Os projetos de carbono estão ganhando força como ferramentas essenciais para práticas agrícolas sustentáveis. Eles promovem a transparência na cadeia de alimentos com bancos de dados que rastreiam o uso do solo e seus impactos. Essa rastreabilidade é crucial para assegurar a integridade dos créditos de carbono e fortalecer a economia climática baseada no solo.
A Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP30) em Belém fará o Brasil destacar seu papel na transição para uma agropecuária de baixo carbono. Esse cenário atrai investimento e aumenta o interesse por práticas de baixo impacto no agronegócio brasileiro. Empresas estão investindo mais na mensuração de carbono para acessar novos mercados alinhados à economia verde.
Solos de qualidade são fundamentais para programas de baixo carbono, já que solos ricos em matéria orgânica armazenam mais carbono. Práticas como plantio direto e uso de bioinsumos melhoram a fertilidade e rastreabilidade. Esse movimento pode colocar o Brasil como um fornecedor de alimentos e créditos de carbono, contribuindo eficazmente para a sustentabilidade.
Os projetos de carbono estão cada vez mais consolidados como ferramentas essenciais para a implementação de práticas agrícolas de baixo carbono. Eles criam bancos de dados rastreáveis sobre o uso do solo e os impactos da produção, aumentando a transparência na cadeia de alimentos e facilitando o acesso a mercados que exigem comprovação. A mensuração alinhada a padrões internacionais é fundamental para garantir a integridade dos créditos de carbono e fortalecer a credibilidade da economia climática baseada no solo.
A Conferência das Partes sobre Mudanças Climáticas (COP30), que será realizada em Belém em 2025, tem como objetivo destacar a agricultura regenerativa e o papel do Brasil na liderança da transição para uma agropecuária de baixo carbono e com maior segurança alimentar. Esse movimento aumenta o interesse internacional no potencial do agronegócio brasileiro para gerar créditos de carbono e criar modelos de produção de baixo impacto. Empresas e produtores estão aumentando os investimentos em mensuração e balanço de carbono no solo, atraindo capital e consumidores alinhados com a economia verde.
A qualidade do solo é um elemento central para os programas de baixo carbono, porque solos ricos em matéria orgânica armazenam mais carbono e reduzem as emissões de gases. Práticas como o plantio direto, a rotação de culturas e o uso de bioinsumos melhoram a fertilidade e aumentam a capacidade de sequestro, garantindo a rastreabilidade e a credibilidade dos projetos de carbono.
A agricultura regenerativa surge como uma resposta ao desafio climático e como uma oportunidade para o Brasil se reposicionar no cenário internacional. O país possui condições de solo, clima e escala de produção que o tornam estratégico na transição para sistemas de baixo carbono.
Práticas regenerativas, como plantio direto, diversificação de culturas, uso de bioinsumos e aumento da matéria orgânica no solo, reduzem as emissões e geram créditos de carbono certificados. Ao mesmo tempo, melhoram a fertilidade do solo, reduzem os custos com insumos químicos e aumentam a resiliência das colheitas diante de eventos climáticos. O avanço dessas práticas, juntamente com os sistemas de mensuração e rastreabilidade, pode consolidar o Brasil como um fornecedor de alimentos e créditos de carbono.
Os projetos de carbono estão se tornando um pilar para a sustentabilidade e a transparência na agricultura brasileira, impulsionando investimentos e atraindo consumidores conscientes.
Via Forbes Brasil