Durante a Cúpula do Clima da ONU, Xi Jinping destacou a urgência de desenvolver uma transformação verde e de baixo carbono. Ele pediu que países desenvolvidos tomem a dianteira na redução das emissões de gases de efeito estufa, em um esforço conjunto de governança climática. O discurso enfatizou a necessidade de colaboração internacional, mesmo diante de resistências a novas práticas sustentáveis.
O presidente chinês também falou sobre a importância de uma transição ecológica justa. Ele ressaltou que as nações ricas devem ajudar os países em desenvolvimento com apoio financeiro e tecnológico. Este é um passo crucial para equilibrar o processo de implementação das novas metas ambiciosas até 2035.
A China planeja cortar de 7% a 10% suas emissões de gases de efeito estufa e aumentar a participação de energias não fósseis. Essas mudanças podem gerar novas oportunidades para investimentos e empregos, além de melhorar a qualidade do ar. O objetivo final é que a liderança chinesa inspire outros países na luta contra as mudanças climáticas.
“`html
Na recente Cúpula do Clima da ONU, o presidente chinês Xi Jinping enfatizou a importância da “transformação verde e de baixo carbono”, defendendo que as nações desenvolvidas liderem a redução de gases de efeito estufa. Ele também destacou que a comunidade internacional deve agir em conjunto na governança climática, mesmo com alguns países mostrando resistência à essas práticas sustentáveis.
O líder chinês também reforçou que a transição ecológica deve ser justa, cobrando que as nações ricas cumpram a obrigação de reduzir suas emissões e ofereçam apoio financeiro e tecnológico aos países em desenvolvimento para garantir o equilíbrio no processo de implementação.
Xi Jinping também pediu maior cooperação em inovação e no setor industrial, buscando garantir a livre circulação global de produtos verdes de qualidade e expandir a capacidade produtiva sustentável, visando um futuro mais equilibrado para todos os países.
A China anunciou novas metas ambiciosas para 2035, visando cortar de 7% a 10% as emissões líquidas de gases de efeito estufa em relação ao pico. O país também planeja elevar a participação de energias não fósseis para mais de 30% do consumo total e multiplicar por seis a capacidade instalada de energia eólica e solar em comparação com os níveis de 2020. Além disso, a China pretende tornar os carros elétricos predominantes entre os novos veículos vendidos e expandir a cobertura do mercado de carbono, aumentando também o volume de florestas.
O compromisso da China com a redução de gases de efeito estufa demonstra a sua ambição em construir um futuro mais verde. As metas ambiciosas trazem consigo uma visão de sustentabilidade e cuidado com o meio ambiente, estabelecendo um marco importante para o país e para o mundo.
A iniciativa também impacta o setor de energia, com o aumento da produção e consumo de fontes não fósseis, como a eólica e a solar. Isso pode trazer investimentos e empregos para o setor, impulsionando o desenvolvimento de tecnologias mais limpas e eficientes.
O plano de tornar os carros elétricos predominantes entre os novos veículos vendidos é uma medida ousada que, certamente, terá um grande impacto na redução de gases de efeito estufa. A medida incentivará a produção e o uso de carros elétricos, diminuindo a dependência dos combustíveis fósseis e melhorando a qualidade do ar nas cidades.
Por fim, a expansão da cobertura do mercado de carbono e o aumento do volume de florestas são ações importantes para compensar as emissões de gases de efeito estufa e preservar os recursos naturais. O mercado de carbono pode incentivar as empresas a reduzirem suas emissões, enquanto as florestas ajudam a absorver o dióxido de carbono da atmosfera, contribuindo para o equilíbrio do clima.
A China propõe um modelo de transição energética que envolva todos os países, especialmente os mais desenvolvidos, para que auxiliem no desenvolvimento de países mais pobres, gerando assim o equilíbrio climático tão necessário ao planeta.
Com as novas metas e ações ambiciosas, a China busca liderar o caminho rumo a um futuro mais sustentável, demonstrando que é possível conciliar o desenvolvimento econômico com a preservação do meio ambiente. Resta acompanhar os próximos passos e torcer para que outros países sigam o exemplo, unindo forças para enfrentar o desafio global das mudanças climáticas.
Via InfoMoney
“`