No cenário de investimentos, a carteira recomendada de ações da Monte Bravo passou por uma recente reestruturação para o mês de junho. A principal mudança foi a redução da exposição em empresas como JBS (JBSS3) e Itaú (ITUB4), visando um portfólio mais alinhado com as atuais taxas de juros e oportunidades do mercado. Essa estratégia reflete uma busca por ativos que possam performar melhor em um ambiente econômico dinâmico.
Em contrapartida, a Monte Bravo adicionou a Direcional (DIRR3) à sua carteira recomendada de ações, e aumentou a alocação no ETF do Índice Small Caps (SMAL11) para 7,5%. Essa movimentação estratégica também incluiu um aumento na exposição à BB Seguridade (BBSE3), equilibrando o perfil de risco da carteira recomendada de ações. Além disso, a empresa retomou investimentos em tecnologia através do ETF NASD11, que acompanha as maiores empresas não financeiras da Nasdaq, e ampliou sua posição no ETF do S&P (IVVB11).
A decisão de aumentar a aposta no setor de tecnologia reflete a confiança nos resultados promissores das empresas desse segmento e em uma possível resolução das questões tarifárias. Em maio, a carteira recomendada de ações da Monte Bravo apresentou um desempenho de 2,04%, superando o Ibovespa (IBOV), que registrou uma alta de 1,45% no mesmo período. Esse resultado reforça a visão de que o Brasil se apresenta como uma alternativa interessante para investidores estrangeiros, com um valuation considerado atrativo.
Entre os destaques positivos na performance da carteira recomendada de ações, estão a Rede D’Or (RDOR3) e a Iguatemi (IGTI11), com valorizações de 17,99% e 10,27%, respectivamente. Por outro lado, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) impactaram negativamente o desempenho geral. As escolhas da Monte Bravo para sua carteira recomendada de ações incluem Itaú (ITUB4) com 7,50%, BB Seguridade (BBSE3) com 7,50%, CPFL (CPFE3) com 7,50%, Weg (WEGE3) com 5%, Suzano (SUZB3) com 5% e Vale (VALE3) com 7,50%.
Além destas, Sabesp (SBSP3) com 5%, Neoenergia (NEOE3) com 5%, Eletrobras (ELET3) com 5%, Rede D’Or (RDOR3) com 5%, Iguatemi (IGTI11) com 5%, Petrobras (PETR4) com 7,50%, Equatorial (EQTL3) com 5% e Direcional (DIRR3) com 5%. Para completar, o ETF do S&P (IVVB11) com 7,50%, o ETF do Índice Small Caps (SMAL11) com 7,50% e o ETF da Nasdaq (NASD11) com 2,50% também integram a carteira recomendada de ações.
Via Money Times