Ibovespa alcança nova máxima de 144 mil pontos

Ibovespa sobe e marca 144 mil pontos pela primeira vez, impulsionado por ações de bancos e dados econômicos dos EUA.
11/09/2025 às 17:22 | Atualizado há 2 dias
Ibovespa em alta
Ibovespa dispara e atinge novas máximas históricas, superando os 144 mil pontos. (Imagem/Reprodução: Moneytimes)

O Ibovespa fechou a quinta-feira (11) com um desempenho positivo, alcançando 144 mil pontos pela primeira vez na história. O fator principal para essa alta foram as ações do setor bancário, que tiveram um desempenho notável. Além disso, informações econômicas dos Estados Unidos aumentaram as expectativas de que o Federal Reserve pode diminuir as taxas de juros na próxima semana.

O índice do mercado acionário brasileiro teve uma valorização de 0,64%, atingindo 143.261,61 pontos, com pico de 144.012,5 pontos durante o pregão. O volume financeiro totalizou R$22,8 bilhões. Essa movimentação reflete a confiança dos investidores, que estão otimistas com a trajetória da economia nos próximos meses.

Nos EUA, o Índice de Preços ao Consumidor subiu 0,4% em agosto, suprindo as previsões do mercado. Analistas do Bradesco destacaram que, mesmo com a pressão nos números, o impacto das tarifas na inflação ainda é controlado. Enquanto isso, pedidos de auxílio-desemprego aumentaram, atingindo 263.000 na semana encerrada em 6 de setembro.
O Ibovespa em alta fechou a quinta-feira (11) com um desempenho notável, renovando suas máximas históricas e alcançando o patamar de 144 mil pontos pela primeira vez. Esse impulso foi impulsionado, principalmente, pelo bom desempenho das ações de bancos. Além disso, dados econômicos divulgados nos Estados Unidos fortaleceram as expectativas de que o Federal Reserve (Fed) pode reduzir as taxas de juros já na próxima semana.

O índice de referência do mercado acionário brasileiro registrou uma valorização de 0,64%, atingindo 143.261,61 pontos, de acordo com dados preliminares. Durante o pregão, o Ibovespa chegou a tocar os 144.012,5 pontos no seu pico máximo, enquanto a mínima foi de 142.349,41 pontos. O volume financeiro totalizou R$22,8 bilhões antes dos ajustes finais.

Nos Estados Unidos, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI) apresentou um aumento de 0,4% em agosto, superando o aumento de 0,2% registrado em julho. As projeções de economistas consultados pela Reuters indicavam uma alta de 0,3%. Em um período de 12 meses, a taxa acumulada ficou em 2,9%, alinhada com as expectativas do mercado.

Analistas do Bradesco comentaram em relatório que, apesar da pressão nos números, o impacto das tarifas na inflação ainda é limitado. Eles estimam que a inflação do núcleo do PCE – medida preferida do banco central dos EUA – deve ficar em torno de 0,22% em agosto, o que pode ser visto de forma positiva pelo Fed.

Paralelamente, os pedidos iniciais de auxílio-desemprego nos EUA tiveram um aumento de 27.000, atingindo 263.000 em base ajustada sazonalmente na semana encerrada em 6 de setembro. Economistas esperavam cerca de 235.000 novas solicitações para o período.

Via Money Times

Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.