A Siemens Healthineers, empresa alemã de tecnologia médica, anunciou inovações em diagnóstico por imagem. A busca por ressonância magnética sustentável e eficiente está no centro dessas inovações. Adriana Costa, diretora-geral da empresa, destacou o compromisso com a sustentabilidade. A Siemens apresentou o MAGNETOM Flow, uma ressonância magnética com foco na redução do impacto ambiental.
A ressonância magnética, apesar de não usar radiação como raio-X e tomografia, consome muita energia. Isso resulta em uma alta pegada de carbono. O MAGNETOM Flow busca mudar esse cenário. Ele reduz em até 40% a área ocupada e o consumo anual de energia, comparado a sistemas tradicionais.
O hélio, essencial para ressonâncias magnéticas tradicionais, é um recurso finito. Sua extração e processamento impactam o ambiente. Sistemas convencionais precisam de até 1.700 litros de hélio em reabastecimentos regulares. O MAGNETOM Flow utiliza apenas 0,7 litro. Esse sistema selado elimina a necessidade de reposição, um grande avanço para a ressonância magnética sustentável.
A inteligência artificial (IA) otimiza o tempo de exame e reduz repetições. Isso contribui para a eficiência energética do MAGNETOM Flow. A IA garante o melhor aproveitamento de recursos. Adriana Costa ressaltou ainda a segurança do magneto selado, que minimiza riscos associados ao uso do equipamento.
O MAGNETOM Flow foi apresentado na 55ª Jornada Paulista de Radiologia (JPR) em São Paulo. O setor de saúde busca soluções tecnológicas e de IA para operações mais sustentáveis. A Siemens Healthineers se posiciona nesse movimento. A empresa investe em equipamentos eficientes e ecologicamente responsáveis. A ressonância magnética sustentável é uma prioridade.
A busca por ressonância magnética sustentável é crucial para o futuro da saúde. O MAGNETOM Flow representa um passo importante. Ele une tecnologia de ponta, eficiência e responsabilidade ambiental.
Via Exame