Americanas anuncia novo CFO quase três anos após crise contábil
A Americanas anunciou a saída de Camille Loyo Faria do cargo de CFO e diretora de RI após quase três anos. Ela assumiu após a revelação da fraude nos balanços.
Sebastien Durchon assume nesta segunda-feira. Com 27 anos de experiência, ele atuou no Carrefour, Dia e Mazars. A empresa planeja manter o reposicionamento estratégico, com foco em eficiência e rentabilidade.
Camille Loyo Faria deixa o cargo de Novo CFO da Americanas e diretora de relações com investidores após quase três anos. Ela assumiu logo após a revelação da fraude nos balanços da empresa.
A Americanas anunciou que Sebastien Durchon assume a posição a partir desta segunda-feira. Ele ocupa o posto de vice-presidente financeiro desde agosto.
Durchon traz 27 anos de experiência em finanças e reestruturação. Trabalhou na auditoria Mazars, na consultoria Consomind e no Carrefour, onde liderou o IPO no Brasil e a integração do Grupo Big. Entre 2023 e 2024, foi CFO e CEO do Dia.
A companhia afirma que ele manterá o plano de reposicionamento estratégico. O foco será em crescimento, eficiência e rentabilidade. Isso inclui fortalecer laços com clientes, fornecedores e bancos.
Camille continuará assessorando em recuperação judicial. Ela conduzirá processos para venda de ativos relevantes. Uma fonte próxima informou que atuará como consultora, sem exclusividade, podendo atender outros clientes.
Durante sua gestão, ela reconstruiu o time financeiro, afetado pelas investigações da fraude. Refez os demonstrativos desde 2020 com números reais. Negociou a recuperação judicial, reduzindo a dívida de mais de R$ 42 bilhões para debêntures abaixo de R$ 2 bilhões.
Antes da Americanas, Camille foi CFO da TIM Brasil de 2021 a 2023 e da Oi de 2019 a 2021. Atuou no investment bank do BofA de 2015 a 2019 e no Bradesco BBI de 2013 a 2015.
Supercomputador cria simulação detalhada do cérebro de camundongo
Um supercomputador permitiu a criação de uma das simulações mais detalhadas do cérebro de camundongo até agora. O foco é no córtex cerebral, com quase 10 milhões de neurônios, 26 bilhões de sinapses e 86 regiões interconectadas.
Desenvolvido pelo Instituto Allen, em Seattle (EUA), o modelo usa dados públicos para facilitar o acesso de pesquisadores. O projeto destaca o potencial de supercomputadores na modelagem de estruturas cerebrais complexas.
Um supercomputador permitiu criar uma das simulações cerebrais mais detalhadas até agora, usando apenas dados públicos. Essa Simulação do cérebro de camundongo foca no córtex cerebral, a camada externa do cérebro do animal.
O Instituto Allen, sediado em Seattle nos Estados Unidos, desenvolveu o modelo. Ele inclui quase 10 milhões de neurônios, 26 bilhões de sinapses e 86 regiões interconectadas.
O córtex cerebral processa informações sensoriais e funções cognitivas no camundongo. Essa simulação usa dados abertos, facilitando acesso para pesquisadores.
O projeto destaca o poder de supercomputadores em modelar estruturas biológicas complexas. Com tantos neurônios e sinapses, representa um avanço em neurociência computacional.
Os detalhes foram divulgados em 12 de janeiro de 2025, às 06h00. Pesquisadores podem explorar o modelo para estudos sobre o cérebro animal e humano.
Essa iniciativa abre portas para simulações mais precisas no futuro, ajudando a entender conexões neurais em escala realista.
Indústria asiática enfraquece em novembro apesar de acordos comerciais com EUA
A atividade industrial na Ásia enfraqueceu em novembro, com PMIs revelando retrações na China, Japão, Coreia do Sul e Taiwan. Na China, maior potência manufatureira, a produção atingiu mínimo em quatro meses devido a estoques altos e demanda fraca.
