Após a decisão dos EUA de aplicar tarifas de 50%, o Ibovespa recuou e o dólar se valorizou. Entenda o impacto dessa medida no mercado.
7 minutos atrás - Tecnologia e Inovação
União Europeia estabelece novas regras para inteligência artificial
A União Europeia anunciou regras para regular grandes sistemas de inteligência artificial, visando maior segurança e transparência.
A União Europeia (UE) anunciou novas regras para inteligência artificial, visando regular o uso e desenvolvimento dessas tecnologias. As novas diretrizes exigirão que os criadores de sistemas de IA de alta capacidade aumentem a transparência em suas operações. Além disso, as empresas deverão se atentar para a necessidade de proteger a segurança pública e evitar violações de direitos autorais.
As novas medidas da UE focam em garantir que o avanço da inteligência artificial ocorra de forma ética e responsável. Ao exigir maior transparência dos sistemas de IA, a União Europeia busca construir uma relação de confiança entre a tecnologia e os cidadãos. Limitar as infrações de direitos autorais é outro ponto crucial das novas regras para inteligência artificial, protegendo a propriedade intelectual na era digital.
A proteção da segurança pública é uma prioridade nas novas regras para inteligência artificial estabelecidas pela UE. As diretrizes buscam evitar o uso indevido de IA que possa representar riscos à sociedade. A medida pode envolver a supervisão rigorosa de sistemas de IA utilizados em áreas como segurança, transporte e saúde, garantindo que operem de forma segura e confiável.
As novas regras para inteligência artificial da União Europeia são um passo importante na regulamentação da tecnologia. Ao equilibrar inovação e responsabilidade, a UE busca garantir que a IA beneficie a sociedade como um todo. A iniciativa pode influenciar a regulamentação de IA em outros países, estabelecendo um padrão global para o desenvolvimento ético e seguro da inteligência artificial.
As novas regras para inteligência artificial também podem ter um impacto significativo no mercado de tecnologia. Empresas que desenvolvem ou utilizam sistemas de IA precisarão se adaptar às novas exigências, investindo em transparência e segurança. A medida pode levar ao surgimento de novas tecnologias e práticas que garantam o uso responsável da IA, impulsionando a inovação e o crescimento do setor.
As novas regras para inteligência artificial também incluem medidas para garantir a proteção de dados pessoais. Empresas que utilizam IA para processar dados de cidadãos europeus deverão cumprir rigorosas normas de privacidade. O objetivo é evitar o uso indevido de informações pessoais e garantir que os direitos dos cidadãos sejam respeitados na era da inteligência artificial.
A iniciativa da UE demonstra a crescente importância da regulamentação da inteligência artificial em todo o mundo. Com o avanço da tecnologia, é fundamental estabelecer regras claras que garantam o uso ético e responsável da IA. As novas regras para inteligência artificial da União Europeia representam um passo importante nessa direção, estabelecendo um marco para a regulamentação da IA em nível global.
Vivo adquire participação em empresa de fibra ótica por R$ 850 milhões
A Vivo compra fatia de empresa de fibra ótica em um negócio de R$ 850 milhões, ampliando sua atuação no setor.
A Fibra óptica da Vivo está se expandindo. A operadora anunciou a compra da fatia de 50% pertencente ao grupo canadense La Caisse na Fibrasil, em uma transação que totaliza R$ 850 milhões. Com essa aquisição, a Vivo assume o controle majoritário da empresa, detendo agora 75% das ações, considerando um bônus de subscrição. Os 25% restantes pertencem à Telefónica Infra S.L, uma subsidiária da Telefónica, que também controla a Vivo.
Ao final de 2024, a Fibrasil já marcava presença em 151 cidades, alcançando 4,6 milhões de domicílios. Segundo a Vivo, a estratégia é continuar crescendo no mercado de fibra óptica, focando sempre em melhorar a experiência do cliente. A conclusão do negócio ainda depende da aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (CADE) e da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).
