Em 4 de fevereiro, 25 anos The Sims foram comemorados. A franquia, que gerou mais de US$ 5 bilhões em receita, foi tema de uma conversa com Lyndsay Pearson, vice-presidente de criação, e Rachel Franklin, vice-presidente sênior da Electronic Arts (EA). Ambas destacaram a criatividade dos fãs, mesmo quando essa criatividade resulta em mortes de personagens no jogo. A liberdade criativa, inclusive para “matar” os Sims, é um elemento chave do sucesso do jogo.
A vice-presidente de criação, Lyndsay Pearson, trabalhava na EA desde 2002, iniciando como testadora. Sua experiência e influência moldaram as diversas versões do jogo, incluindo The Sims 4 e seus pacotes de expansão. Ela é responsável por elementos da lore do jogo, como o mistério de Bella Goth. Rachel Franklin, por sua vez, possui longa experiência em desenvolvimento de jogos, liderando a equipe de entretenimento de estilo de vida da EA.
O jogo The Sims se destaca por ser um ambiente acolhedor para mulheres na indústria de games, predominantemente masculina. A diversidade e inclusão são pilares do jogo, permitindo que jogadores criem avatares que os representem, seja como versões realistas ou idealizadas de si mesmos, amigos e familiares. Pearson enfatiza a liderança feminina como parte do DNA da franquia.
A EA implementou a estratégia de “jogo positivo”, buscando construir uma comunidade inclusiva e acolhedora. A equipe global de The Sims, com funcionários de diversas raças, idades e gêneros, contribui para essa missão. Franklin destaca a importância de ouvir a equipe e os jogadores para promover inclusão e melhorar a experiência de jogo.
São prometidas diversas surpresas para comemorar os 25 anos The Sims. Há também a expectativa pelo filme live-action. Franklin ressalta o aspecto positivo e otimista do jogo, oferecendo um espaço seguro para os jogadores criarem e resolverem situações complexas. Apesar da possibilidade de eliminar os Sims, há sempre a chance de reanimá-los.
Via InfoMoney
