A inteligência artificial (IA) revolucionou o cenário empresarial, aumentando a produtividade e abrindo novos mercados. Estudos da PwC mostram que a IA pode incrementar até 13% do PIB do Brasil na próxima década. Exemplos práticos, como os US$ 500 milhões economizados pela Microsoft em call centers, evidenciam o impacto positivo dessa tecnologia.
Pedro Carvalho, da Empiricus Asset, destaca que a IA é apenas uma das inovações que moldam o futuro da indústria. Investidores devem ficar atentos a essas tendências, pois acompanhar esse movimento é essencial para capturar valor. A construção de data centers e a relevância de empresas de energia tornam-se fundamentais nesse contexto.
Novas formas de locomoção, como veículos elétricos e direção autônoma, também são impulsionadas pela IA, otimizando a mobilidade. Além disso, a gig economy se beneficia da conexão entre profissionais e serviços. Assim, diversificar investimentos em fundos que integrem essas tendências pode garantir uma estratégia financeira robusta.
A inteligência artificial (IA) transformou o cenário empresarial, impulsionando a produtividade e abrindo novos mercados. A Microsoft, por exemplo, economizou cerca de US$ 500 milhões ao aplicar soluções de IA em seus call centers em 2024. As projeções da PwC indicam que a IA pode adicionar até 13% ao PIB do Brasil na próxima década, e 15% globalmente, um impacto comparável à industrialização do século XIX.
Pedro Carvalho, especialista da Empiricus Asset, aponta que a IA é apenas uma das inovações tecnológicas com potencial para transformar indústrias e criar novas oportunidades. Outras tendências tecnológicas, impulsionadas pela IA, devem impactar a sociedade nos próximos anos. Acompanhar este movimento é crucial para investidores que desejam capturar valor.
A infraestrutura de computação é uma das tendências-chave, com um crescimento esperado na construção de data centers devido à crescente demanda por processamento de dados. Empresas de energia, especialmente as de energia nuclear, e fornecedoras de tecnologias de transmissão de dados, como fibra óptica, ganham relevância nesse contexto. O conceito de Fundo de investimento também entra em jogo nesse cenário promissor, como um veículo para capturar o potencial de valorização desses setores.
A publicidade também se transforma com a IA, expandindo a quantidade de telas e interfaces que podem exibir anúncios. A busca por novas formas de gerar exposição publicitária impulsiona o desenvolvimento de tecnologias e a competição no mercado. Essa dinâmica competitiva reforça a importância de alocar capital em um Fundo de investimento bem posicionado nessas áreas.
Novos meios de locomoção, como veículos elétricos e direção autônoma, são outra tendência impulsionada pela IA. A direção autônoma depende da IA para processamento de imagens, identificação de obstáculos e integração com sistemas de navegação. Diversificar seu portfólio com um Fundo de investimento que abranja empresas de diferentes setores é uma forma de mitigar os riscos.
A gig economy, caracterizada por contratos de curto prazo e funções temporárias, também se beneficia da IA. Algoritmos conectam profissionais a serviços sob demanda, otimizando rotas, prevendo demandas e aumentando a eficiência. Oportunidades de crescimento e consolidação que podem ser exploradas por um Fundo de investimento.
O Empiricus Tech Select, Fundo de investimento da Empiricus Asset, busca empresas líderes em seus setores com potencial de transformar inovação em resultados consistentes. O fundo investe em diversos setores, como publicidade, entretenimento, computação e transporte, que se beneficiam da evolução da IA. Para investidores que buscam se expor às maiores tendências mundiais e construir um patrimônio sólido, o Empiricus Tech Select se apresenta como uma estratégia de longo prazo.
Via Money Times
