O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o governo brasileiro não irá ceder às pressões de multinacionais quanto às tarifas dos EUA e ao sistema Pix. Durante reunião em Brasília, Haddad destacou a importância da soberania nas decisões comerciais e tecnológicas do país.
Haddad também mencionou que alguns setores poderão ser vulneráveis às tarifas, mas que o governo está atento a essas possibilidades. Ele assegurou que as commodities, essenciais nas exportações para os EUA, buscarão novos mercados caso sejam afetadas.
Além disso, o governo está monitorando a situação para minimizar o impacto econômico e proteger setores sensíveis. A determinação em manter a autonomia do Brasil em negociações comerciais foi reforçada, demonstrando um compromisso com os interesses nacionais.
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O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o governo brasileiro não cederá às pressões de empresas multinacionais em relação ao Tarifa dos EUA e a negociações tarifárias envolvendo o Pix. A declaração ocorreu durante uma reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social em Brasília.
Haddad enfatizou que o governo está atento às possíveis vulnerabilidades de alguns setores à Tarifa dos EUA, garantindo que esses receberão atenção especial. Ele também mencionou que as commodities, que representam uma parte significativa das exportações brasileiras para os EUA, encontrarão novos mercados caso sejam afetadas pelas tarifas.
A investigação dos Estados Unidos, que menciona o Pix, busca avaliar se as práticas comerciais brasileiras são injustas ou restritivas. O ministro, no entanto, foi enfático ao afirmar que o Brasil não se curvará às pressões de empresas multinacionais que se sintam incomodadas com a tecnologia Pix.
Durante o evento, Haddad comentou que cerca de um terço das exportações brasileiras para os EUA será impactado pela Tarifa dos EUA, sendo que mais da metade desses produtos são commodities. Apesar disso, ele expressou confiança na capacidade de redirecionar esses produtos para outros mercados.
O governo brasileiro está monitorando de perto os desdobramentos da Tarifa dos EUA e buscando alternativas para minimizar os impactos negativos na economia. A prioridade é proteger os setores mais vulneráveis e garantir que as exportações brasileiras continuem competitivas no mercado internacional. Haddad ressaltou a importância de manter a soberania nas decisões tecnológicas e comerciais do país.
A posição firme do governo em relação ao Pix demonstra a determinação em não ceder a pressões externas que possam comprometer o desenvolvimento e a autonomia tecnológica do Brasil. A declaração de Haddad reforça o compromisso com a defesa dos interesses nacionais em negociações comerciais com os Estados Unidos e outros parceiros.
A questão da Tarifa dos EUA sobre as commodities brasileiras e a investigação sobre o Pix continuam sendo temas de grande relevância para a economia do país. O governo busca soluções que garantam a competitividade das exportações e a proteção dos setores mais sensíveis, ao mesmo tempo em que defende a autonomia nas decisões tecnológicas e comerciais.
Via Money Times
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