O BNDES lançou um edital para selecionar fundos voltados à economia verde, com um investimento total de R$5 bilhões. O objetivo é financiar iniciativas que promovam a descarbonização, transição energética e a infraestrutura climática, essenciais para um desenvolvimento sustentável.
Os fundos poderão atender a projetos como agricultura verde e reflorestamento, promovendo a conservação ambiental. A expectativa é que a seleção seja divulgada em janeiro de 2026, com o BNDES prevendo atrair até R$13 bilhões de capital privado, somando um total de R$18 bilhões em investimentos.
Com isso, o BNDES reafirma seu papel no fortalecimento da economia verde no Brasil. A iniciativa pode gerar novos empregos e renda, além de impulsionar inovações tecnológicas que contribuam para a redução de emissões e proteção da biodiversidade.
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O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) lançou um edital para selecionar Fundos para projetos de economia verde, visando descarbonização industrial, transição energética e infraestrutura climática. A iniciativa também busca impulsionar a agricultura verde, restauração ecológica, reflorestamento e conservação de florestas no país.
Com um orçamento total de R$5 bilhões, o programa do BNDES financiará tanto fundos de equity quanto de crédito. A expectativa é que os resultados da seleção sejam divulgados em janeiro de 2026.
A iniciativa do BNDES busca impulsionar o desenvolvimento sustentável através do apoio a projetos que promovam a redução de emissões de carbono e a utilização de tecnologias limpas.
O objetivo é incentivar a adoção de práticas mais sustentáveis em diversos setores da economia brasileira. A seleção dos Fundos para projetos de economia verde será feita através de um processo criterioso que irá avaliar a capacidade dos fundos em atrair investimentos privados e gerar impacto ambiental positivo.
O BNDES pretende selecionar até cinco fundos de equity, totalizando R$4 bilhões em aportes. O restante do orçamento será destinado a até dois fundos de crédito.
O banco de fomento estima que a iniciativa atraia cerca de R$13 bilhões de capital privado, elevando o volume total de investimentos para R$18 bilhões. O BNDES, através da BNDESPAR, terá participação de até 25% do capital comprometido nos fundos de equity, com subscrição de cotas de até R$1 bilhão por fundo na modalidade de transformação ecológica e até R$500 milhões para soluções baseadas na natureza.
Já nos fundos de crédito, a participação da BNDESPAR será de até 50% do capital, demonstrando o compromisso do banco com o financiamento de projetos sustentáveis. O programa do BNDES representa um importante passo para o fortalecimento da economia verde no Brasil.
Ao apoiar Fundos para projetos de economia verde, o banco contribui para a criação de um ambiente de negócios mais favorável ao desenvolvimento de tecnologias e práticas sustentáveis. A iniciativa também pode gerar novos empregos e renda, além de promover a conservação dos recursos naturais do país.
Espera-se que o programa impulsione a transição para uma economia mais verde e resiliente, capaz de enfrentar os desafios das mudanças climáticas. Os projetos apoiados pelos fundos de equity e crédito deverão contribuir para a redução das emissões de gases de efeito estufa, a melhoria da eficiência energética e a proteção da biodiversidade.
A expectativa é que a iniciativa do BNDES contribua para o alcance das metas de sustentabilidade estabelecidas pelo Brasil em acordos internacionais. Os investimentos em Fundos para projetos de economia verde são cruciais para impulsionar a inovação e o desenvolvimento de novas tecnologias que permitam a descarbonização da economia.
O programa do BNDES representa uma oportunidade para empresas e investidores que buscam aliar rentabilidade e sustentabilidade. Ao investir em projetos de economia verde, é possível gerar valor para a sociedade e para o meio ambiente, ao mesmo tempo em que se obtém retorno financeiro.
O BNDES reforça seu compromisso com o desenvolvimento sustentável do país, buscando soluções inovadoras para enfrentar os desafios ambientais e promover uma economia mais verde e inclusiva.
Via Forbes Brasil
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