Trump sanciona nova lei que corta impostos e gastos

Leia sobre a nova lei de Trump que reduz impostos e gastos públicos nos EUA.
05/07/2025 às 09:43 | Atualizado há 6 dias
Cortes de impostos
Trump assina pacote de cortes de impostos e gastos na Casa Branca. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

O então presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, promulgou um significativo pacote de cortes de impostos e gastos, oficializado em cerimônia na Casa Branca. A aprovação ocorreu após a Câmara dos Deputados, sob controle republicano, aprovar a medida por estreita margem, marcando uma legislação chave de seu mandato.

A nova legislação engloba o financiamento de medidas de controle imigratório, a efetivação permanente dos cortes de impostos de 2017, e alterações no acesso a seguros de saúde para milhões de americanos. O projeto foi aprovado com 218 votos a favor e 214 contra, resultado de intensos debates na Câmara.

Na cerimônia, Trump expressou satisfação com a aprovação, mencionando o atendimento a diversos grupos, como militares e civis, e o impacto positivo em empregos. Ele agradeceu a Mike Johnson e John Thune pela condução do projeto nas casas do Congresso, destacando os cortes de impostos e o investimento em segurança de fronteira como os maiores da história do país.

A solenidade ocorreu no gramado sul da Casa Branca, coincidindo com o feriado de 4 de julho, Dia da Independência, incluindo demonstrações aéreas de aeronaves militares. O evento contou com a presença de apoiadores, assessores da Casa Branca, membros do Congresso e famílias de militares.

A aprovação do projeto representou uma vitória para Trump e seus aliados republicanos, que defendem seu potencial para impulsionar o crescimento econômico. Parlamentares do próprio partido manifestaram preocupações sobre os custos e os efeitos sobre programas de saúde. No entanto, apenas dois republicanos votaram contra, alinhando-se à oposição democrata.

O debate sobre o projeto incluiu um discurso prolongado do líder democrata da Câmara, Hakeem Jeffries, que criticou a medida como favorável aos mais ricos, argumentando que prejudicaria o acesso à saúde e aos auxílios alimentares para cidadãos de baixa renda.

Via Money Times

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