Brasil mantém esforços para reduzir tarifas de exportação para os EUA

Governo brasileiro trabalha para diminuir tarifas americanas e ampliar exportações para os EUA.
16/11/2025 às 14:02 | Atualizado há 15 horas
               
Taxação de exportações para os EUA
Taxa de Trump segue penalizando o Brasil apesar dos esforços do governo. (Imagem/Reprodução: Forbes)

O governo brasileiro continua empenhado em reduzir as tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos nacionais. Após a eliminação da taxa de 10% sobre alguns produtos, o país busca ampliar a competitividade no mercado americano.

A tarifa adicional de 40%, aplicada desde agosto, ainda preocupa o governo, que busca sua reversão. O vice-presidente Geraldo Alckmin ressaltou que essa medida prejudica as exportações brasileiras e que o diálogo com os EUA permanece aberto.

Com avanços já conquistados, como a liberação de tarifas sobre celulose e ferro-níquel, o Brasil espera fortalecer a relação comercial, aumentar as exportações e impulsionar a economia nacional, beneficiando setores como agronegócio e indústria.
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O governo brasileiro segue empenhado em obter a redução das tarifas impostas pelos Estados Unidos sobre produtos nacionais. O vice-presidente Geraldo Alckmin reiterou o compromisso do país em buscar condições mais favoráveis para as exportações, após a recente eliminação de uma taxação de 10% que incidia sobre alguns produtos. A meta é ampliar a competitividade dos produtos brasileiros no mercado americano.

Alckmin destacou, em coletiva no Palácio do Planalto, que a agenda de exportações do Brasil para os EUA ainda enfrenta uma tarifa adicional de 40%, implementada em agosto. O governo busca reverter essa medida, considerada uma distorção que afeta negativamente as vendas brasileiras.

O vice-presidente expressou otimismo em relação ao cenário, mencionando que a recente decisão dos EUA representa um passo importante. O governo brasileiro continuará a trabalhar para que os Estados Unidos promovam novas reduções ou eliminem integralmente a tarifa adicional de 40%.

Alckmin, que também é ministro de Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, informou que não há previsão de novas reuniões bilaterais após o encontro entre o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, e o secretário de Estados dos EUA, Marco Rubio, em Washington, para tratar das tarifas.

O governo brasileiro tem obtido avanços, com a liberação das tarifas adicionais sobre exportações de celulose e de ferro-níquel para os EUA. Alguns tipos de madeira e móveis também foram beneficiados por essa flexibilização, com impacto global.

Com a medida anunciada, a parcela das exportações brasileiras para os EUA sujeita a tarifa zero passou de 23% para 26%. Em 2024, o Brasil exportou US$ 40 bilhões para os EUA, o terceiro maior mercado para os produtos brasileiros, atrás apenas da China e da União Europeia.

O Brasil busca a redução das tarifas incidentes sobre seus produtos para fortalecer as relações comerciais com os EUA. O objetivo é criar um ambiente mais justo e equilibrado para as exportações brasileiras, impulsionando o crescimento econômico e a geração de empregos no país.

A busca pela redução da taxação de exportações para os EUA é uma prioridade para o governo brasileiro. A expectativa é que a eliminação das tarifas possa aumentar ainda mais o volume de exportações brasileiras para o mercado americano, beneficiando diversos setores da economia nacional.

A recente eliminação da taxação de 10% sobre alguns produtos, como carne bovina, café, frutas e suco de laranja, é um sinal positivo. O governo espera que essa medida seja seguida por outras ações que promovam a abertura do mercado americano para os produtos brasileiros.

O governo federal espera que os Estados Unidos reconheçam a importância do Brasil como parceiro comercial estratégico e que estejam dispostos a construir uma relação mais justa e equilibrada. A redução das tarifas é fundamental para fortalecer essa parceria e impulsionar o comércio entre os dois países.

Com a contínua busca por condições mais favoráveis para as exportações, o Brasil espera consolidar sua posição como um importante fornecedor de produtos para os Estados Unidos. A redução da taxação de exportações para os EUA é um passo fundamental para alcançar esse objetivo e fortalecer a economia brasileira.

A abertura do mercado americano para os produtos brasileiros pode gerar um impacto significativo na economia nacional, impulsionando o crescimento de diversos setores, como o agronegócio, a indústria e os serviços. O governo brasileiro está empenhado em criar um ambiente favorável para que as empresas brasileiras possam competir em igualdade de condições no mercado internacional.

O Brasil espera que os Estados Unidos estejam dispostos a dialogar e a construir uma relação comercial mais justa e equilibrada, que beneficie ambos os países. A redução da taxação de exportações para os EUA é um passo importante para fortalecer essa parceria e impulsionar o crescimento econômico de ambos os países.

Via Forbes Brasil

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Artigos colaborativos escritos por redatores e editores do portal Vitória Agora.