Arrecadação de impostos no Brasil supera R$ 2,5 trilhões em 2025

Brasileiros pagaram R$ 2,5 trilhões em impostos em 2025, um aumento de 9,31% em relação ao ano anterior.
20/08/2025 às 11:01 | Atualizado há 1 mês
Arrecadação de impostos
Em 2023, brasileiros pagaram R$ 2,5 trilhões em impostos, segundo o Impostômetro. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

Os brasileiros já contribuíram com R$ 2,5 trilhões em arrecadação de impostos neste ano, conforme dados do Impostômetro. Esse total mostra um aumento de 9,31% em relação a 2024, refletindo uma recuperação na economia e mudanças na tributação.

Factors que influenciaram esse aumento incluem a inflação e o aquecimento da atividade econômica, que afetam os preços de bens e serviços. A reoneração da folha de pagamento e a tributação específica sobre combustíveis e apostas também foram relevantes neste cenário.

São Paulo lidera a arrecadação, com R$ 891 bilhões, enquanto Roraima apresenta a menor contribuição com R$ 3,16 bilhões. As diferenças entre os estados ressaltam a importância das dinâmicas regionais na formação da receita tributária nacional.
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Os brasileiros já contribuíram com R$ 2,5 trilhões em arrecadação de impostos neste ano, conforme dados do Impostômetro da Associação Comercial de São Paulo (ACSP). Esse valor, registrado no painel instalado no centro da capital paulista, representa um aumento de 9,31% em relação ao mesmo período de 2024, quando o montante era de R$ 2,287 trilhões. A quantia total engloba tributos, taxas, contribuições, multas, juros e correção monetária, recolhidos pelos governos federal, estaduais e municipais desde o início do ano.

O economista da ACSP, Ulisses Ruiz de Gamboa, explica que esse incremento na arrecadação de impostos se deve a uma combinação de fatores, com destaque para o aquecimento da atividade econômica. Ele também aponta a inflação como um fator relevante, uma vez que grande parte do sistema tributário brasileiro incide sobre o consumo, impactando diretamente os preços de bens e serviços.

Diversos outros fatores também influenciaram o crescimento da arrecadação de impostos. Entre eles, destacam-se a tributação de fundos exclusivos e offshores, as mudanças na tributação de incentivos estaduais, a retomada da cobrança sobre combustíveis, a tributação de apostas e de encomendas internacionais.

Adicionalmente, a reoneração gradual da folha de pagamentos, o fim de benefícios fiscais para o setor de eventos (PERSE), o aumento das alíquotas do ICMS e a elevação do IOF também contribuíram para esse aumento na arrecadação de impostos. Essas medidas, em conjunto, refletem um esforço para ampliar a base de arrecadação e otimizar a receita tributária.

No cenário estadual, São Paulo lidera a arrecadação de impostos, com R$ 891 bilhões, representando 37,39% do total arrecadado no país. O Rio de Janeiro ocupa a segunda posição, com R$ 340 bilhões, ou 13,78% do total. Minas Gerais aparece em terceiro lugar, com R$ 184 bilhões, correspondendo a 7,05% da arrecadação nacional. Roraima, por outro lado, é o estado com a menor arrecadação, totalizando R$ 3,16 bilhões, o que representa 0,10% do montante arrecadado em todo o Brasil.

Esses dados revelam um panorama detalhado da distribuição da arrecadação de impostos no país, com uma concentração significativa nos estados mais populosos e industrializados. A análise desses números permite uma melhor compreensão das dinâmicas econômicas regionais e da contribuição de cada estado para a receita tributária nacional.

Via Money Times
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Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.