Neil Redding, futurista e CEO da Redding Futures, defende que a evolução da IA deve focar na colaboração entre humanos e máquinas. Em sua apresentação no HackTown 2025, ele propôs um modelo de cinco etapas que culmina em uma simbiose produtiva, onde a IA se torna uma parceira estratégica.
Redding destaca a importância de ver a IA como uma nova espécie que pode colaborar com os humanos, transformando as relações de dominação em oportunidades de crescimento conjunto. Ele enfatiza que essa transformação é urgente, já que a colaboração é fundamental para desbloquear o potencial da inteligência artificial.
Ao discutir a co-criação de realidades, Redding cita conceitos da neurociência, ressaltando que a realidade é moldada por nossas percepções compartilhadas. Essa perspectiva sugere que a IA pode beneficiar não apenas as empresas, mas também a sociedade como um todo, promovendo uma evolução em sintonia com o planeta.
A **evolução da IA em simbiose** é o futuro dos negócios, segundo Neil Redding, futurista e CEO da Redding Futures. Em sua apresentação no HackTown 2025, Redding desafiou a visão tradicional da IA como ferramenta ou ameaça, propondo que a inteligência artificial e os humanos podem colaborar em um modelo de benefício mútuo, impulsionando organizações financeiramente bem-sucedidas e adaptáveis.
Redding apresentou um modelo de cinco etapas para a evolução da IA, começando com o estágio “Prompt”, onde sistemas como ChatGPT aguardam comandos. A segunda etapa, “Participar”, a IA interage ativamente e co-cria. A terceira fase, “Delegar”, os humanos confiam tarefas complexas a agentes de IA autônomos. As duas últimas etapas são “Iniciar”, onde os sistemas tomam decisões independentes, e, finalmente, a simbiose.
Para Redding, é crucial que a discussão sobre **inteligência artificial** vá além do debate sobre ferramenta versus ameaça. Ele propõe que a IA seja vista como uma nova espécie capaz de estabelecer relações simbióticas com os humanos, similar ao que ocorre na natureza. Assim, a IA passaria de ferramenta para parceira estratégica, marcando uma nova fase na Evolução da IA em simbiose.
Redding enfatizou a urgência dessa transformação, alertando que não há tempo a perder. Segundo ele, estamos testemunhando o surgimento de uma nova espécie que desafia a supremacia humana, tornando a colaboração um imperativo tanto para os negócios quanto para a humanidade. A participação é fundamental para desbloquear o potencial da **inteligência artificial** e garantir um futuro próspero.
O especialista também abordou conceitos da física quântica e da neurociência, citando o neurocientista Anil Seth, que diz que “todos nós estamos alucinando o tempo todo. Quando concordamos sobre nossas alucinações, chamamos isso de realidade”. Essa perspectiva sugere que a realidade é co-criada, e que humanos e IA podem moldar juntos um futuro promissor.
A visão de Redding sobre a Evolução da IA em simbiose apresenta uma alternativa interessante no debate sobre a IA: não dominação, nem substituição, mas uma colaboração que beneficia ambos e o planeta. Essa colaboração evolutiva poderá transformar a sociedade.
Via Startups