Para aplicar essa medição, o usuário precisa ter a data de nascimento cadastrada e um mínimo de reproduções em músicas de um período de cinco anos.
Entender Como o Spotify Wrapped calcula a “idade musical” do usuário ajuda a desvendar um recurso curioso da plataforma. A métrica é baseada no fenômeno psicológico chamado reminiscence bump, que mostra que tendemos a nos apegar mais às músicas que ouvimos na juventude, entre os 16 e 21 anos.
Para criar essa idade fictícia, o Spotify considera a idade real do ouvinte e analisa o período de lançamento das músicas mais escutadas. A partir daí, determina uma faixa de cinco anos que reflete essa fase formativa da vida. Assim, transforma as preferências musicais do usuário em um número que indica a “idade dos seus ouvidos”, não sua idade cronológica.
Por exemplo, se um jovem de 20 anos ouve música lançada no final dos anos 1980, sua idade musical pode ser calculada como a de alguém que viveu essa época na juventude, como um adulto de quase 60 anos. Essa abordagem mostra que gostos musicais se conectam fortemente à fase da vida em que fomos mais influenciados.
O Spotify exige que o usuário tenha data de nascimento informada e um mínimo de cinco execuções em músicas lançadas durante um período de cinco anos para aplicar essa medição. A iniciativa faz parte das melhorias anuais do Wrapped, que em 2025 também incluiu recursos como a corrida entre os artistas mais ouvidos e o “clube musical”, uma análise dos estilos favoritos.
A empresa explica que a escolha por essa metodologia leva em conta a formação das memórias autobiográficas e o pico da capacidade cerebral nessa faixa da adolescência, que são determinantes para os gostos musicais.
11 filmes e séries em destaque para assistir na Netflix neste fim de semana
O fim de semana chegou com uma seleção de filmes e séries na Netflix para todos os gostos. Destaque para o suspense “Quer Brincar de Gracie Darling?” e a animação “Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme”, opções para toda a família.
Produções premiadas marcam presença como “Jay Kelly”, com George Clooney e Adam Sandler, e o especial “Os Ratos: Uma História de The Witcher”, que amplia o universo da série principal. Para os fãs de ação e humor, “Zona de Risco” e “Feliz Assalto!” oferecem tramas intensas e divertidas.
A novidade fica por conta da 5ª temporada de Stranger Things e “O Troll da Montanha 2”, que mescla mitologia nórdica e suspense. Essa variedade garante entretenimento diversificado para aproveitar o fim de semana.
O final de semana traz uma variedade de filmes e séries na Netflix para diferentes gostos. Desde o suspense de “Quer Brincar de Gracie Darling?” até a aventura animada de “Snoopy & Charlie Brown: Peanuts, o Filme”, o catálogo oferece opções para toda a família.
Para quem curte produções premiadas, “Jay Kelly” reúne George Clooney e Adam Sandler em uma trama dirigida por Noah Baumbach, preterida ao Oscar 2026. No universo da fantasia, o especial “Os Ratos: Uma História de The Witcher” expande o enredo da série principal, explorando um grupo de jovens criminosos e seu contato com um witcher interpretado por Dolph Lundgren.
A ação está presente em “Zona de Risco”, com Liam Hemsworth e Russell Crowe em uma missão nas Filipinas. Já os fãs de comédia podem se divertir com “Feliz Assalto!”, que mostra uma tentativa de roubo em Londres durante o Natal, repleta de humor e romance.
Tem ainda a estreia da 5ª temporada de Stranger Things, com o Volume 1 iniciando os desdobramentos finais da saga de Hawkins. Para os amantes de mitologia nórdica e suspense, “O Troll da Montanha 2” traz uma nova ameaça que desafia a humanidade.
Seja para acompanhar histórias emocionantes, rir com comédias ou explorar mundos fantásticos, a seleção dos filmes e séries na Netflix destaca diferentes estilos e tramas para o seu entretenimento de fim de semana.
Google Cloud dá nome oficial ao E-Prix de São Paulo com uso de IA no automobilismo
O Campeonato Mundial ABB FIA de Fórmula E terá sua etapa em São Paulo nomeada oficialmente como E-Prix de São Paulo Google Cloud de 2025. A parceria com o Google Cloud vai além do patrocínio, incluindo o uso das plataformas Vertex AI e Gemini para aprimorar as corridas.
