A Reflection AI levanta mais de US$ 1 bilhão para desenvolver um modelo de linguagem open source. Fundada por ex-pesquisadores do Google, a startup compete com gigantes como Meta e Mistral. O investimento visa democratizar o acesso à inteligência artificial avançada e modelos personalizados.
Criada em Nova York por Misha Laskin e Ioannis Antonoglou, a empresa já havia captado US$ 130 milhões em março de 2023. Agora, com superfaturamento em seu financiamento, a Reflection AI está pronta para avançar em suas operações e impulsionar a GenAI, criando agentes de codificação autônomos.
Os fundadores, que trabalharam no Google, pretendem aprofundar as capacidades dos modelos de IA atuais. Para eles, a solução de tarefas complexas será a base da superinteligência artificial, permitindo uma interação mais eficiente entre humanos e máquinas no futuro.
Com o objetivo de impulsionar o desenvolvimento de um modelo de linguagem de código aberto (open source), a Reflection AI levanta mais de US$ 1 bilhão. A startup, fundada por ex-pesquisadores da Google DeepMind, busca competir com grandes empresas como Meta e a francesa Mistral, além de modelos personalizados e acessíveis da DeepSeek e outras companhias chinesas.
A Reflection AI, sediada em Nova York, foi criada no ano anterior por Misha Laskin e Ioannis Antonoglou. Em março, a empresa já havia captado US$ 130 milhões, incluindo US$ 105 milhões em uma Série A liderada por Lightspeed, CRV e Nvidia, e US$ 25 milhões em uma rodada com Sequoia e CRV. Segundo o The Information, a startup garantiu a maior parte do financiamento necessário para a fase atual de suas operações.
O objetivo da Reflection AI é democratizar o acesso a modelos avançados de inteligência artificial (IA). A empresa está focada no desenvolvimento da chamada GenAI, modelos capazes de realizar atividades cognitivas complexas, impulsionando a superinteligência artificial. Recentemente, a Reflection AI apresentou o agente de codificação AI Asimov, considerado um marco no caminho para a superinteligência artificial.
Os fundadores da Reflection AI, que trabalharam no desenvolvimento do Gemini do Google, acreditam que os modelos de IA atuais alcançaram uma ampla gama de capacidades, mas ainda precisam aprofundar seus conhecimentos. Segundo a Sequoia, a Reflection busca criar agentes de codificação autônomos capazes de executar tarefas complexas que atualmente seriam realizadas por um engenheiro.
Misha Laskin afirma que o agente de codificação será a forma como um modelo de linguagem operará em qualquer software no futuro. Ele acredita que, ao resolver este problema, a Reflection AI estará solucionando a superinteligência em um computador para qualquer software com uma interface amigável à IA.
Via Brazil Journal