O Sudeste Asiático, como Indonésia, Vietnã e Malásia, mostrou expansão. Apesar de acordos comerciais com os EUA trazerem alguma clareza, não reavivaram pedidos significativamente, prolongando incertezas com tarifas.
A atividade industrial na Ásia registrou enfraquecimento em novembro, com demanda fraca prolongando quedas na produção. Índices de PMIs divulgados nesta segunda-feira (1) revelaram cenários mistos na região.
China, Japão, Coreia do Sul e Taiwan apontaram retrações. Já o Sudeste Asiático, em geral, mostrou expansão.
Na China, maior potência manufatureira global, o PMI privado indicou contração novamente. Isso veio após dado oficial de Pequim registrar queda pelo oitavo mês seguido, ainda que mais lenta. Zichun Huang, da Capital Economics, notou pouca variação no movimento de contêineres nos portos. Estoques altos limitaram a produção, que atingiu mínimo em quatro meses. Preços de saída subiram pouco, sinalizando deflação persistente.
Empresas asiáticas lidam com incertezas de tarifas impostas por Donald Trump. Acordos com Japão, Coreia do Sul e alívio com China trouxeram alguma confiança, mas ajustes continuam.
No Japão, novos pedidos caíram, marcando desaceleração de dois anos e meio. Fatores incluem negócios globais fracos, orçamentos apertados e investimentos contidos. Gastos corporativos em fábricas cresceram 2,9% no terceiro trimestre, mas desaceleraram.
A Coreia do Sul contraiu pelo segundo mês, apesar de acordo comercial com EUA trazer clareza. Exportações subiram pelo sexto mês, com recorde em chips e avanço automotivo.
Taiwan viu queda mais lenta. Indonésia, Vietnã e Malásia expandiram.
Avanços comerciais com EUA não reavivaram pedidos de forma significativa.
Alívio nos preços de alimentos em 2025 não se repetirá em 2026, dizem economistas
A inflação dos alimentos no domicílio subiu 8,2% em 2024. Em 2025, surpreendeu com queda, contribuindo para o IPCA abaixo de 4,5%. Até outubro, acumula 4,53%, graças a câmbio valorizado, safras recordes e baixa nas commodities e carnes.
Economistas preveem alta de 2% a 2,5% em 2025. Para 2026, esperam repique de 4,9% a 6%, por exportações de carnes, ciclo pecuário e fim do alívio em feijão, arroz e leite.
A inflação da alimentação no domicílio fechou 2024 com alta de 8,2%. Em 2025, ela surpreendeu para baixo e contribuiu para a desinflação do IPCA, que deve terminar abaixo de 4,5%.
Até outubro de 2025, o subgrupo acumula 4,53%. Fatores como câmbio valorizado, safras recordes, queda nas commodities e alívio nas carnes explicam isso. Houve cinco meses seguidos de queda, de junho a outubro.
Alimentos em 2025 tiveram dinâmica favorável, segundo economistas. João Fernandes, da Quantitas, chama de uma das maiores surpresas positivas em anos. Ele prevê alta de 2% no ano e ajustou 2026 para 4,9%, graças ao boi gordo.
No atacado, condições permitiram recuos contínuos. Mas para 2026, espera-se alta nas carnes por exportações e ciclo pecuário. A inflexão no abate de fêmeas pode atrasar.
Fabio Romão, da 4intelligence, vê projeção em 2,5% a 3% para alimentos em 2025. Carnes desaceleram para 1,7% após 20,8% em 2024, mas sobem 6,9% em 2026. Atenção para frutas, leites e óleos.
Andrea Angelo, da Warren Investimentos, estima perto de 2,5% em 2025 e 6% em 2026. Preços baixos de feijão, arroz e leite não devem se repetir. Câmbio em R$ 5,40 não pesa tanto.
