O ChatGPT fora do ar nesta terça-feira (10) causou preocupação entre os usuários. O popular chatbot da OpenAI apresentou instabilidades, com relatos de falhas e interrupções nos serviços desde as 7h da manhã, conforme informações do DownDetector e confirmações em diversas redes sociais. Aparentemente, o problema não se limitou ao Brasil, afetando também usuários em outros países, como Estados Unidos e Reino Unido, onde o número de reclamações também foi elevado.
A OpenAI, empresa responsável pelo ChatGPT, já se pronunciou sobre a situação. Em seu site oficial, a empresa informou que está ciente da origem do problema que tem causado erros e lentidão em seus serviços. A equipe técnica está trabalhando para implementar uma solução e mitigar os impactos. Além do chatbot, outros serviços como a API de dados da OpenAI e a ferramenta de geração de vídeos Sora também apresentaram instabilidades nesta manhã.
Usuários de diferentes partes do mundo relataram dificuldades em acessar e utilizar o ChatGPT, com queixas sobre erros de conexão e lentidão nas respostas. As redes sociais se tornaram um canal para compartilhar as experiências e buscar informações sobre a causa da interrupção. A instabilidade nos serviços da OpenAI, incluindo o ChatGPT, gerou discussões sobre a dependência de ferramentas de inteligência artificial e a importância de planos de contingência.
Ainda não há informações precisas sobre o tempo estimado para a normalização dos serviços. A OpenAI continua monitorando a situação e promete atualizações em seu site oficial. A empresa busca restabelecer o funcionamento pleno de suas ferramentas o mais rápido possível. A rápida disseminação de informações sobre a instabilidade do ChatGPT demonstra a relevância do chatbot no cotidiano de muitas pessoas.
A equipe da OpenAI está focada em resolver os problemas técnicos e garantir a estabilidade de seus serviços, incluindo o ChatGPT. A expectativa é que, em breve, o chatbot volte a operar normalmente. A empresa reafirma seu compromisso com a qualidade e a confiabilidade de suas ferramentas.
Via Money Times