Dorival Júnior, o técnico da **seleção brasileira**, está mantendo um certo mistério sobre a **escala da seleção brasileira** para os próximos jogos. A expectativa é grande, e os torcedores estão curiosos para saber quais serão as estratégias e a formação que ele vai usar contra Colômbia e Argentina. Dorival tem evitado dar detalhes para não dar vantagens aos adversários, o que só aumenta a especulação sobre as possíveis mudanças táticas.
Uma das possibilidades que tem sido ventilada é a de o técnico utilizar três zagueiros, algo que pode trazer mais segurança à defesa. Além disso, outra mudança pode ser a escolha por um time sem um centroavante fixo, o que daria mais mobilidade ao ataque. Para esses jogos, Dorival convocou cinco zagueiros e apenas um lateral-esquerdo, o que mostra uma possível aposta em fortalecer a defesa.
No ataque, a ausência de um centroavante de referência pode indicar uma estratégia de jogo focada na movimentação e velocidade dos jogadores. Apesar de ter convocado João Pedro, do Brighton, como centroavante, a tendência é que ele comece no banco, com o técnico optando por um ataque mais dinâmico.
Dorival evitou responder diretamente às perguntas sobre a **escala da seleção brasileira**, afirmando que qualquer informação poderia ser usada pelos adversários. Ele destacou a importância de preservar as estratégias para surpreender Colômbia e Argentina, times que o Brasil enfrentará em busca de uma melhor posição nas Eliminatórias.
A convocação dos 23 jogadores já dá algumas pistas sobre o que pode acontecer em campo. Com o Brasil atualmente na quinta colocação das Eliminatórias, os jogos contra Colômbia e Argentina são cruciais para a seleção encontrar um novo caminho e garantir uma vaga na próxima Copa do Mundo.
Questionado sobre a possibilidade de usar três zagueiros, Dorival desconversou, mas não descartou a hipótese. A convocação de cinco zagueiros sugere que essa formação pode ser uma opção, com Danilo sendo um jogador versátil, capaz de atuar tanto na zaga quanto nas laterais.
A decisão de Dorival de não convocar Igor Jesus pode sinalizar uma nova aposta em um ataque móvel, sem um centroavante fixo. A ideia é dar mais liberdade aos jogadores de frente, como Neymar, Raphinha, Rodrygo e Vini Jr., que estão acostumados a se movimentar bastante.
A presença de Neymar na **escala da seleção brasileira** dependerá do seu desempenho nos jogos pelo Santos e nos treinos da seleção em Brasília. Dorival vê Neymar como um titular em potencial, mas a decisão final será tomada com base na sua condição física e no seu rendimento nos treinos.
A briga por duas vagas no meio-campo deve ficar entre André, Bruno Guimarães, Gerson e Joelinton. A titularidade de Neymar pode influenciar essa escolha, já que, se ele jogar, o meio-campo pode precisar de jogadores com mais capacidade de marcação.
Dorival tem um time ideal na cabeça, mas está aberto a fazer mudanças durante os treinos. O técnico precisa de bons resultados para diminuir a pressão sobre o seu trabalho e dar mais confiança à seleção brasileira. A **escala da seleção brasileira** é uma incógnita, e as surpresas de Dorival podem ser a chave para o sucesso nos próximos jogos.
Via eShoje