Roger Federer, considerado uma lenda do tênis, agora faz parte de um seleto grupo de bilionários. Sua fortuna estimada em R$ 1,3 bilhão é resultado de muito trabalho, e não somente dos prêmios das quadras. A maioria de seus ganhos advém de contratos publicitários e investimentos estratégicos, como o feito na marca suíça On, valorizado em cerca de US$ 500 milhões.
Apesar de seus históricos R$ 130,6 milhões em prêmios durante sua carreira, o verdadeiro pilar da riqueza de Federer reside em suas parcerias com grandes marcas como Rolex e Uniqlo. Um ponto chave foi a recente aposta em patrocínios de peso que solidificaram sua imagem, como o contrato de US$ 300 milhões com a Uniqlo, que garantiu visibilidade mesmo após a aposentadoria.
Atualmente, Federer evita a exposição excessiva, mantendo uma imagem discreta e se envolvendo em eventos selecionados. Sua história é um exemplo claro de que talento, visão de negócios e colaborações estratégicas ajudam a construir um legado duradouro, sendo inspiração tanto para atletas quanto para empreendedores.
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A lenda do tênis, Roger Federer bilionário, junta-se a um seleto grupo de atletas que ultrapassaram a marca de um bilhão de dólares em patrimônio. A maior parte da sua fortuna não veio das quadras, mas sim de contratos de patrocínio e um investimento estratégico em uma marca de tênis suíça.
Segundo o Bloomberg Billionaires Index, o patrimônio líquido de Federer está estimado em US$ 1,3 bilhão. A valorização considera os ganhos de sua carreira, investimentos e contratos de patrocínio, ajustados para as taxas de impostos suíças e o desempenho do mercado financeiro. Michael Jordan e Tiger Woods também integram esse clube exclusivo.
A carreira de Federer, que se estendeu por 24 anos e terminou em 2022, rendeu US$ 130,6 milhões em prêmios. Contudo, a maior fatia de sua riqueza foi construída por meio de parcerias com grandes marcas. Entre elas, Credit Suisse (agora UBS Group AG), Rolex e a chocolateria suíça Chocoladefabriken Lindt & Sprungli AG. Esses contratos, muitos deles de longa duração, foram cruciais para a solidez financeira do atleta.
Federer também se cercou de uma equipe de aconselhamento, incluindo a Team8, empresa de gestão que fundou com seu agente Tony Godsick, e a Format A AG, que auxilia na gestão de investimentos e de sua fundação beneficente. Essa rede de apoio foi fundamental para as decisões estratégicas que impulsionaram seu patrimônio.
Um ponto crucial na trajetória de Roger Federer bilionário foi a decisão de buscar novos patrocinadores no final de sua carreira. Em 2018, a Uniqlo ofereceu um contrato de US$ 300 milhões por 10 anos para que ele se tornasse um de seus principais ícones esportivos. A proposta, que não continha cláusulas condicionais mesmo em caso de aposentadoria, foi um divisor de águas.
O investimento mais bem-sucedido de Federer surgiu de uma sugestão de sua esposa, que o apresentou à marca suíça de tênis On. A paixão de Federer por tênis e sua coleção de mais de 250 pares o levaram a convidar os fundadores da On para jantar. Posteriormente, ele adquiriu cerca de 3% da On Holding AG, participando ativamente no design de seus próprios tênis.
Atualmente, a On está avaliada em cerca de US$ 17 bilhões, o que eleva a participação de Federer a um valor estimado de US$ 500 milhões, de acordo com o índice de riqueza da Bloomberg. Essa jogada estratégica consolidou a posição de Roger Federer bilionário no mundo dos negócios.
Desde sua aposentadoria, Federer tem evitado exposição excessiva, mantendo uma imagem discreta e seletiva em suas aparições públicas e parcerias. Recentemente, ele participou do lançamento de uma nova coleção de roupas da Uniqlo em Paris e prestigiou a corrida de resistência de Le Mans. Sua presença em Wimbledon, palco de suas maiores conquistas, também é aguardada.
A história de Roger Federer bilionário demonstra que, além do talento esportivo, a visão de negócios e as parcerias estratégicas são fundamentais para a construção de um legado financeiro duradouro. Sua trajetória serve de inspiração para atletas e empreendedores que buscam o sucesso dentro e fora das quadras.
Via InfoMoney
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