A colaboração entre a Nintendo Studios e a Universal Pictures pode estar prestes a expandir o universo de um dos personagens mais queridos dos games para as telonas. Em maio deste ano, as empresas registraram um pedido de direitos autorais para um filme baseado em Donkey Kong Bananza, o que indica que ambas atuarão como co-produtoras no projeto.
Especulações sobre um possível filme de Donkey Kong têm circulado na internet, especialmente após o sucesso do personagem no filme *Super Mario Bros.*, de 2023, onde foi dublado por Seth Rogen. O sucesso do filme do Mario, que arrecadou cerca de US$ 1,36 bilhão em bilheterias mundialmente, pode ter impulsionado os planos de expansão da franquia nos cinemas. A sequência já está prevista para abril de 2026, com a equipe original mantida na direção, roteiro e produção.
Além do cinema, Donkey Kong também ganhou destaque com a expansão temática Donkey Kong Country, inaugurada nos parques Super Nintendo World no Japão e na Flórida, adicionando mais um capítulo ao legado do personagem.
Ainda sem confirmação oficial pela Nintendo, Donkey Kong Bananza será lançado para Switch 2. Este novo título promete ser diferente dos jogos anteriores da franquia, incluindo um sistema de demolição de ambientes que promete apimentar a jogabilidade. As habilidades de Kong vão além, permitindo que ele quebre e arremesse partes do terreno nos inimigos.
Uma das novidades é que Kong será acompanhado por uma versão infantil da personagem Pauline, que sonha em ser cantora. Pauline é o alter ego de Odd Rock, que acompanhava Kong nos primeiros vídeos de gameplay de Bananza.
A história do jogo se concentra na recuperação das Joias de Banadium de um novo grupo de vilões que estão na Ilha Ingot. O Voxel testou Donkey Kong Bananza e você pode conferir as impressões no link abaixo.
As mecânicas de demolição de Donkey Kong Bananza podem comprometer o desempenho do jogo no Switch 2. Kazuya Takahashi, diretor do jogo, está ciente dos problemas de desempenho e afirma que a equipe de desenvolvimento priorizou a diversão e a jogabilidade.
Em entrevista ao site espanhol *La Vanguardia*, Takahashi comentou sobre as quedas de FPS que o entrevistador notou ao jogar o game. Ele explicou que a equipe utilizou efeitos como *hit-stop* e câmera lenta para enfatizar os impactos, e que a tecnologia *voxel* causa grandes mudanças e destruição no ambiente, resultando em quedas de desempenho.
Apesar disso, Takahashi garante que, no geral, o jogo é fluido e prioriza a diversão e a jogabilidade nos momentos de mudanças significativas.
Via Tecmundo