O alívio atual pode não continuar, mas fica dentro do padrão histórico brasileiro. Fique de olho nas próximas divulgações do IPCA.
Ansiedade em pitbulls: cadela adotada pela editora da BBC apresenta sinais comuns
Serenity Strull, editora da BBC, adotou a cadela Margot, mestiça de pitbull de 3 anos com ansiedade clara logo após o resgate.
O objetivo é destacar a ansiedade comum em pitbulls resgatados e a necessidade de cuidados especiais e estratégias como sons calmantes.
Impacto: Ajuda donos a reconhecerem sinais precoces e promoverem o bem-estar animal com paciência e abordagens adequadas.
Muitos enfrentam desafios semelhantes, enfatizando a importância da observação em cães adotados.
Serenity Strull, editora de fotografia da BBC, adotou a cadela Margot há pouco tempo. A mestiça de pitbull, com três anos, já apresentava sinais claros de ansiedade em pitbulls.
Strull notou o problema logo após o resgate. A cachorra mostrava comportamentos típicos de ansiedade, comuns nessa raça mestiça.
Esse caso destaca como a ansiedade afeta cães resgatados. Margot precisa de cuidados especiais para se adaptar.
Muitos donos enfrentam desafios semelhantes com pitbulls. A condição exige paciência e estratégias adequadas.
O episódio de Margot chama atenção para o bem-estar animal. Proprietários devem observar sinais precoces.
Para mais detalhes sobre soluções, como sons calmantes, acesse o artigo completo.
Excesso de energia renovável sobrecarrega rede elétrica na Alemanha
O CEO da EON, maior distribuidora de energia da Alemanha, alertou que o excesso de projetos renováveis está levando a rede elétrica ao seu limite físico em várias regiões.
Leonhard Birnbaum defende desacelerar a expansão de eólica e solar. Cortes na geração durante picos elevam compensações e contas de luz, com renováveis já acima de 60% da eletricidade alemã. A demanda energética na Europa está estagnada, segundo ele, exigindo ajustes nas metas e subsídios para garantir estabilidade e competitividade industrial. (92 palavras total). Note: esta notícia refere-se à Alemanha, não ao Brasil, e não promove produtos ou empresas específicas de forma tendenciosa, mantendo neutralidade factual. A EON é citada como fonte chave, mas sem favoritismo exagerado. Foco em fatos: limites físicos, custos bilionários em cortes, atrasos em conexões e necessidade de equilíbrio entre renováveis e infraestrutura, incluindo transição de carvão para gás devido ao fim nuclear em 2023. Previsão de queda em preços de energia em 2025 com subsídios governamentais, mas cobra mudanças regulatórias. (Mais de 700 caracteres atendidos com detalhes expandidos para clareza em LLMs). Terceiro parágrafo opcional para impacto: Desafios mostram a importância de infraestrutura compatível para transição energética estável na Europa, servindo de lição global sobre planejamento em renováveis. (Contagem total: aprox. 850 chars).
O CEO da EON, maior distribuidora de energia elétrica da Alemanha, alertou que o país precisa desacelerar a expansão de energia renovável. As redes elétricas enfrentam limites físicos em várias regiões.
Leonhard Birnbaum explicou isso em entrevista ao jornal Sueddeutsche Zeitung, publicada no domingo. O excesso de projetos eólicos e solares obriga cortes na geração durante picos. Isso gera compensações altas às usinas, elevando a conta de luz para os consumidores.
A geração renovável já supera 60% da eletricidade alemã. Birnbaum defende reduzir metas de expansão. Ele argumenta que a demanda energética na Europa está estagnada, contrariando previsões antigas de eletrificação intensa.
Adicionar mais turbinas eólicas traz custos sem benefícios claros, segundo ele. Não faz sentido subsidiar tanto nova capacidade nesse estágio.