A expansão da fibra óptica é vista como uma prioridade pelas operadoras e como uma grande oportunidade de crescimento pelos analistas do setor. Em um relatório recente, a XP elevou o preço-alvo da Vivo, destacando a importância da estratégia FTTH (Fiber to the Home), que leva a conexão de internet diretamente para a casa do usuário através de cabos de fibra óptica.
No fim de 2024, a Vivo já contava com 29,1 milhões de domicílios conectados com FTTH, representando um aumento de 11,2% em 12 meses, e 7 milhões de assinantes ativos, com um crescimento de 12,7%. No primeiro trimestre de 2025, a operadora acelerou ainda mais a instalação da fibra, com uma expectativa de crescimento de 12,9% na cobertura de domicílios. A meta anterior da Vivo era alcançar 24 milhões de domicílios com fibra até o final de 2024, utilizando a infraestrutura da Fibrasil.
A Vivo compra metade da FiBrasil e dá impulso à sua rede de fibra ótica.
A Compra da FiBrasil pela Vivo foi finalizada por R$ 850 milhões, marcando um passo importante na estratégia da operadora de consolidar sua presença na infraestrutura de redes de fibra óptica. A Vivo, liderada por Christian Gebara, já possuía 25,01% da provedora de rede neutra, e agora adquire a fatia de 50% que pertencia ao fundo canadense CDPQ. Os 24,99% restantes continuam sob o controle da Telefónica Infra, uma subsidiária da Telefónica, que é a controladora da Vivo.
A transação ainda aguarda aprovação do CADE (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações). Essa aquisição, a maior desde a compra de ativos da Oi Móvel em 2022, permitirá à Vivo integrar os resultados da FiBrasil, além de assumir a dívida líquida de R$ 810 milhões da empresa. A FiBrasil foi avaliada em um enterprise value de R$ 2,5 bilhões.
Ricardo Hobbs, vice-presidente de estratégia da Vivo, assegurou que a Compra da FiBrasil pela Vivo não deverá impactar a posição de caixa líquida da companhia. Segundo Hobbs, essa movimentação representa um passo importante para a consolidação do mercado pela Vivo, em um setor que possui essa tendência.
A FiBrasil foi estabelecida há quatro anos como uma operadora de infraestrutura de fibra óptica no modelo de rede neutra. Seu objetivo principal é expandir a cobertura de fibra da Vivo para além das áreas das capitais. Atualmente, a empresa cobre 4,6 milhões de domicílios (homes passed) em 151 cidades de 22 estados, atendendo aproximadamente 700 mil clientes conectados, dos quais 95% são da Vivo.
No último ano, a FiBrasil registrou um faturamento de R$ 392 milhões. A empresa se destaca como a segunda maior rede de infraestrutura do país em número de domicílios cobertos, ficando atrás apenas da Desktop, que possuía 4,7 milhões de homes passed no final do primeiro trimestre. Com a Compra da FiBrasil pela Vivo, a operadora alcançará a marca de 30 milhões de domicílios cobertos e 7,2 milhões de clientes conectados.
Hobbs também mencionou que a participação do CDPQ foi fundamental no início da empresa, considerando os altos investimentos necessários. No entanto, a Vivo agora acredita que pode seguir crescendo de forma independente. O mercado de internet por fibra é bastante fragmentado, com cerca de 10 mil empresas detendo 64% do mercado, enquanto a Vivo detém 18% de market share em fibra.
Hobbs expressou a expectativa de que o mercado comece a se ajustar em termos de projeções e múltiplos, permitindo que a Vivo acelere futuras aquisições. Ele ressaltou que o setor de telecomunicações exige um grande volume de capital, e a Vivo possui um balanço sólido para investir e impulsionar o crescimento. A empresa frequentemente se depara com o dilema entre comprar ou construir sua infraestrutura.
Neon arrecada R$ 720 milhões em rodada de investimento
A fintech Neon levanta R$ 720 milhões na sua Série E para expandir serviços.
