A integração de agentes de Inteligência Artificial (IA) nas empresas está acelerando. Segundo o Gartner, em 2026, 40% das aplicações empresariais já contarão com esses agentes, aumentando a eficiência e reduzindo a dependência de humanos.
Esses agentes não apenas simplificam tarefas, mas também promovem uma colaboração inovadora entre diferentes aplicações. Com a projeção de que a receita do software empresarial chegue a US$ 450 bilhões até 2035, as empresas devem se preparar para essa transformação.
A adaptabilidade a essa nova realidade se tornará crucial para as organizações. Aqueles que não implementarem estratégias eficazes de IA podem enfrentar dificuldades em se manter competitivos em um mercado em evolução.
Com a rápida evolução da transformação digital, a integração de agentes de Inteligência Artificial (IA) em aplicações empresariais está se tornando uma realidade cada vez mais presente. Segundo o Gartner, até 2026, 40% das aplicações empresariais contarão com agentes de IA focados em tarefas específicas, um salto significativo em relação aos menos de 5% atuais.
A ascensão da IA Agêntica promete revolucionar a forma como as empresas operam, impactando desde a produtividade individual até a colaboração em equipe e a otimização do fluxo de trabalho. A expectativa é que a IA Agêntica gere um aumento expressivo na receita de softwares empresariais, alcançando US$ 450 bilhões até 2035.
Os CIOs precisam estar atentos a essa mudança de cenário, pois o tempo para definir uma estratégia de IA está se esgotando. Aquelas empresas que não se adaptarem rapidamente correm o risco de perder espaço para a concorrência. Gerenciar as prioridades estratégicas requer uma abordagem que acompanhe os diferentes estágios da evolução da IA Agêntica.
A integração de assistentes de IA em praticamente todas as aplicações empresariais até o final de 2025 é o primeiro passo. Esses assistentes, que simplificam tarefas e interações, são precursores da IA Agêntica, mas ainda dependem de inputs humanos.
Em seguida, os assistentes de IA evoluirão para agentes especializados em tarefas específicas. Até 2026, 40% das aplicações empresariais serão integradas com esses agentes, que atuarão de forma independente, lidando com tarefas complexas sem intervenção humana. Nesse contexto, a segurança e a governança robustas se tornam essenciais.
A colaboração entre agentes de IA dentro de uma aplicação é o próximo estágio. Até 2027, o Gartner prevê que um terço das implementações de IA Agêntica combinará agentes com diferentes habilidades para gerenciar tarefas complexas em ambientes de aplicações e dados. A padronização e a interoperabilidade serão cruciais para garantir a comunicação contínua entre os agentes.
Ainda mais adiante, os ecossistemas de agentes de IA permitirão que redes de agentes especializados colaborem dinamicamente em diversas aplicações. Essa evolução exigirá novos modelos de negócios, maior transparência, preços dinâmicos e uma governança mais rigorosa.
Por fim, até 2029, pelo menos 50% dos profissionais do conhecimento desenvolverão novas habilidades para trabalhar, governar e criar agentes de IA sob demanda. Protocolos e estruturas padronizados permitirão uma interoperabilidade perfeita, possibilitando que os agentes orquestrem projetos e atendam a diversos cenários de negócios.
A estratégia de IA deve ser uma prioridade para os CIOs e líderes de tecnologia, pois a IA Agêntica está transformando as aplicações empresariais em plataformas de colaboração autônoma e orquestração dinâmica do fluxo de trabalho. As empresas que se adaptarem a essa nova realidade estarão melhor posicionadas para aproveitar os benefícios da Inteligência Artificial (IA) e se destacar no mercado.
Via TI Inside
