Os brasileiros têm cerca de R$ 1 trilhão em celulares usados parados em casa, já que 80% não vendem seus aparelhos antigos. A startup Doji surgiu para facilitar esse mercado, conectando vendedores a compradores de maneira prática.
Fundada em 2021, a Doji opera um sistema de trade-in que oferece avaliação detalhada dos aparelhos, verificando condições físicas e histórico do celular. A plataforma já atende 350 lojas, incluindo grandes franquias como TIM e Claro.
Com investimento de R$ 13 milhões e um sistema eficiente de leilão entre compradores, a Doji garante preços mais justos para vendedores e contribui para a sustentabilidade ao incentivar a reutilização dos eletrônicos.
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Você sabia que os brasileiros têm, em média, R$ 1 trilhão parados em casa em celulares usados? Um reflexo disso é que 80% das pessoas não vendem seus aparelhos antigos após comprarem um novo. Pensando nisso, a startup Doji surgiu para otimizar esse mercado, oferecendo uma plataforma que conecta vendedores e compradores de smartphones usados.
Fundada em 2021, a Doji opera um sistema de trade-in que facilita a compra e venda de celulares usados. A empresa acaba de receber um aporte de R$ 3 milhões da Indicator Capital, que se junta a um investimento anterior de R$ 10 milhões. A plataforma atua de forma asset light, conectando quem quer vender com empresas interessadas em comprar.
A Doji surgiu no Reino Unido, onde chegou a ter um faturamento de R$ 1,7 milhão por mês. No entanto, a dificuldade em captar novos investimentos levou Fernando Montera Filho, o fundador, a trazer a empresa para o Brasil. Segundo ele, o mercado brasileiro ainda não tem um líder claro, o que representa uma grande oportunidade.
No Brasil, a Doji busca se diferenciar ao se posicionar como uma plataforma de trade-in que pode ser utilizada tanto por varejistas de eletrônicos quanto por empresas e consumidores finais. Atualmente, a startup atende 350 lojas, incluindo franquias da TIM e Claro, que utilizam seu sistema para gerenciar a compra e venda de usados.
Um dos principais diferenciais da Doji é a avaliação detalhada dos aparelhos, que permite oferecer preços mais justos. A plataforma verifica se o celular tem registro de roubo, financiamento pendente e analisa as condições físicas e de sistema. Essa análise garante que o preço pago reflita o real estado do aparelho.
Atualmente, a Doji movimenta cerca de R$ 3,5 milhões por mês, com uma receita proveniente de comissões que variam entre 10% e 20%. O sistema da Doji permite que empresas como seguradoras paguem o preço justo pelos aparelhos que realmente necessitam, evitando a compra desnecessária de outros modelos. Isso possibilita pagar mais por celular usado de forma eficiente.
A Doji está mudando a forma como o mercado de celulares usados funciona no Brasil. Ao oferecer uma plataforma transparente e eficiente, a startup está ajudando os brasileiros a monetizarem seus aparelhos antigos e contribuindo para a sustentabilidade ao incentivar a reutilização de eletrônicos.
A avaliação detalhada dos aparelhos é um dos pilares para pagar mais por celular usado. A Doji realiza uma análise completa, verificando desde o histórico do aparelho até suas condições físicas e de funcionamento. Esse processo garante que o preço oferecido seja justo e compatível com o valor de mercado.
Para pagar mais por celular usado, a Doji também utiliza um sistema de leilão entre seus compradores, que incluem desde revendas até seguradoras. Esse processo competitivo garante que o vendedor obtenha o melhor preço possível pelo seu aparelho.
O sistema da Doji permite que varejistas, seguradoras e outros compradores adquiram apenas os modelos de celulares usados que realmente necessitam, evitando a compra de estoques desnecessários. Isso contribui para uma negociação mais eficiente e para pagar mais por celular usado.
Fernando Montera Filho já fundou e vendeu outras duas empresas, incluindo a Becommerce, adquirida pelo Mercado Livre em 2017. Sua experiência no setor de tecnologia e logística o credencia para liderar a Doji e revolucionar o mercado de celulares usados no Brasil.
Com um mercado potencial de R$ 1 trilhão em aparelhos parados nas casas dos brasileiros, a Doji tem um grande caminho para trilhar. Ao oferecer uma solução inovadora e eficiente, a startup está ajudando a transformar a forma como os brasileiros lidam com seus celulares usados.
Via Brazil Journal
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