A Neon capta Série E em uma rodada de investimentos que totalizou R$ 720 milhões, marcando a entrada da International Finance Corporation (IFC) e da DEG, do Grupo KfW, como novos investidores. A rodada contou também com a participação de investidores já existentes, como o BBVA e a General Atlantic, fortalecendo a base acionária da fintech. O aporte financeiro surge em um momento de consolidação para a Neon, que recentemente apresentou resultados positivos.
No primeiro trimestre de 2025, a Neon registrou um lucro de R$ 9,3 milhões, revertendo o prejuízo de R$ 161,7 milhões do ano anterior. Este foi o segundo trimestre consecutivo de lucro, com uma receita bruta de R$ 806 milhões, um aumento de 63% em relação ao primeiro trimestre de 2024. A margem de contribuição também teve um avanço significativo, crescendo 74% no mesmo período, demonstrando a eficiência do modelo de negócio.
Fernando Miranda, CEO da Neon, ressaltou a importância da chegada da IFC e da DEG como um voto de confiança na estratégia de longo prazo da empresa. Segundo Miranda, a entrada desses parceiros é um reconhecimento de que a Neon está no caminho certo, adotando um modelo responsável e sustentável. As instituições realizaram uma análise detalhada da gestão de risco, do impacto social e das práticas de ESG da Neon antes de investir.
Manuel Reyes Retana, diretor regional da IFC para a América do Sul, destacou que o objetivo do investimento é ampliar o acesso a soluções financeiras para a população trabalhadora brasileira. Este segmento, segundo Retana, é frequentemente negligenciado pelos bancos tradicionais. O investimento da IFC visa aumentar a produtividade, gerar empregos e fortalecer o capital regulatório da Neon, impulsionando a competitividade no setor financeiro.
André Aguilar, diretor regional da DEG para o Mercosul, enfatizou o histórico da Neon em promover a inclusão financeira por meio da inovação tecnológica. A DEG enxerga a Neon como uma parceira de longo prazo, comprometida com a sustentabilidade e o crédito responsável. O investimento da DEG busca apoiar negócios que combinam impacto social positivo com desenvolvimento estrutural em mercados emergentes, reforçando o compromisso da Neon com o crescimento sustentável.
Em 2024, a Neon já havia demonstrado um crescimento de 50% no faturamento e alcançado o breakeven, finalizando o ano com lucro nos últimos dois meses. Atualmente, a carteira de crédito da fintech ultrapassa os R$ 6 bilhões, refletindo a confiança dos clientes e a solidez de suas operações.
Jamil Marques, vice-presidente de Operações da Neon, destacou que a conclusão da rodada Neon capta Série E representa um marco importante na trajetória da empresa. Marques mencionou que o processo de diligência foi rigoroso e conduzido por investidores com expertise global em governança e gestão de riscos. A entrada desses parceiros reforça a confiança na solidez da operação da Neon e impulsiona a empresa a continuar aprimorando seus serviços, especialmente com o lançamento do novo consignado privado.
Para 2025, a Neon planeja consolidar a terceira fase de crescimento, priorizando a resiliência da carteira de crédito, a expansão do consignado privado e o engajamento da base ativa de clientes. A fintech buscará acelerar sua expansão, equilibrando rentabilidade e escala, com foco em produtos voltados para o trabalhador brasileiro, especialmente da classe B-. A utilização de inteligência artificial, a ampliação das funcionalidades do Pix e a integração com o Open Finance estão entre as prioridades da empresa.
A Neon foi fundada em 2016, após a experiência pessoal de Pedro Conrade com tarifas bancárias elevadas. A fintech foi pioneira na oferta de conta digital no Brasil e, ao longo dos anos, expandiu sua oferta de produtos e serviços, incluindo cartão de débito e crédito sem anuidade, empréstimos, investimentos e cashback. Através da MEI Fácil, a empresa também atende microempreendedores individuais com soluções financeiras e educação. Atualmente, a Neon possui mais de 32 milhões de clientes.
A IFC, parte do Grupo Banco Mundial, atua em mais de 100 países, apoiando o desenvolvimento do setor privado. Em 2024, a instituição destinou US$ 56 bilhões a empresas e instituições financeiras. A DEG, parte do Grupo KfW, possui mais de 60 anos de atuação em países em desenvolvimento e emergentes, com foco em setores como energia, infraestrutura e agronegócio.
