Julho trouxe um ritmo de mercado misto, com valorização em índices globais, enquanto o Brasil enfrentou desafios. O S&P 500 e o Nasdaq cresceram 2,17% e 3,73%, respectivamente, impulsionados por tecnologia e inteligência artificial. Essa recuperação internacional não se refletiu, no entanto, nas bolsas brasileiras, que enfrentaram um cenário turbulento.Com a valorização de 4,03% do Empiricus FOF Melhores Fundos Global, o potencial do mercado externo foi evidente. Mercados europeus e o crescimento chinês também contribuíram. Entretanto, o Ibovespa caiu 4,17%, refletindo saídas significativas de investidores estrangeiros, o que impactou diretamente os FOFs da Empiricus.Apesar das dificuldades, a pesquisa com gestores aponta otimismo nas ações brasileiras, que são vistas como oportunidades. As expectativas sobre cortes de juros e eventos globais prometem influenciar positivamente os investimentos no futuro.
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Julho apresentou um cenário misto para o mercado financeiro. Enquanto índices globais como o S&P 500 e o Nasdaq exibiram valorizações de 2,17% e 3,73%, respectivamente, o mercado doméstico enfrentou desafios. O otimismo em torno das big techs e da inteligência artificial impulsionou os mercados internacionais, superando as incertezas políticas.
A performance positiva não se restringiu às bolsas norte-americanas. Mercados na Europa também alcançaram novos patamares, e a China surpreendeu com um crescimento do PIB acima do esperado. Esse cenário global favorável refletiu nos FOFs Melhores Fundos de estratégia global da Empiricus Asset, com destaque para o Empiricus FOF Melhores Fundos Global, que registrou uma valorização de 4,03%.
As criptomoedas também tiveram um mês de julho notável, com o bitcoin (BTC) saltando 11,57%. A aprovação de legislações para regulamentação das stablecoins nos Estados Unidos impulsionou o desempenho dos ativos digitais. O CRPT11, um ETF da Empiricus Asset que replica uma cesta das 20 principais criptomoedas, sobressaiu-se com uma valorização de 19% no mês.
O mercado brasileiro, no entanto, sentiu o impacto das notícias sobre as taxas de 50% sobre produtos brasileiros, o chamado “tarifaço de Trump”. O Ibovespa, principal índice de ações, registrou uma queda de 4,17% em julho, com investidores estrangeiros retirando mais de R$ 6,3 bilhões da B3, a maior saída mensal desde abril de 2024.
A instabilidade dos ativos locais refletiu-se no desempenho do Empiricus FOF Melhores Fundos Ações, que teve uma queda de 5,47% no mês. A posição no fundo Alaska contribuiu negativamente, com uma retração de mais de 11% no período. A diversificação da carteira, com a posição em Charles River, ajudou a mitigar parte das perdas.
Apesar dos desafios domésticos, as perspectivas para a bolsa brasileira permanecem positivas. Uma pesquisa da Empiricus com 33 gestores de fundos revelou que a maioria considera as ações de empresas nacionais baratas ou muito baratas. Além disso, o otimismo em relação à bolsa é compartilhado por mais da metade dos entrevistados.
O gatilho para esse otimismo reside nas expectativas de corte de juros, com o mercado antecipando o início do ciclo de redução das taxas no começo de 2026 ou até mesmo na última reunião do Copom (Comitê de Política Monetária do Banco Central) de 2025. No entanto, o foco permanece nos eventos globais, que exercem maior influência sobre os ativos financeiros no momento.
Para uma análise mais aprofundada sobre o desempenho da Família FOFs Melhores Fundos em julho e as projeções para os próximos meses, você pode consultar o programa completo para mais informações.
Via Money Times
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