O cenário da mídia brasileira está mudando com a oficialização da TV 3.0. O presidente Lula sancionou um decreto que inicia a transição para este novo padrão, prometendo uma revolução na experiência televisiva e no mercado publicitário.
As primeiras transmissões da TV 3.0 poderão acontecer já em 2026 nas capitais, com um plano de expansão gradual para todo o país. Essa mudança promete não apenas qualidade audiovisual superior, mas também integração com a internet, permitindo publicidade segmentada e análise de métricas em tempo real.
A chegada da TV 3.0 impactará a relação entre emissoras e plataformas de streaming. A modernização visa combinar o alcance da TV aberta com a personalização do digital, ampliando opções para os consumidores e aumentando a competitividade do mercado.
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O cenário da mídia brasileira está prestes a mudar com a oficialização da TV 3.0 no Brasil. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou o decreto que marca o início da transição para esse novo padrão tecnológico, prometendo transformar a experiência televisiva e o mercado de publicidade.
A expectativa é que as primeiras transmissões da TV 3.0 comecem já no primeiro semestre de 2026, inicialmente nas capitais, com uma expansão gradual para todo o território nacional ao longo dos próximos 15 anos. Essa mudança não se limita apenas a uma melhoria na qualidade da imagem e do som.
A grande novidade é a integração da televisão aberta com a internet, abrindo um leque de possibilidades para a publicidade segmentada e a análise de métricas em tempo real, funcionalidades antes restritas ao ambiente digital. A chegada da TV 3.0 promete revolucionar a forma como a publicidade é feita no país.
Para Bruno Almeida, CEO da US Media, a TV aberta poderá se conectar com os consumidores de uma maneira muito similar ao que já acontece no meio online. A segmentação e a interatividade que a TV 3.0 possibilita permitirão que os anunciantes criem campanhas personalizadas e consigam medir a sua efetividade de forma imediata.
A tendência é que não haja uma migração imediata de investimentos, mas sim um ajuste no chamado “mix de vídeo”, que busca integrar diferentes telas em uma mesma estratégia de comunicação. O importante é entender que o consumidor pode estar tanto no celular quanto na TV aberta, e a lógica deve ser a de vídeo total.
A chegada da TV 3.0 também impacta na relação das emissoras com os serviços de streaming e plataformas de Connected TV (CTV). O novo padrão tem o potencial de aumentar a competitividade, desde que ele seja capaz de garantir métricas confiáveis e a interoperabilidade com outros sistemas.
A recomendação dos especialistas é que o mercado fique atento e comece a se preparar para as mudanças que virão com a TV 3.0. O momento não é de realocar grandes volumes de investimento, mas sim de buscar conhecimento e participar de projetos-piloto.
A TV 3.0 representa um marco de modernização, combinando o alcance da TV aberta com a capacidade de personalização do digital. Isso amplia as opções para os consumidores, estimula a concorrência e fortalece todo o ecossistema de vídeo. A assinatura do decreto é um passo importante para o futuro da comunicação no país.
Via Startupi
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