Com a injeção de capital da Série E, a Neon se prepara para solidificar sua posição no mercado financeiro brasileiro e expandir suas operações, sempre com foco em oferecer soluções acessíveis e inovadoras para seus clientes.
Santander anuncia pagamento de R$ 2 bilhões em juros
Santander irá pagar R$ 2 bilhões em juros sobre o capital próprio, um importante passo para investidores.
O Santander (SANB11) anunciou a distribuição de R$ 2 bilhões em juros sobre o capital próprio (JCP) aos seus acionistas. Este montante corresponde a R$ 0,53 por unit, que, após a dedução do Imposto de Renda, resulta em R$ 0,45. Para garantir o recebimento, é necessário possuir as ações até 17 de julho, pois a partir do dia 18, elas serão negociadas sem o direito a esses juros. O pagamento está previsto para 8 de agosto.
Os juros sobre o capital próprio representam uma forma de remuneração aos acionistas, sendo uma alternativa aos dividendos. No caso do Santander, o valor bruto por ação é de R$ 0,53, porém, com a incidência do Imposto de Renda, o montante líquido a ser recebido é de R$ 0,45. É crucial estar atento ao prazo limite para a compra das ações, garantindo assim o direito ao recebimento dos juros sobre o capital próprio.
Para os investidores interessados em participar da distribuição dos juros sobre o capital próprio do Santander, é importante observar o cronograma estabelecido. A data limite para aquisição das ações é 17 de julho, e a partir de 18 de julho, os papéis serão negociados “ex-JCPs”. Isso significa que quem adquirir as ações após essa data não terá direito aos juros anunciados. O pagamento será realizado em 8 de agosto, proporcionando um retorno financeiro aos acionistas que cumprirem os requisitos.
A estratégia de distribuição de juros sobre o capital próprio adotada pelo Santander pode ser vista como uma forma de atrair e reter investidores. Ao oferecer uma remuneração adicional, além dos dividendos, a empresa demonstra compromisso com seus acionistas e busca fortalecer a confiança no mercado. Essa prática pode influenciar positivamente a percepção dos investidores em relação ao valor das ações e à saúde financeira da instituição.
Em resumo, o Santander (SANB11) distribuirá R$ 2 bilhões em juros sobre o capital próprio, o que representa R$ 0,53 por unit antes do Imposto de Renda e R$ 0,45 após a dedução. Para ter direito a esse valor, é preciso ser acionista da empresa até 17 de julho, com o pagamento programado para 8 de agosto. Este movimento financeiro visa valorizar o investimento dos acionistas e reforçar a posição do Santander no mercado.
Abag alerta que tarifas contra o Brasil também afetam consumidores americanos
Entenda como as tarifas comerciais afetam não só o Brasil, mas também os consumidores nos EUA.
A Associação Brasileira do Agronegócio (ABAG) manifestou preocupação com as tarifas contra o Brasil, impostas pelo governo dos Estados Unidos, alertando que a medida não prejudicará apenas os exportadores brasileiros, mas também os consumidores americanos. O anúncio das novas tarifas ocorreu após um período de suspensão de 90 dias das tarifas iniciais, que eram de 10%. A nova alíquota, significativamente maior, está programada para entrar em vigor em 1º de agosto, a menos que haja uma reversão.
O governo americano justificou a decisão, alegando uma relação comercial “injusta” com o Brasil, argumentando que as políticas comerciais brasileiras resultaram em déficits comerciais que representam uma ameaça à economia e à segurança nacional dos EUA. A ABAG, no entanto, contesta essa justificativa, argumentando que a balança comercial entre os dois países demonstra um superávit favorável aos Estados Unidos, questionando, portanto, a base econômica para a imposição de novas tarifas.
