2026: A evolução pragmática da inteligência artificial no Brasil

Em 2026, a IA será usada com mais foco em resultados práticos e segurança no Brasil. Saiba como essa tecnologia se adapta ao mercado.
26/12/2025 às 16:21 | Atualizado há 2 dias
               
A IA continuará em foco em 2026, mas com uma abordagem mais ética e responsável. (Imagem/Reprodução: Startupi)

Em 2026, o uso da inteligência artificial será mais prático e focado em resultados. Após o destaque em 2025, as empresas brasileiras aprendem a aplicar a tecnologia com cautela, evitando desperdício de recursos e riscos com dados sensíveis.

A adoção da IA estará direcionada a projetos testados e adequados à realidade dos negócios, buscando equilíbrio entre inovação e segurança. O avanço regulatório no setor financeiro reforça a importância de uma aplicação responsável, especialmente para evitar fraudes e ataques cibernéticos.

Além de riscos, a IA promete melhorar a cibersegurança automatizando processos e tornando-os contínuos. A estratégia de segurança prioriza a integração entre pessoas, processos e tecnologia para proteger setores críticos, como o financeiro, e promover maior controle e conscientização.

A seguir, em 2026, o uso da inteligência artificial ganhará uma abordagem mais prática e focada em resultados. Após o grande destaque em 2025, as empresas aprendem que a tecnologia não pode ser adotada indiscriminadamente, pois nem todos os usos trazem resultados positivos. O uso intenso da IA consome recursos significativos, além de representar riscos, especialmente pela exposição de dados estratégicos durante treinamentos em ferramentas de Large Language Models (LLMs).

Empresas deverão aplicar a inteligência artificial em projetos testados e adequados à realidade dos seus negócios, buscando equilíbrio entre inovação e segurança. Além disso, cresce a preocupação com o emprego dessa tecnologia em ataques cibernéticos, aumentando a necessidade de regulamentos que garantam um uso confiável, evitando práticas fraudulentas.

Por outro lado, a IA também pode melhorar a cibersegurança, automatizando simulações de ataques e transformando processos esporádicos em ações contínuas e eficientes. A segurança, alinhada a uma estratégia concentrada em pessoas, processos e tecnologia, se torna prioridade, especialmente no mercado financeiro, onde atentam para a conscientização sobre vulnerabilidades humanas e controles rigorosos.

No Brasil, avanços regulatórios no setor financeiro, como o Pix e o projeto Drex, continuam influenciando evoluções globais para pagamentos instantâneos e tokenização, áreas que devem crescer em 2026. Essa agenda reforça a importância de integrar tecnologias avançadas, incluindo a IA, com segurança e controle efetivo.

Via Startupi

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.