Kevin Hassett, ex-assessor de Donald Trump, defendeu a autonomia total do Federal Reserve (Fed) em relação a influências políticas. A declaração surge em um contexto de crescente preocupação sobre a independência do banco central dos EUA, especialmente em relação a pressões externas. Hassett enfatizou que a pressão política sobre instituições financeiras pode levar a inflação e prejudicar a economia. Ele ressaltou a importância de decisões monetárias baseadas em dados, sem interferência de líderes políticos, para garantir a estabilidade econômica. O ex-diretor do Conselho Econômico Nacional alertou que a independência do Fed é crucial para uma política monetária eficaz a longo prazo. A história demonstrou que, sem essa autonomia, ocorrem dificuldades econômicas para o cidadão comum. A questão da independência do Fed se torna ainda mais relevante com as eleições presidenciais se aproximando.
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Kevin Hassett, um dos principais assessores do ex-presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e cotado para a presidência do Federal Reserve (Fed), defendeu a total independência do banco central em relação a influências políticas, incluindo as do próprio Trump. A declaração foi feita em um momento de crescentes questionamentos sobre a autonomia do Federal Reserve (Fed).
Hassett, que atuou como diretor do Conselho Econômico Nacional da Casa Branca, enfatizou que a política monetária do Federal Reserve (Fed) deve ser imune a pressões políticas. Ele alertou que a interferência de líderes no controle de bancos centrais historicamente leva a inflação e dificuldades econômicas para os cidadãos.
As críticas frequentes de Trump ao chairman do Federal Reserve (Fed), Jerome Powell, e as tentativas de influenciar as taxas de juros geraram preocupações sobre a capacidade do Federal Reserve (Fed) de tomar decisões isentas. A tentativa de Trump de demitir Lisa Cook, diretora do Federal Reserve (Fed), também adicionou mais lenha a essa fogueira.
O mandato de Powell como presidente do Federal Reserve (Fed) se estende até maio de 2026, e a lista de possíveis sucessores de Trump inclui Hassett, o ex-diretor do Federal Reserve (Fed) Kevin Warsh, e o atual diretor do banco central, Christopher Waller. Curiosamente, Hassett minimizou qualquer intenção de promover mudanças no Federal Reserve (Fed), declarando estar focado em seu trabalho atual.
A importância da autonomia do Federal Reserve (Fed) reside na sua capacidade de implementar políticas monetárias que beneficiem a economia a longo prazo, sem ceder a pressões políticas de curto prazo. A história mostra que a independência do banco central é vital para manter a estabilidade econômica e proteger os consumidores da inflação descontrolada.
A declaração de Hassett reforça a necessidade de proteger a independência do Federal Reserve (Fed), assegurando que suas decisões sejam baseadas em dados e análises econômicas sólidas, e não em interesses políticos. Resta saber como essa questão da independência do Federal Reserve (Fed) se desenrolará nos próximos anos, especialmente com as eleições presidenciais se aproximando.
Via Money Times
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