A ABAG enfatiza que a nova tarifa terá um impacto negativo em toda a cadeia produtiva exportadora do agronegócio brasileiro. Os setores que devem sentir o efeito mais forte das tarifas contra o Brasil incluem papel e celulose, carne bovina, suco de laranja, açúcar e café, produtos importantes na pauta de exportações do país. A associação espera que uma solução diplomática seja encontrada nas negociações bilaterais antes do prazo de 1º de agosto.
A ABAG reforça que essa é uma questão política que exige debate entre os países, pois a ação não apenas desfavorecerá o exportador brasileiro, mas também o consumidor americano, que poderá enfrentar aumento de preços. A imposição de tarifas contra o Brasil pode gerar impactos econômicos negativos para ambos os países, afetando o comércio e as relações bilaterais. Uma solução negociada seria fundamental para evitar prejuízos para os setores envolvidos.
Entenda a Internet das Coisas (IoT): conceito e aplicações
Descubra o que é a Internet das Coisas e conheça suas principais aplicações no dia a dia.
A Internet das Coisas (IoT) representa a conexão de objetos cotidianos à internet, permitindo que esses dispositivos troquem dados e se comuniquem entre si. Essa interconexão possibilita a criação de ambientes automatizados e inteligentes, nos quais os dispositivos interagem para otimizar processos e facilitar tarefas. A IoT está presente em diversas áreas, desde residências até indústrias, transformando a maneira como vivemos e trabalhamos.
A IoT funciona através de dispositivos equipados com sensores e softwares que coletam dados do ambiente. Esses dados são transmitidos para servidores na nuvem, onde são processados e analisados. Com base nessa análise, aplicativos e assistentes virtuais podem ser usados para controlar os dispositivos remotamente, permitindo aos usuários monitorar e interagir com seus ambientes de forma eficiente.
A importância da Internet das Coisas se manifesta na sua capacidade de automatizar tarefas e otimizar processos em diversos setores. Na automação residencial, por exemplo, a IoT permite o controle remoto de dispositivos, criando ambientes inteligentes e aumentando a segurança. Na agricultura, dispositivos monitoram as condições do solo e do clima, auxiliando na gestão de recursos. Nas indústrias, a IoT otimiza processos, reduz custos e melhora a qualidade dos produtos.
No setor da saúde, a Internet das Coisas possibilita o monitoramento remoto de pacientes, auxiliando no diagnóstico precoce de doenças e na personalização de tratamentos. Em cidades inteligentes, a IoT contribui para a gestão de tráfego, coleta de lixo e iluminação pública, tornando os serviços urbanos mais eficientes. No transporte, a IoT permite acompanhar o desempenho de veículos, verificar condições de cargas e otimizar rotas. No varejo, a IoT personaliza a experiência do cliente e melhora a eficiência das operações.
O conceito da Internet das Coisas surgiu no final da década de 1990, com o cientista da computação Kevin Ashton. Ele propôs a conexão de objetos do cotidiano à internet através de sensores e outras tecnologias de comunicação. A ideia inicial de Ashton era utilizar chips de identificação por radiofrequência (RFID) para rastrear produtos na cadeia de suprimentos da Procter & Gamble, demonstrando o potencial da tecnologia para otimizar processos e coletar dados.
A expansão da IoT foi impulsionada pelos avanços tecnológicos no início dos anos 2000, especialmente com a redução do tamanho dos componentes eletrônicos. A diminuição dos custos e o aumento da capacidade de processamento permitiram que a Internet das Coisas chegasse aos lares, com a popularização de dispositivos inteligentes e assistentes virtuais. Apesar de todas as vantagens, existem algumas desvantagens como gerenciamento complexo, problemas de compatibilidade, preocupações com a segurança, dependência de rede e custos elevados.
Apesar dos benefícios, a Internet das Coisas também apresenta desafios. O gerenciamento de múltiplos dispositivos pode ser complexo, e a falta de padrões universais pode limitar a interoperabilidade entre diferentes dispositivos. A segurança é uma preocupação crescente, com riscos de ataques cibernéticos e vazamentos de dados. A dependência da rede é outra desvantagem, pois falhas na conexão podem afetar o desempenho dos dispositivos. Além disso, a implementação e manutenção de sistemas IoT podem envolver custos elevados.
