Tim Cook aumenta participação acionária na Nike em momento desafiador
O CEO da Apple, Tim Cook, realizou um investimento de US$ 2,9 milhões na Nike, aumentando sua participação pessoal na empresa para quase o dobro. Ele comprou 50 mil ações a um preço médio de US$ 58,97, reforçando seu compromisso com a varejista de artigos esportivos onde atua como diretor independente desde 2016.
A ação ocorre em um momento em que a Nike enfrenta dificuldades para recuperar seu desempenho de vendas, impactada por tarifas e baixa demanda na China. O anúncio da compra fez as ações recuperarem parte da queda recente, subindo quase 5% nas negociações. O movimento também reflete a confiança da liderança da Nike na recuperação da empresa no mercado global.
O CEO da Apple, Tim Cook, realizou um investimento significativo na Nike, comprando US$ 2,9 milhões em ações da varejista de artigos esportivos. Essa movimentação quase dobrou sua participação pessoal na empresa, onde atua como diretor independente líder no conselho desde 2016.
A compra de 50.000 ações a um preço médio de US$ 58,97 ocorreu em um momento delicado para a Nike, que enfrenta desafios para recuperar seu desempenho de vendas e reconquistar espaço frente aos concorrentes. O CEO da Nike, Elliott Hill, tem focado em restabelecer parcerias com varejistas e inovar nos produtos, mas o cenário atual inclui dificuldades como tarifas impostas na gestão de Donald Trump e a baixa demanda na China.
Na última semana, a previsão da Nike indicou queda nas vendas para o trimestre vigente, causando uma queda de 10,5% no valor das ações, a maior desde abril. Após o anúncio do investimento de Cook, o papel recuperou parte das perdas, subindo quase 5%, chegando a US$ 60,19 em negociações recentes.
Além de Cook, outro diretor também aumentou a participação acionária na empresa, sinalizando confiança entre a liderança da Nike em meio ao cenário desafiador.
O movimento de Cook reforça seu compromisso com a empresa, mostrando uma aposta direta na recuperação e no avanço da Nike no mercado global de artigos esportivos. Sua posição no conselho, iniciada em 2005, coloca-o como uma referência na governança da companhia.
Médicos avaliam procedimento para tratar soluços persistentes em Bolsonaro após cirurgia
A equipe médica que acompanha Jair Bolsonaro informou que o ex-presidente será submetido a uma nova avaliação para possível procedimento intervencionista. A medida visa tratar soluços persistentes que surgiram após a cirurgia de hérnia inguinal bilateral em Brasília.
A operação foi realizada com sucesso, conforme boletim médico divulgado pelos profissionais responsáveis. Atualmente, o tratamento clínico para controlar os soluços está sendo otimizado e pode ser complementado com intervenção adicional.
Bolsonaro segue internado na Superintendência da Polícia Federal de Brasília, onde cumpre pena. Antes da cirurgia, confirmou que seu filho Flávio será seu indicado para a Presidência em 2026.
A equipe médica responsável pelo tratamento de Jair Bolsonaro divulgou um boletim informando que o ex-presidente passará por uma nova avaliação para possível procedimento intervencionista. A necessidade dessa análise surge devido aos soluços persistentes apresentados após a cirurgia de hérnia inguinal bilateral realizada em Brasília.
A operação foi autorizada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, na terça-feira (23). Bolsonaro estava internado para realizar o procedimento, estando preso na Superintendência da Polícia Federal de Brasília, onde cumpre pena superior a 27 anos por condenação relacionada à tentativa de golpe de Estado.
No boletim médico, os profissionais Cláudio Birolini, Leandro Echenique, Brasil Caiado e Allisson B. Barcelos Borges informaram que a cirurgia ocorreu conforme o planejado e sem intercorrências. Ainda ressaltaram que o tratamento clínico para controlar os soluços está sendo otimizado e que avaliarão nos próximos dias a necessidade de qualquer intervenção adicional.
Antes da cirurgia, Bolsonaro confirmou em carta manuscrita que seu filho mais velho, Flávio Bolsonaro, será seu indicado para concorrer à Presidência nas eleições de 2026. A confirmação foi exibida à imprensa na manhã que antecedeu o procedimento cirúrgico.
Três fatores inesperados que podem influenciar os mercados em 2026, diz Morgan Stanley
Para 2026, o Morgan Stanley prevê um crescimento de cerca de 13% no S&P 500, baseado em bons resultados empresariais e na recuperação da economia dos Estados Unidos. Entretanto, o banco alerta sobre três surpresas que podem alterar o rumo dos mercados.
