A IA agêntica no Brasil está prestes a transformar o mercado de trabalho e a rotina dos consumidores, com adoção ampla prevista até 2026. Diferente das IAs tradicionais, essas tecnologias atuam de forma autônoma, definindo metas e executando tarefas com pouca intervenção humana.
Essa nova geração de assistentes inteligentes aprenderá constantemente, gerenciando desde compromissos pessoais até processos empresariais complexos. Setores como desenvolvimento de software, finanças e mídia serão os mais impactados, junto com saúde, educação e energia.
Apesar do avanço acelerado, especialistas destacam riscos relacionados à privacidade, segurança de dados e infraestrutura. O desenvolvimento dessas tecnologias exigirá profissionais capacitados em ética, análise e aprendizado de máquina, impulsionando uma nova fase de inovação no país.
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A IA agêntica no Brasil está prestes a transformar o mercado de trabalho e o dia a dia dos consumidores. Um estudo global do IEEE, com líderes de tecnologia de diversos países, incluindo o Brasil, aponta para a ampla adoção dessa tecnologia até 2026. A expectativa é que a IA agêntica, diferente das IAs tradicionais, atue de forma autônoma, definindo metas e executando tarefas com mínima intervenção humana.
Profissionais de tecnologia acreditam que a inovação em IA agêntica continuará acelerada. Essa nova geração de IA tem a capacidade de tomar decisões e aprender continuamente, atuando como uma assistente inteligente para gerenciar desde tarefas pessoais até processos corporativos complexos.
No cotidiano, a IA agêntica poderá atuar como personal shopper, organizador de agenda, gerente de privacidade de dados, monitor de saúde e curador de informações. A previsão é que a adoção em massa da IA agêntica no Brasil seja uma realidade em 2026.
No Brasil, os setores que mais sentirão o impacto da IA nos próximos anos são: desenvolvimento de software, serviços financeiros e mídia e entretenimento. Saúde, educação, telecomunicações e energia também devem sentir os efeitos dessa transformação.
A IA terá um papel decisivo na robótica e grande influência nos veículos autônomos e na realidade estendida (XR). O avanço da IA agêntica no Brasil gera uma crescente demanda por profissionais de análise de dados, que garantirão a precisão e a segurança dos resultados produzidos por essas máquinas autônomas.
Líderes brasileiros afirmam que a utilização da IA agêntica no Brasil para processar grandes volumes de dados crescerá em 2026, impulsionando a contratação de profissionais com habilidades em análise de dados, práticas éticas de IA e modelagem de dados. Habilidades éticas e de aprendizado de máquina também serão bastante demandadas.
Apesar do otimismo, especialistas alertam para os riscos e desafios. A privacidade e a segurança de dados são as principais preocupações, seguidas pelo uso malicioso da IA para burlar sistemas de cibersegurança e pela desconfiança social.
A infraestrutura também é um ponto de atenção. Estima-se que serão necessários de três a quatro anos para construir a capacidade global de data centers capaz de suportar o ritmo crescente da IA. Empresas brasileiras já estão integrando a IA em suas operações, com políticas de uso alinhadas às regulamentações governamentais.
O estudo também indica uma forte convergência entre IA e outras áreas tecnológicas. A realidade estendida (XR) e os gêmeos digitais serão amplamente utilizados para desenvolver protótipos e testar produtos em ambientes virtuais, otimizando tempo e custos de produção. Robôs humanoides poderão se tornar comuns no ambiente de trabalho, atuando ao lado de humanos.
A IA generativa continuará integrada a todas as operações das empresas, gerando ganhos de produtividade e eficiência. Entre as principais preocupações das empresas com o uso de IA generativa e agêntica estão: dependência excessiva da tecnologia, exposição de dados internos e proteção da propriedade intelectual.
Metade dos entrevistados acredita que entre 26% e 50% dos empregos serão ampliados por softwares baseados em IA até 2026, reforçando a coexistência entre humanos e sistemas inteligentes. A IA agêntica no Brasil será o eixo central da próxima onda tecnológica, impulsionando avanços em robótica, computação quântica, energia renovável, veículos autônomos e realidade estendida.
Empresas e startups aumentarão os investimentos e a confiança nessa nova geração de inteligência artificial. Em 2026, a IA deixará de ser apenas uma ferramenta e passará a atuar como um parceiro cognitivo autônomo e colaborativo.
A pesquisa do IEEE (https://transmitter.ieee.org/iot-2026) detalha um futuro onde a IA agêntica não é apenas uma ferramenta, mas um parceiro cognitivo, presente em praticamente todos os aspectos da vida moderna e do ambiente de trabalho.
Via TI Inside
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