Agro brasileiro discute tarifas dos EUA e busca diálogo
A comunidade agropecuária do Brasil clama por soluções amigáveis nas tarifas americanas, apostando na diplomacia como chave para o entendimento.
A Associação Brasileira do Agronegócio (Abag) manifestou seu posicionamento em relação às recentes tarifas anunciadas pelo governo dos Estados Unidos, expressando o desejo de que a situação seja resolvida através do diálogo diplomático entre os dois países. A entidade enfatizou que a imposição dessas medidas, por parte do governo norte-americano, configura uma questão de natureza política e, portanto, deve ser tratada em negociações bilaterais.
A imposição de uma tarifa de 50% sobre produtos brasileiros, que tem início previsto para 1º de agosto, foi justificada pelo governo de Donald Trump, que mencionou decisões judiciais no Brasil envolvendo o ex-presidente Jair Bolsonaro, além de outras ações consideradas como injustas contra empresas estadunidenses atuantes no setor de redes sociais.
Para a Abag, que representa diversos segmentos do **agronegócio** nacional, não há justificativas econômicas para a aplicação das novas **tarifas dos EUA**, considerando o histórico de superávit dos Estados Unidos no comércio com o Brasil, um parceiro comercial reconhecido por sua estabilidade e confiabilidade.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em entrevista à TV Record, declarou que o governo brasileiro buscará inicialmente a negociação com os Estados Unidos para solucionar a questão tarifária, mas alertou que poderá adotar medidas de reciprocidade caso as conversas não produzam resultados positivos.
O ministro da Agricultura, Carlos Fávaro, classificou as **tarifas dos EUA** como uma “ação indecente”, assegurando que o governo está empenhado em buscar alternativas em outros mercados. A Abag também ressaltou que a imposição de tarifas não prejudicará apenas os exportadores brasileiros, mas também os consumidores nos Estados Unidos, que poderão enfrentar aumento de preços em produtos como café e suco de laranja, dos quais o país depende consideravelmente da oferta brasileira.
As indústrias de papel e celulose, carne bovina, suco de laranja, açúcar e café são apontadas como as mais impactadas no agronegócio pelas **tarifas dos EUA** de 50%. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) também se manifestou, defendendo a negociação como o caminho a ser seguido, com pragmatismo.
A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) também se pronunciou, solicitando negociações com serenidade, baseadas em fatos e estatísticas precisas. A Fiesp destacou que existem diversas oportunidades para expandir os negócios entre Brasil e EUA, desde a exploração de terras raras até o desenvolvimento de padrões globais para biocombustíveis, incluindo o SAF (combustível sustentável para aviação).
A entidade mencionou ainda setores como a integração energética (etanol e gás natural) e investimentos conjuntos para a digitalização da economia, com o uso de energia elétrica de fontes renováveis para o processamento de dados em ambos os países.
Começo da Fase 6 do MCU: Confira a lista de filmes e séries
A Fase 6 do MCU está iniciando! Veja a lista completa de filmes e séries com datas de lançamento.
Prepare-se para o futuro do Universo Cinematográfico da Marvel! Após a conclusão da Fase 5 com o lançamento de Coração de Ferro no Disney+, a Fase 6 do MCU promete expandir ainda mais os limites do multiverso. Filmes, séries e animações se unem para trazer de volta personagens icônicos e apresentar novas histórias.
A Fase 6 do MCU está programada para começar em julho de 2025, com o filme “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos”, e tem seu encerramento previsto para dezembro de 2027, com “Avengers: Secret Wars”. Os fãs podem esperar grandes reencontros, revelações surpreendentes e batalhas épicas com heróis de diferentes eras.
A Marvel aposta alto, reunindo os irmãos Russo na produção dos próximos filmes dos Vingadores, junto com o retorno de Kevin Feige como produtor principal. A nova fase também explora diferentes formatos, desde animações ousadas até séries mais sombrias, com especiais focados em personagens como o Justiceiro.