A colaboração busca mostrar o impacto positivo da inteligência artificial no automobilismo elétrico. Entre as inovações está o “Agente de Estratégia”, que exibirá dados e previsões ao vivo durante as provas, além do desenvolvimento de um gêmeo digital da corrida para reproduzir a dinâmica dos circuitos.
Neste sábado (6), começa o Campeonato Mundial ABB FIA de Fórmula E em São Paulo, que neste ano terá sua etapa nacional oficialmente denominada E-Prix de São Paulo Google Cloud de 2025. A parceria com o Google Cloud vai além do patrocínio e envolve o uso da tecnologia da empresa, como as plataformas de inteligência artificial Vertex AI e Gemini, para aprimorar as corridas.
O acordo é plurianual e busca mostrar como a IA pode impactar positivamente o automobilismo elétrico. A tecnologia será empregada para criar recursos como um “Agente de Estratégia”, que aparecerá nas transmissões ao vivo com dados e previsões personalizadas durante as provas. O Google Cloud ainda auxilia na construção de um gêmeo digital da corrida, usando informações como GPS dos carros para reproduzir a dinâmica dos circuitos variáveis.
De acordo com Milena Leal, Head do Google Cloud Brasil, a colaboração une propósito, sustentabilidade e inovação tecnológica. Dan Cherowbrier, CTIO da Fórmula E, destaca que o esporte é mais inclusivo e acessível que outras categorias, com equilíbrio de gênero entre os fãs e menor elitismo.
A Fórmula E, criada em 2014, é o único campeonato mundial da FIA totalmente elétrico e com plano certificado para emissões líquidas zero. A parceria com o Google Cloud incentiva o uso da inteligência artificial para avançar o esporte e suas transmissões, reforçando o compromisso com tecnologias sustentáveis e experiências inovadoras para o público.
Olival Freire Junior assume presidência do CNPq após saída de Ricardo Galvão
Olival Freire Junior foi anunciado como novo presidente do CNPq, substituindo Ricardo Galvão, que deixou o cargo para integrar a Câmara dos Deputados. Freire Junior já atuava como diretor científico da instituição desde 2023.
Físico e historiador da ciência, ele tem formação pela UFBA e doutorado pela USP, além de reconhecimento no meio acadêmico com prêmios e cargos importantes, como pró-reitor da UFBA. O CNPq continua seu papel de promover a pesquisa no Brasil em um momento de renovação.
A passagem de Ricardo Galvão pelo CNPq ficou marcada pelo lançamento do programa Conhecimento Brasil. A troca na presidência reforça o vínculo entre ciência e políticas públicas no país, buscando fortalecer a produção científica nacional.
A ministra Luciana Santos anunciou que Olival Freire no CNPq é o novo presidente do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. O físico e historiador da ciência já atuava como diretor científico da entidade desde 2023, assumindo o lugar de Ricardo Galvão, que deixou o cargo para assumir uma vaga na Câmara dos Deputados.
Formado em física pela UFBA, Freire Junior tem mestrado em ensino de ciências e doutorado em história social pela USP. Ele recebeu, em 2011, o prêmio Jabuti em ciências exatas pelo livro “Teoria Quântica: Estudos Históricos e Implicações Culturais”. Também já foi pró-reitor de pesquisa e pós-graduação da UFBA, entre 2014 e 2019.
Além de liderar a Sociedade Brasileira de História da Ciência e participar de comissões internacionais, ele esteve no conselho da Sociedade Brasileira de Física e integra o Comitê Assessor de História do CNPq desde 2017. A passagem de Galvão pelo CNPq, início em janeiro de 2023, foi marcada pelo lançamento do programa Conhecimento Brasil, focado em políticas de pesquisa e repatriação de cientistas.
A saída de Galvão ocorreu após sua nomeação para a Secretaria-Geral da Presidência, ligando-se ao governo e a aliados políticos que contribuíram para a transição. O CNPq mantém o papel de fomentar a pesquisa científica no país, especialmente em um momento de renovação administrativa.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação