Com crédito restrito e Selic a 13,25%, com projeção de alta para 2025, o Consórcio como investimento surge como alternativa para adquirir bens. Ele oferece previsibilidade e, ao contrário do financiamento, não tem juros. Dados da ABAC (Associação Brasileira de Administradoras de Consórcios) mostram 4,49 milhões de cotas vendidas em 2024. Isso representa um aumento de 7,4% em relação a 2023.
Alysson Tosin, diretor do Consórcio Recon, destaca que o brasileiro não tem hábito de poupar. Porém, o compromisso mensal em um grupo facilita a organização financeira. Assim, torna possível adquirir bens, evitando os juros altos do financiamento tradicional. Com mais de 35 anos e regulamentado pelo Banco Central, o Consórcio Recon expande sua atuação. Oferece opções flexíveis e seguras nessa modalidade. Em 2024, a empresa alcançou R$ 1,5 bilhão em créditos contemplados.
A Recon atende clientes interessados em diversos produtos e serviços. Automóveis, imóveis, equipamentos agrícolas e energia fotovoltaica estão entre as opções. Viagens e procedimentos estéticos também são oferecidos. Tosin afirma que o objetivo é garantir uma experiência segura e vantajosa para cada consorciado. Deseja que conquistem seus objetivos de forma planejada.
Para operar com segurança, a Recon segue regras de governança e compliance. Há fiscalização contínua e autonomia. Reportam-se a um Conselho de Administração. Auditorias internas e externas, por empresas especializadas, ocorrem periodicamente. Buscam identificar falhas e garantir conformidade, com relatórios para o Banco Central. Tosin reforça que a estrutura assemelha-se à de bancos. Auditorias, ouvidoria e processos transparentes garantem confiança aos que optam pelo consórcio. Isso demonstra o compromisso com a segurança e a transparência. O Consórcio como investimento, nesse contexto, apresenta-se como uma alternativa promissora.
Via Exame