O sucesso financeiro, medido em bilhões, nem sempre requer um diploma universitário. Figuras como Mark Zuckerberg, Bill Gates e Jay-Z provam que a trajetória para se tornar um bilionário sem diploma pode trilhar caminhos alternativos, impulsionada por visão, empreendedorismo e inovação. No Vale do Silício e no Brasil, muitos estão redefinindo o conceito de sucesso.
A trajetória de alguns bilionários sem diploma mostra que a educação formal não é o único caminho para o sucesso. Pedro Franceschi e Henrique Dubugras, por exemplo, são jovens brasileiros que abandonaram Stanford para criar a Brex, uma fintech que os impulsionou ao clube dos bilionários, acumulando uma fortuna estimada em R$ 3,34 bilhões cada.
Mark Zuckerberg, com uma fortuna de US$ 207,2 bilhões (R$ 1,1 trilhão), é o co-fundador do Facebook (Meta). Ele abandonou Harvard para se dedicar ao desenvolvimento da rede social que revolucionou a comunicação global, mostrando que a ousadia pode superar a formação acadêmica tradicional.
Bill Gates, outro nome de peso, co-fundou a Microsoft em 1975 e também deixou Harvard. Sua visão e investimento em tecnologia o consagraram como um dos maiores bilionários do mundo, com uma fortuna de US$ 112,8 bilhões (R$ 637,4 bilhões), provando que o conhecimento prático pode ser mais valioso que o diploma.
Françoise Bettencourt, herdeira da L’Oréal, abandonou seus estudos em matemática, mas se tornou a principal acionista da empresa fundada por seu avô. Sua trajetória demonstra que, mesmo sem formação superior completa, é possível gerir e expandir um império, acumulando uma fortuna de US$ 91,8 bilhões (R$ 518,7 bilhões).
Os irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS, também engrossam a lista de bilionários sem diploma. Eles deixaram os estudos na adolescência para se dedicarem ao negócio familiar, transformando o Friboi na gigante JBS. Sua história mostra que o trabalho árduo e a dedicação podem ser um diferencial.
Jay-Z, um dos maiores rappers de todos os tempos, abandonou a escola para se dedicar à música e aos negócios. Sua trajetória multifacetada inclui a fundação da Roc-A-Fella Records e da Roc Nation, mostrando que a diversificação e o talento podem gerar uma fortuna de US$ 2,5 bilhões (R$ 14,1 bilhões).
O fenômeno dos bilionários sem diploma demonstra que o empreendedorismo, a inovação e a visão de mercado são fatores determinantes para o sucesso financeiro. As histórias desses indivíduos inspiram e mostram que há diferentes caminhos para alcançar o topo, mesmo sem seguir a rota tradicional da educação formal.
Via Exame