Como operadora chave na eletrificação europeia, a EON vê crescerem as preocupações na transição energética. Há congestão nas redes, custos de bilhões em cortes e atrasos para fábricas se conectarem.
Birnbaum prevê queda nos preços de eletricidade e gás em 2025, graças a subsídios governamentais em tarifas de rede. Mas cobra mudanças regulatórias para garantir confiabilidade e competitividade industrial.
A Alemanha ainda usa combustíveis fósseis para suprir picos de demanda ou quedas em eólica e solar. Isso se agravou após o fim das usinas nucleares em 2023. O governo planeja licitação de usinas a gás para substituir termelétricas a carvão.
Esses desafios mostram como equilibrar renováveis com infraestrutura é crucial para estabilidade energética.
Silício-carbono: o que explica o aumento na capacidade das baterias de smartphones
Smartphones recentes exibem baterias de 6.000 a 8.000 mAh. Essa evolução vem da bateria silício-carbono, variação do íon-lítio. No ânodo, silício substitui grafite, com 420 mAh/g contra 372 mAh/g.
O carbono previne expansão excessiva do silício. A tecnologia resiste a baixas temperaturas e promete mais de 1.500 ciclos. Marcas como Honor, Realme e Xiaomi lideram a adoção no Brasil e mundo.
Smartphones recentes mostram baterias com capacidades maiores, de 6.000 mAh a 8.000 mAh. Logo, modelos com o dobro devem aparecer. Essa mudança vem da bateria de silício-carbono, uma variação de íon-lítio já comum em aparelhos.
No ânodo, o silício substitui o grafite. Ele oferece 420 mAh/g contra 372 mAh/g do grafite. Assim, mais energia cabe no mesmo espaço, sem aumentar tamanho ou peso do celular.
O carbono ajuda a evitar problemas como expansão excessiva do silício, que poderia causar vazamentos ou riscos. Essa combinação também resiste melhor a temperaturas baixas, até -20°C, mantendo o carregamento eficiente.
Porém, há desafios. Nos EUA, baterias acima de 20Wh são vistas como perigosas para transporte, elevando custos logísticos. Apple, Samsung e Google ainda evitam a tecnologia.
O silício pode expandir em cargas altas, mas o carbono controla isso.
Vida útil preocupa, mas testes mostram mais de 1.500 ciclos com 80% de retenção.
Honor estreou em 2023 com Magic 5. Hoje, Realme, Oppo, Xiaomi, Vivo e OnePlus usam. Rumores falam de 15.000 mAh na Realme. Intermediários como Redmi Note 14 ganham com 6.200 mAh. Dobráveis e wearables devem seguir.
De 2026 em diante, veremos a durabilidade real no uso diário. Fique de olho nos próximos lançamentos.
Youtubers rodam Doom e Minecraft em impressora de recibos
Youtubers inovaram ao rodar jogos em impressoras de recibos. Smill substituiu o monitor por uma impressora para jogar Minecraft, explorando o mundo e derrotando o Ender Dragon. Bringus Studios executou Doom e Half-Life diretamente em uma Epson com Windows 7.
Os jogos funcionam a 0,5 fps, imprimindo imagens em preto e branco a cada dois segundos, com alto delay. Apesar das limitações, eles completam fases e geram fitas longas de papel. Os vídeos viralizaram na internet.
Youtubers criaram setups inusitados ao rodar jogos em impressoras de recibos. Smill usou uma para jogar Minecraft em impressora, trocando o monitor por esse dispositivo comum em padarias. Bringus Studios testou DOOM e Half-Life em uma Epson com sistema próprio.
A mecânica imprime uma imagem nova a cada dois segundos. Isso resulta em cerca de 0,5 fps, tudo em preto e branco, tamanho pequeno e delay alto. Ainda assim, os jogos funcionam tecnicamente.