O primeiro cenário envolve aumento da produtividade sem gerar mais empregos, o que manteria a inflação baixa e permitiria a redução das taxas de juros pelo Federal Reserve. O segundo ponto destaca a possível reversão da atípica alta simultânea de ações e títulos observada em 2025.
Por fim, a valorização das commodities e do setor de energia, impulsionada por um dólar mais fraco e estímulos chineses, pode manter o movimento de alta nos preços de ativos como ouro, prata e cobre. Investidores devem ficar atentos às mudanças que podem impactar os mercados em 2026.
Para 2026, estrategistas do Morgan Stanley estimam que o S&P 500 deve subir cerca de 13%, impulsionado por resultados empresariais positivos e uma recuperação gradual da economia dos Estados Unidos. Porém, o banco alerta que mudanças inesperadas podem alterar o desempenho dos mercados. Em relatório recente, a equipe liderada por Matthew Hornbach destacou três possíveis cenários que merecem atenção.
O primeiro cenário prevê um crescimento significativo da produtividade sem aumento na geração de empregos. Isso poderia segurar os salários e a inflação, mantendo o crescimento econômico estável, com a inflação subjacente caindo abaixo de 2%. Segundo o relatório, essa situação abriria espaço para o Federal Reserve reduzir as taxas de juros sem receio de acelerar a inflação.
Outra possibilidade é a reversão da atual relação atípica entre ações e títulos. Em 2025, ambos subiram simultaneamente, algo fora do comum. Se a inflação se alinhar à meta do Fed, os títulos do Tesouro retomariam o papel tradicional de proteção em carteiras, pois o risco de retorno abaixo da inflação diminuiria.
O terceiro ponto envolve uma alta expressiva nas commodities e no setor de energia. Um dólar depreciado, fruto da política monetária dos EUA diante de outros países, combinado com estímulos chineses, pode elevar os preços desses ativos. Itens como ouro, prata e cobre já alcançaram valores recordes, e a demanda impulsionada por inteligência artificial pode manter esse movimento.
O Morgan Stanley reforça que 2026 deve ser um ano com surpresas, e investidores precisam estar atentos às mudanças que podem influenciar os mercados.
Ampla Energia aprova aumento de capital de R$ 1,6 bilhão e avança na reestruturação financeira
Ampla Energia aprovou um aumento de capital de R$ 1,6 bilhão por meio da capitalização de créditos relacionados a contratos de mútuo com a Enel Brasil. Essa operação inclui a emissão de mais de 73 milhões de novas ações, elevando o capital social para R$ 8,55 bilhões.
Além disso, a empresa lançou a primeira emissão de notas comerciais no valor de R$ 1,8 bilhão, com garantias da Enel Brasil. Os recursos obtidos serão usados para quitar dívidas financeiras com o acionista controlador e empresas do grupo.
Essas ações visam alinhar a estrutura de capital à regulação da Aneel, reduzindo o custo financeiro e melhorando o fluxo de caixa. A reorganização financeira aponta para maior conformidade regulatória e fortalecimento do balanço da distribuidora.
Ampla Energia e Serviços aprovou um aumento de capital de R$ 1,6 bilhão via capitalização de créditos relacionados a contratos de mútuo com a Enel Brasil. A operação vai emitir 73.184.395 novas ações ordinárias a R$ 21,86 cada, elevando o capital social de R$ 6,95 bilhões para R$ 8,55 bilhões. O total de ações ordinárias aumenta de 380 milhões para cerca de 453,2 milhões, ainda dentro do limite autorizado de R$ 9,5 bilhões.
Além disso, a Ampla aprovou a primeira emissão de notas comerciais escriturais no valor de R$ 1,8 bilhão, garantidas fidejussoriamente pela Enel Brasil. Os recursos serão usados para quitar mútuos financeiros tomados com o acionista controlador e empresas do grupo.
Segundo a empresa, essas operações têm o propósito de alinhar a estrutura de capital às normas da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) que acompanham a eficiência econômico-financeira do setor de distribuição. A redução das dívidas financeiras deve impactar positivamente o fluxo de caixa ao eliminar os pagamentos de juros sobre os mútuos capitalizados.
Essa reorganização financeira reforça o compromisso da distribuidora em ajustar seu balanço, buscando maior conformidade regulatória e menor custo financeiro.
