O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, defende a suspensão da cobrança de taxas de bagagem em voos domésticos e propõe a liberação do mercado para voos internacionais. Ele destaca que a decisão sobre as taxas de bagagem cabe ao Congresso, considerando a autonomia econômica das companhias aéreas.
Costa Filho ressaltou que a pandemia impactou os preços das passagens, elevando-os devido à diminuição da oferta de voos. O governo busca alternativas para reduzir esses custos e facilitar o acesso aos voos no país.
O ministro também orientou os passageiros a planejarem suas viagens com antecedência para conseguir preços mais baixos. Além disso, comentou sobre a recuperação financeira do setor, citando a previsão de saída da Azul do plano de recuperação judicial até o fim do ano.
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O ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho, defende a não cobrança de taxas de bagagem em voos nacionais, propondo a liberação do mercado para voos internacionais. Essa declaração foi feita durante uma entrevista ao programa “Bom Dia, Ministro” da Empresa Brasil de Comunicação (EBC).
Segundo o ministro, a decisão final sobre a cobrança de taxas de bagagem depende do Congresso, devido à autonomia econômica das empresas aéreas. Ele também mencionou que a pandemia impactou os preços das passagens aéreas, e que busca a redução do preço das passagens aéreas.
Silvio Costa Filho aconselhou os passageiros a planejar suas viagens com antecedência para obterem preços mais acessíveis. Ele também informou que a Azul deve sair do plano de recuperação judicial até o final do ano.
Ministro defende a redução do preço das passagens aéreas
Silvio Costa Filho expressou sua posição contrária ao aumento da taxa de bagagem em voos dentro do Brasil. Para voos internacionais, ele sugere uma abordagem de mercado livre, onde a cobrança da taxa seria opcional. “Eu defendo que aqui no País a gente não tenha o aumento da bagagem, dessa taxa, mas para voos internacionais a gente possa liberar o mercado internacional e automaticamente a gente fazer a cobrança dessa taxa porque essa é uma política internacional”, afirmou o ministro.
Congresso e a decisão sobre a taxa de bagagens
O ministro ressaltou que a palavra final sobre a cobrança de taxa de bagagens está com o Congresso Nacional. Ele explicou que as empresas aéreas operam sob liberdade econômica, e qualquer intervenção governamental necessita de aprovação legislativa. Essa autonomia das empresas é um ponto crucial na discussão sobre a redução do preço das passagens.
Impacto da pandemia e a busca pela redução do preço das passagens
Silvio Costa Filho apontou que a pandemia de COVID-19 elevou os preços das passagens aéreas devido à diminuição da oferta de aeronaves. Ele garantiu que o governo está empenhado em buscar alternativas para mitigar esse aumento e promover a redução do preço das passagens aéreas no Brasil. Essa é uma prioridade para o Ministério de Portos e Aeroportos.
Planejamento de viagens e a saúde financeira das companhias aéreas
O ministro fez um apelo aos passageiros para que se organizem e planejem suas viagens com antecedência. Segundo ele, o planejamento antecipado pode resultar em preços mais baixos. Ele também mencionou que as empresas aéreas enfrentaram dificuldades financeiras durante e após a pandemia, com algumas entrando em recuperação judicial.
Ainda segundo o ministro, a expectativa é que a Azul finalize seu processo de recuperação judicial até o final deste ano, demonstrando uma recuperação gradual do setor aéreo brasileiro.
Essas medidas visam a estabilização do mercado e a retomada de preços mais justos para o consumidor.
Via InfoMoney
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