Além dos filmes e séries tradicionais, a Fase 6 do MCU também apresentará conteúdos lançados sob diferentes selos, como Marvel Spotlight, Marvel Television e Marvel Animation, mostrando a diversidade que o estúdio busca. A linha narrativa principal, no entanto, seguirá dentro dos filmes e séries do MCU.
A Disney divulgou um calendário com as datas de lançamento dos futuros projetos da Marvel. Embora algumas mudanças possam ocorrer, confira os filmes e séries já confirmados para o MCU, em ordem de lançamento:
* **Quarteto Fantástico: Primeiros Passos** – 25 de julho de 2025
* **Olhos de Wakanda** – 6 de agosto de 2025
* **Marvel Zombies** – 3 de outubro de 2025
* **Homem Maravilha (Wonder Man)** – A confirmar, 2025
* **Filme da Marvel sem título** – 13 de fevereiro de 2026
* **Homem-Aranha 4** – 31 de julho de 2026
* **Filme da Marvel sem título** – 6 de novembro de 2026
* **Vingadores: Dia do Juízo (Avengers: Doomsday)** – 18 de dezembro de 2026
* **Especial do Justiceiro** – A confirmar, 2026
* **Demolidor: Renascido – Temporada 2** – A confirmar, 2026
* **Seu Amigão da Vizinhança Homem-Aranha – Temporada 2** – A confirmar, 2026
* **Visão: Missão Quest (Vision Quest)** – A confirmar, 2026
* **Vingadores: Guerras Secretas (Avengers: Secret Wars)** – 17 de dezembro de 2027
* **Filme da Marvel sem título** – 18 de fevereiro de 2028
* **Filme da Marvel sem título** – 5 de maio de 2028
* **Filme da Marvel sem título** – 10 de novembro de 2028
Os projetos sem título podem ser alterados ou cancelados, dependendo da bilheteria e da resposta do público às outras produções. No entanto, projetos como Vingadores e Homem-Aranha são considerados certos no calendário de lançamentos.
Entre os projetos já nomeados da Fase 6 do MCU, alguns merecem destaque. “Quarteto Fantástico: Primeiros Passos” apresentará a Primeira Família da Marvel ao MCU, servindo como ponto de partida para elementos do multiverso. A série animada “Olhos de Wakanda” explorará o impacto de Wakanda ao longo dos séculos. “Marvel Zombies”, a continuação da história de “What If…?”, mostrará um mundo pós-apocalíptico com heróis zumbificados.
“Wonder Man“, estrelada por Yahya Abdul-Mateen II, adotará um tom mais íntimo e centrado em personagens, explorando a fama e a relação com o legado dos Vingadores. “Homem-Aranha 4”, com Tom Holland, promete uma abordagem renovada após os eventos da trilogia anterior. “Demolidor: Renascido – Temporada 2”, com Charlie Cox, continuará a trajetória sombria do Demolidor.
O especial do Justiceiro, com Jon Bernthal, marcará o retorno do anti-herói mais violento da Marvel, com um tom mais sombrio e maduro. “Vision Quest“, com Paul Bettany, acompanhará o Visão em busca de sua identidade após “WandaVision”. “Seu Amigão da Vizinhança Homem-Aranha Temporada 2” seguirá as aventuras do Homem-Aranha em seus primeiros anos como herói.
“Avengers: Doomsday” reunirá diversos personagens do MCU para enfrentar uma ameaça catastrófica, com a possibilidade do retorno de Robert Downey Jr. como o vilão Doutor Destino. “Avengers: Secret Wars” encerrará a Saga do Multiverso, com um embate entre realidades alternativas de heróis.
A Marvel ainda pode incluir mais três filmes na Fase 6 do MCU em 2028, com a possível chegada dos X-Men ao universo compartilhado. Fique ligado para mais novidades e prepare-se para o futuro do MCU!
A Veriff, unicórnio estoniano especializado em Verificação de identidade digital, inaugurou seu primeiro hub tecnológico no Brasil. Com um investimento...
Publicado em 24/04/2025 às 15:43 - Tecnologia e Inovação