FIDCs registram crescimento e alcançam R$ 741 bilhões em patrimônio líquido
Os Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) tiveram um crescimento de 22,5% no patrimônio líquido nos últimos 12 meses, atingindo R$ 741,1 bilhões até novembro. O número de investidores mais que dobrou, passando de 147,3 mil para 333,7 mil.
Esse avanço foi impulsionado pela maior adoção dos FIDCs como alternativa para diversificação e financiamento da economia real. Investidores em geral aumentaram 1.329%, investidores qualificados subiram 145,1%, e profissionais tiveram alta de 55,2%.
Em ofertas, foram captados R$ 90,1 bilhões no período, com fundos investindo 75% dos recursos nas operações recentes. Isso evidencia o interesse no uso dos FIDCs como instrumentos seguros para alocação de capital e crédito estruturado.
A indústria de Fundos de Investimento em Direitos Creditórios (FIDCs) registrou um crescimento expressivo nos últimos 12 meses até novembro. O patrimônio líquido desses fundos subiu 22,5%, atingindo R$ 741,1 bilhões, enquanto o número de investidores mais que dobrou, passando de 147,3 mil para 333,7 mil contas.
Segundo dados do dashboard de FIDCs disponível no Anbima Data, o aumento foi impulsionado pela maior adoção desses fundos como alternativa para diversificação de investimentos e financiamento da economia real. O grupo de investidores em geral saltou de 2,4 mil para 34,3 mil contas, uma alta de 1.329,2%. Já os investidores qualificados cresceram 145,1%, com 239,7 mil contas, enquanto os profissionais tiveram aumento de 55,2%, totalizando 31,5 mil contas.
No mesmo período, o volume captado em ofertas de FIDCs somou R$ 90,1 bilhões, com os fundos de investimento sendo os principais compradores dos títulos emitidos. Em novembro, das 91 operações que levantaram R$ 6,4 bilhões, os fundos subscreveram R$ 4,8 bilhões, ou 75% do total.
Esse crescimento mostra o interesse crescente do mercado por fundos de investimento em direitos creditórios como mecanismo seguro e eficiente para alocação de capital, além da ampliação do uso de instrumentos de crédito estruturado.
Zelensky afirma ter discutido soluções para o fim da guerra com enviados de Trump
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky revelou ter tido uma reunião de cerca de uma hora com Steve Witkoff e Jared Kushner, enviados do ex-presidente Donald Trump, para debater formas de terminar o conflito com a Rússia. Durante a conversa, foram apresentadas boas ideias e um cronograma para aproximar um possível acordo de paz.
Zelensky apresentou um esboço com 20 pontos como base para o fim da guerra, derivado do plano original com 28 pontos discutido pelos EUA. Apesar disso, temas territoriais essenciais ainda precisam ser resolvidos, e há a expectativa de uma nova reunião com Trump para tratar dessas questões complexas.
Enquanto isso, a Rússia, por meio de seu porta-voz Dmitry Peskov, avalia documentos enviados pelos EUA, mas ainda não há resposta oficial da Casa Branca. A Ucrânia segue empenhada nas negociações, com o principal negociador Rustem Umerov mantendo contato constante com representantes americanos para avançar na busca por um cessar-fogo realista e eficaz.
O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky afirmou que conversou por cerca de uma hora com Steve Witkoff, enviado especial do ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump, e com Jared Kushner, genro de Trump, para discutir soluções para o fim do conflito com a Rússia. Segundo Zelensky, a conversa trouxe boas ideias e detalhes sobre formatos, reuniões e um cronograma para aproximar um acordo de paz.
Recentemente, Zelensky apresentou um esboço com 20 pontos como base para acabar com a guerra, versão reduzida de um plano anterior discutido pelos EUA, que tinha 28 pontos e era considerado mais favorável à Rússia. No entanto, questões territoriais importantes permanecem em aberto, e o presidente destacou a necessidade de uma reunião com Trump para resolver os assuntos mais complexos.
Do lado russo, o porta-voz do Kremlin Dmitry Peskov informou que Moscou está avaliando documentos levados pelo enviado especial Kirill Dmitriev, vindos dos Estados Unidos, mas ainda não há posicionamento formal da Casa Branca sobre o tema.
Zelensky ressaltou o empenho contínuo da Ucrânia, mencionando que Rustem Umerov, principal negociador, terá mais uma conversa com representantes dos EUA em breve. “Estamos trabalhando 24 horas por dia, sete dias por semana, para avançar em um fim realista e eficaz da guerra”, comentou o presidente.