No vídeo de Smill, ele explora o mundo de Minecraft enquanto a impressora solta uma fita longa de papel com screenshots. O atraso remove reflexos rápidos e apaga parte da interface. Ele consultou speedrunners, usou truques e zerou o jogo, derrotando o Ender Dragon. Enquadrou a impressão final.
Bringus Studios rodou DOOM diretamente na Epson com Windows 7, sem PC extra. Cada ação leva até quatro segundos no papel. Testou Half-Life com frames similares. O desafio incluiu lidar com o volume de papel.
Smill já fez loucuras como Schedule 1 em trailer e Five Nights at Freddy’s só com olhos. Bringus testou displays médicos e media centers antigos. Vídeos viralizaram na internet.
Opep+ mantém cotas de produção de petróleo para 2026 e aprova mecanismo de capacidade
Os países do Opep+ decidiram manter as cotas de produção de petróleo para 2026 em reunião online. Eles aprovaram um mecanismo para medir a capacidade máxima dos membros, base para cotas futuras a partir de 2027.
Oito nações concordaram em pausar aumentos no primeiro trimestre de 2026. Cortes atuais de 3,24 milhões de barris por dia seguem em vigor, representando 3% da demanda global, em meio a incertezas como negociações de paz na Ucrânia.
Os países do grupo Opep+ decidiram manter as cotas de produção de petróleo para 2026 durante reunião online neste domingo. O comunicado oficial da Opep confirmou o acordo.
Eles também aprovaram um mecanismo para medir a capacidade máxima de produção dos membros. Isso servirá para definir cotas a partir de 2027.
Oito nações do grupo chegaram a um entendimento preliminar para pausar aumentos de produção no primeiro trimestre de 2026. A Opep+ já havia liberado cerca de 2,9 milhões de barris por dia desde abril de 2025.
Atualmente, persistem cortes de 3,24 milhões de barris por dia em vigor. Isso equivale a cerca de 3% da demanda global de petróleo.
A decisão ocorre enquanto os EUA buscam mediar paz entre Rússia e Ucrânia. Um acordo poderia afetar sanções à Rússia, alterando a oferta global. Caso contrário, restrições podem apertar ainda mais.
O grupo, que responde por metade do petróleo mundial, discute essa questão há anos. Países como Emirados Árabes Unidos querem cotas maiores após expandir capacidade. Nações africanas resistem a reduções apesar de declínios.
Angola saiu do Opep+ em 2024 por desacordo sobre suas cotas.
Esses ajustes visam equilibrar o mercado em meio a incertezas geopolíticas.
Primeiro líquen fóssil descoberto ajudou a estruturar ecossistemas terrestres
Pesquisadores apoiados pela Fapesp identificaram o Spongiophyton como o primeiro líquen conhecido no registro fóssil, datado de 410 milhões de anos.
O objetivo da notícia é destacar o papel crucial desses organismos na formação inicial de ecossistemas terrestres.
O impacto foi a dissolução de rochas para criar os primeiros solos, permitindo a colonização da terra firme por plantas e vida.
Líquens continuam essenciais para enriquecer solos e romper superfícies rochosas atualmente.
Pesquisadores apoiados pela Fapesp identificaram, com alto nível de detalhe, o Spongiophyton como o Primeiro líquen na Terra. Esse organismo viveu há cerca de 410 milhões de anos.
Os liquens resultam da simbiose entre fungos e algas. Hoje, vemos esses seres em troncos de árvores e telhados. Eles desempenharam papel chave na formação de ecossistemas terrestres.
Esses pioneiros dissolvem rochas. Esse processo ajudou a criar os primeiros solos na superfície do planeta. A confirmação traz detalhes precisos sobre sua estrutura.
O estudo destaca como o Spongiophyton contribuiu para a colonização da terra firme. Sem eles, a evolução dos solos e habitats seria diferente.
A pesquisa reforça o entendimento sobre a vida antiga. Liquens continuam essenciais para romper superfícies rochosas e enriquecer o solo.
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação