Diante de um cenário global cada vez mais incerto, empresas de todos os portes enfrentam desafios que podem comprometer suas operações e reputação. As ameaças são diversas, desde questões tecnológicas e econômicas até fatores políticos, regulatórios e ambientais. Um ponto de atenção crescente são os eventos climáticos extremos, que têm forçado empresas a interromperem suas atividades.
O ano de 2024 registrou o maior número de eventos climáticos extremos no Brasil na última década, com impactos econômicos significativos. O levantamento Risk Barometer 2025 da Allianz aponta que as catástrofes naturais estão entre os principais riscos para empresas brasileiras, juntamente com as mudanças climáticas e a interrupção de negócios. Apenas uma pequena parte das perdas relacionadas a esses eventos está segurada, o que torna crucial a adoção de estratégias de mitigação.
Gerenciar os impactos climáticos exige planejamento e uma gestão estruturada de riscos, levando empresas a adotarem medidas de resiliência e adaptação. Nesse contexto, o seguro ganha um novo papel, tornando-se parte fundamental da estratégia empresarial. Por meio da análise de riscos, as seguradoras oferecem proteção financeira contra eventos extremos, permitindo que as empresas se recuperem mais rapidamente. Em 2024, as perdas seguradas por catástrofes naturais ultrapassaram US$ 140 bilhões, demonstrando o compromisso do setor de seguros com a recuperação e continuidade dos negócios.
Para além da compensação por perdas, o seguro também orienta as empresas em suas iniciativas relacionadas às mudanças climáticas e à resiliência. Ao incentivar práticas sustentáveis e investimentos em infraestrutura resiliente, o seguro contribui para a construção de um modelo de negócio mais preparado e adaptável. A adaptação exige uma visão holística, que combine amparo financeiro com práticas sustentáveis e preventivas.
Empresas que adotarem essa gestão integrada de riscos estarão protegendo seus ativos e se posicionando de forma mais competitiva no mercado. A continuidade dos negócios diante das adversidades climáticas depende de ações proativas e estratégicas de gerenciamento e mitigação de riscos, nas quais o seguro é um elemento crucial.
O aumento da frequência de eventos climáticos extremos exige que as empresas busquem formas de proteger seus negócios e garantir sua sustentabilidade a longo prazo. Nesse cenário, os Seguros para mudanças climáticas surgem como uma ferramenta essencial, oferecendo proteção financeira e orientação para a adaptação a um ambiente em constante transformação.
O setor de seguros está cada vez mais engajado na promoção de práticas sustentáveis e na construção de infraestruturas resilientes. Ao contratar um seguro, as empresas não apenas protegem seus ativos, mas também contribuem para um futuro mais sustentável e resiliente. A conscientização sobre os riscos climáticos e a importância dos Seguros para mudanças climáticas são passos importantes para garantir a continuidade dos negócios e a proteção do meio ambiente.
A contratação de Seguros para mudanças climáticas permite que as empresas se recuperem mais rapidamente de eventos extremos, minimizando os impactos negativos em suas operações e finanças. Além disso, o seguro oferece suporte técnico e consultoria para a implementação de medidas de prevenção e adaptação, auxiliando as empresas a se prepararem para os desafios futuros.
A adaptação das empresas frente a esta realidade exige uma visão holística, que combine o amparo financeiro com a implementação de práticas sustentáveis e preparatórias. As companhias que adotarem esse modelo integrado de gestão de riscos certamente estarão protegendo seus ativos e posicionando-se de forma mais competitiva e responsável no mercado.
A análise do risco é fundamental para que as seguradoras ofereçam proteção financeira contra eventos extremos, permitindo que os negócios se recuperem com mais agilidade. Prova disso é que, também em 2024, as perdas seguradas por catástrofes naturais ultrapassaram US$ 140 bilhões, marcando o quinto ano consecutivo acima de US$ 100 bilhões. Em outras palavras, o setor de seguros destinou esse montante à recuperação e continuidade das empresas de diversos segmentos da economia.
É inegável que as empresas precisam estar atentas às mudanças climáticas e buscarem formas de se protegerem. A contratação de um seguro é uma medida inteligente e estratégica, que pode fazer a diferença entre a recuperação e a falência em caso de um evento climático extremo. Ao investir em Seguros para mudanças climáticas, as empresas demonstram seu compromisso com a sustentabilidade e a proteção de seus negócios.
Via Exame