Via Money Times
10 horas atrás - Economia
China acusa EUA de tentar bloquear avanços na relação com Índia
A China acusou os Estados Unidos de atrapalhar a melhora nas relações entre Pequim e Nova Délhi. O governo chinês afirma que vê essa relação de forma estratégica e quer resolver as disputas de fronteira de forma bilateral.
O Pentágono sugere que a China busca estabilizar o diálogo com a Índia, mas ao mesmo tempo frear a aproximação Índia-EUA. A tensão na fronteira entre China e Índia está mais tranquila, mas isso preocupa os Estados Unidos.
Os EUA têm uma parceria crescente com a Índia para conter a influência chinesa na região. A China, por sua vez, rejeita a interferência de terceiros nas negociações com a Índia.
A China acusou os Estados Unidos de tentar dificultar a melhora das relações com a Índia. O porta-voz do Ministério das Relações Exteriores chinês, Lin Jian, afirmou que o país vê os laços com a Índia de forma estratégica e a longo prazo. Ele ressaltou que as disputas na fronteira são um assunto bilateral e rejeitou interferências externas.
Essa declaração ocorreu após o Pentágono sugerir que a China busca aproveitar a redução das tensões fronteiriças para estabilizar a relação com a Índia, mas ao mesmo tempo impedir o fortalecimento dos laços entre Índia e Estados Unidos.
Segundo o órgão militar norte-americano, a China pode estar usando a dinâmica da fronteira para influenciar as relações diplomáticas entre os dois países asiáticos e os Estados Unidos.
A tensão na fronteira entre China e Índia, um histórico complicador da relação entre as duas nações, parece passar por um momento de alívio. A aproximação entre Pequim e Nova Délhi, contudo, gera preocupações nos EUA, que mantêm uma parceria crescente com a Índia.
Lin Jian deixou claro que a posição chinesa é manter a questão fronteiriça como um tema bilateral e evitar que terceiros se envolvam no processo, indicando uma resistência a influências externas nas negociações entre China e Índia.
O movimento dos Estados Unidos em fortalecer laços com a Índia reflete uma estratégia para conter o avanço chinês na região, o que tem sido motivo de disputa entre as três potências globais.
Cirurgia de Bolsonaro para hérnia inguinal é concluída sem complicações, afirma Michelle Bolsonaro
A cirurgia para tratar a hérnia inguinal bilateral do ex-presidente Jair Bolsonaro foi concluída sem complicações, conforme comunicado da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro. O procedimento ocorreu no Hospital DF Star, em Brasília, durando cerca de quatro horas nesta quinta-feira (25). Bolsonaro cumpre prisão em Brasília e saiu temporariamente para o procedimento autorizado pelo ministro Alexandre de Moraes.
Antes da cirurgia, Bolsonaro confirmou em carta que seu filho, o senador Flávio Bolsonaro, será seu pré-candidato em 2026. O ex-presidente mencionou que enfrentou dificuldades que afetaram sua saúde e família e delegou a missão política a Flávio, ressaltando a importância da vontade popular.
Além da cirurgia para hérnia, há expectativa de um bloqueio anestésico para tratar soluços persistentes que ele vem apresentando. Este é o oitavo procedimento cirúrgico desde o atentado sofrido na campanha de 2018, demonstrando os cuidados contínuos com sua saúde.
A cirurgia realizada no ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi finalizada sem complicações, conforme post no Instagram da ex-primeira dama Michelle Bolsonaro nesta quinta-feira (25), por volta das 13h. O procedimento para tratar uma hérnia inguinal bilateral ocorreu no Hospital DF Star, em Brasília, iniciando às 9h15 e previsto para durar cerca de quatro horas.
Antes da intervenção, Bolsonaro confirmou em carta manuscrita que seu filho, o senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), será seu pré-candidato nas eleições presidenciais de 2026. Flávio leu o documento pouco antes da cirurgia. Na carta, o ex-presidente mencionou ter enfrentado “duras batalhas” que afetaram sua saúde e família, e indicou Flávio para continuar a missão política, enfatizando a importância da vontade popular.
Bolsonaro, que cumpre prisão na superintendência da Polícia Federal em Brasília devido a condenação relacionada à trama golpista após as eleições de 2022, saiu temporariamente da cela para a cirurgia, autorizada pelo ministro Alexandre de Moraes. Este é o oitavo procedimento cirúrgico desde o atentado sofrido durante a campanha de 2018.
