A Apple está pronta para lançar a nova linha do iPhone 17, em um evento importante programado para esta terça-feira. Na ocasião, a empresa deve apresentar o iPhone 17 Air, um modelo inovador com design mais fino, e os modelos Pro e Pro Max com melhorias nas câmeras e na duração da bateria.
Além dos iPhones, a Apple trará atualizações para sua linha de smartwatches, incluindo o Apple Watch Series 11 e Ultra 3, que contará com conectividade via satélite. Os fones AirPods Pro também receberão melhorias com a adição de um monitor de frequência cardíaca, visando acompanhar a saúde dos usuários.
Um ponto de atenção será a política de preços, que pode sofrer reajustes. Contudo, a Apple deve apresentar opções de parcelamento para amenizar possíveis aumentos. O evento promete trazer novidades significativas para os fãs da marca e entusiastas da tecnologia.
A Apple está se preparando para apresentar ao mundo a nova linha do iPhone 17, juntamente com os mais recentes smartwatches e AirPods. O evento de lançamento, agendado para esta terça-feira, promete ser um dos maiores do ano, revelando inovações preparadas para a temporada de festas.
Entre os destaques, espera-se a apresentação do iPhone 17 Air, um modelo totalmente novo com design mais fino, cerca de um terço mais fino que os modelos atuais. Para quem busca avanços em câmeras e duração de bateria, a Apple deve apresentar o iPhone 17 Pro e o Pro Max, com sistemas de câmera redesenhados e melhorias significativas na autonomia da bateria.
A gigante de Cupertino também está renovando sua linha de smartwatches, com o Apple Watch Series 11, Ultra 3 e versões atualizadas do modelo SE. O Ultra 3 terá uma tela maior e conectividade via satélite, um ataque direto à Garmin. Já os AirPods Pro devem ganhar um upgrade fitness, com monitor de frequência cardíaca integrado.
A expectativa é que o preço seja um dos pontos mais observados, com a possibilidade de a Apple manter os valores atuais ou aplicar um reajuste devido aos custos crescentes e à situação das tarifas. No entanto, planos de parcelamento e programas de troca podem amenizar o impacto de preços mais altos.
A Apple deve apresentar o iPhone 17 Air, o mais fino já lançado, sacrificando bateria e câmeras para alcançar a estrutura mais fina. Ele utilizará o eChip, presente no iPhone 16e, que, embora mais lento que os da Qualcomm, permitirá o design ultrafino. O preço deve se situar entre o iPhone 17 e o 17 Pro, e pode ser uma opção interessante para quem prioriza o design.
A Apple planeja apresentar o iPhone 17 Pro e o Pro Max com melhorias na câmera e na bateria. Os modelos premium manterão os tamanhos de tela de 6,3 e 6,9 polegadas, mas terão sistemas de câmera totalmente redesenhados. A empresa está testando novos recursos, como gravação de vídeo aprimorada e um sistema de abertura variável para controle de foco.
A Apple Watch também está sendo repaginada, com novos Apple Watch Series 11, Ultra 3 e versões atualizadas do modelo de entrada SE. O Series 11 terá ajustes menores, como uma tela mais brilhante, enquanto o Ultra 3 terá uma tela um pouco maior e conectividade via satélite, mirando diretamente na Garmin. O Apple Watch SE receberá sua primeira atualização desde 2022.
Se a Worldwide Developers Conference de junho serviu de indicativo, a Apple não deve apresentar grandes avanços em inteligência artificial no curto prazo. A empresa apresentou apenas alguns aprimoramentos, como recursos de tradução e integração com ChatGPT e Anthropic. Para avanços mais significativos em IA, os usuários devem esperar até 2026, com a reformulação da Siri.
A Apple está transformando seus AirPods em dispositivos de saúde. No próximo lançamento, a empresa incluirá um monitor de frequência cardíaca nos fones, permitindo que os usuários acompanhem calorias queimadas e outros dados de treino sem precisar de um smartwatch. Ajustes para melhorar a fixação no ouvido e um estojo de carregamento redesenhado também são esperados.
Os preços serão um ponto importante no evento. A Apple pode manter os valores atuais do iPhone 17 ou aplicar um reajuste em resposta aos custos crescentes. A empresa pode optar por aumentar os preços ou absorver os custos extras para estimular a demanda. Planos de parcelamento e programas de troca podem amenizar o impacto de preços mais altos.
Via InfoMoney