O mercado financeiro está atento à divulgação da segunda leitura do PIB dos Estados Unidos, referente ao segundo trimestre de 2025. A expectativa é de um crescimento de 3% em relação ao ano anterior, mantendo o ritmo da primeira estimativa divulgada.
Rafael Cardoso, economista-chefe do Daycoval, aponta que dados sobre exportações e importações podem ser impactados por tarifas comerciais impostas pelo governo dos EUA. No primeiro trimestre, a economia americana viu uma redução de 0,5%, em parte devido ao aumento das importações e ao corte de gastos governamentais.
Além do PIB, investidores aguardam a divulgação do PCE, o índice de inflação preferido pelo Federal Reserve. Esses dados serão cruciais para entender as futuras decisões de política monetária do banco central americano.
O mercado financeiro está de olho na divulgação da segunda leitura do Produto Interno Bruto (PIB dos Estados Unidos) referente ao segundo trimestre de 2025. A expectativa é que a economia americana apresente um crescimento de 3% em relação ao ano anterior, mantendo o ritmo da primeira estimativa divulgada.
Rafael Cardoso, economista-chefe do Daycoval, e sua equipe de pesquisa econômica, alertam que os dados de exportações e importações podem ser impactados pelas recentes tarifas comerciais impostas pelo governo. No primeiro trimestre, a economia dos EUA registrou uma queda de 0,5%, influenciada pelo aumento das importações e pela redução dos gastos governamentais.
Além do PIB dos Estados Unidos, os investidores aguardam a divulgação do PCE, o índice de inflação preferido pelo Federal Reserve, que deve acontecer ainda nesta semana. Esses dados serão cruciais para entender as próximas decisões de política monetária do banco central americano.
No cenário doméstico, o Ibovespa encerrou o pregão de quarta-feira com alta de 1,04%, atingindo 139.205,81 pontos. Enquanto isso, o dólar à vista fechou em R$ 5,4170, com uma queda de 0,32%. O iShares MSCI Brazil (EWZ), principal ETF brasileiro em Nova York, teve um recuo de 0,69% no after-hours, cotado a US$ 28,82.
No mercado de commodities, o petróleo registrou queda. O tipo Brent está cotado a US$ 67,84 por barril, e o WTI vale US$ 63,95. As criptomoedas operam de forma mista, com o bitcoin (BTC) sendo negociado a US$ 112,901.24, apresentando uma alta de 1,66%. O ethereum (ETH) também sobe 0,15%, cotado a US$ 4,601.74.
A agenda do dia inclui a divulgação de indicadores econômicos importantes, como a confiança do consumidor na Zona do Euro, o IGP-M no Brasil, os pedidos semanais de seguro-desemprego nos EUA, e dados do Caged no Brasil. Além disso, o presidente Lula terá uma série de compromissos oficiais, incluindo a recepção do Presidente da República do Panamá, José Raúl Mulino.
Os mercados asiáticos apresentaram resultados mistos, com destaque para o fechamento de Tóquio/Nikkei em alta de 0,73%, Hong Kong/Hang Seng com queda de -0,81% e China/Xangai com alta de 1,14%. As bolsas europeias também operam de forma variada, com Londres/FTSE100 em queda de -0,49%, Frankfurt/DAX com -0,09% e Paris/CAC 40 com +0,19%. Em Wall Street, os futuros indicamNasdaq: -0,04%, S&P 500: +0,03% e Dow Jones: +0,17%.
Diante deste cenário, o mercado aguarda ansiosamente a divulgação dos dados do PIB dos Estados Unidos, que podem influenciar as decisões de investimento e as estratégias econômicas globais. A atenção também se volta para os próximos passos do Federal Reserve em relação à política monetária.
Via Money Times