Além do tratamento da hérnia, há a expectativa de que ele passe por um bloqueio anestésico no nervo frênico, a fim de resolver os soluços persistentes que tem apresentado.
Origem e função do condicionador no cuidado capilar
O condicionador foi criado pela indústria cosmética para tratar os efeitos dos shampoos que limpam profundamente os fios, removendo a oleosidade natural e causando frizz e embaraço. Ele neutraliza a eletricidade estática com moléculas de carga positiva, protegendo o cabelo e facilitando o penteado.
O produto possui pH ácido que ajuda a fechar a cutícula do fio, deixando o cabelo mais liso, brilhante e resistente. O primeiro condicionador comercial surgiu em 1900, desenvolvido pelo perfumista francês Édouard Pinaud, e desde então tem sido aprimorado para melhorar a maciez e proteção capilar.
Hoje, o condicionador é parte essencial dos cuidados após a lavagem, equilibrando a limpeza intensa dos shampoos modernos e preservando a saúde dos fios.
Quem definiu que o cabelo precisava de condicionador foi a própria indústria cosmética. O produto surgiu para lidar com um efeito colateral comum dos shampoos modernos, que utilizam detergentes fortes para limpar bem os fios. Essa limpeza profunda remove a oleosidade natural do cabelo, deixando sua superfície áspera, com carga negativa acumulada nas proteínas. Isso resulta em frizz, embaraço e dificuldade no penteado.
O condicionador foi criado para neutralizar essa eletricidade estática, com moléculas de carga positiva que formam uma camada protetora no cabelo. Além disso, o produto possui pH ácido, o que ajuda a fechar a cutícula capilar, tornando o fio mais liso, brilhante e resistente.
O primeiro condicionador comercial foi desenvolvido pelo perfumista francês Édouard Pinaud em 1900, na Exposição Universal de Paris, com o produto chamado “Brilliantine”. A proposta era suavizar os cabelos sem o peso e a oleosidade das práticas anteriores de cuidados capilares.
Desde então, o condicionador foi aprimorado com ingredientes como silicones, álcoois graxos e compostos de amônio quaternário. Esses componentes colaboram para deixar o cabelo macio, alinhado e protegido contra os agressores do dia a dia.
Assim, o condicionador se estabeleceu como um complemento essencial para o cuidado capilar após a lavagem, compensando a limpeza intensa feita pelos shampoos modernos.
Copasa nomeia Marília Carvalho de Melo como nova diretora-presidente
A Copasa anunciou Marília Carvalho de Melo como nova diretora-presidente, em decisão divulgada pelo Conselho de Administração no final de dezembro.
Marília tem formação em engenharia civil e doutorado em recursos hídricos, além de experiência em órgãos ambientais de Minas Gerais, como secretária estadual de Meio Ambiente.
A troca no comando segue a governança da companhia, destacando a continuidade da gestão focada em políticas públicas ambientais e saneamento no estado.
A Copasa anunciou a eleição de Marília Carvalho de Melo como nova diretora-presidente da empresa, conforme informado em fato relevante divulgado em 24 de dezembro. A decisão do Conselho de Administração sucede o comunicado de 23 de dezembro, que mencionava o processo para a substituição no comando da companhia.
O conselho da Copasa também expressou agradecimento a Fernando Passalio de Avelar pela atuação à frente da direção-presidente, destacando sua contribuição para o desempenho e crescimento da empresa durante seu mandato.
Marília Carvalho de Melo possui formação em engenharia civil, mestrado em saneamento, meio ambiente e recursos hídricos, além de doutorado na área de recursos hídricos. Antes da nomeação, exerceu o cargo de secretária estadual de Meio Ambiente de Minas Gerais (SEMAD). Sua experiência inclui ainda passagens como diretora geral do Instituto Mineiro de Gestão das Águas, além de cargos de Secretária Adjunta e Subsecretária de Fiscalização na SEMAD.
Essa mudança acontece dentro dos procedimentos previstos na política interna de indicações da empresa, garantindo uma transição no comando respaldada pela governança vigente. A Copasa é uma estatal atuante no setor de saneamento em Minas Gerais, e essa nomeação aponta para a continuidade de sua gestão sob uma liderança com expertise técnica e experiência administrativa na área ambiental.
A nomeação reforça a relação da empresa com políticas públicas ambientais e gestão hídrica no estado, áreas centrais para as operações da companhia.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação