O Skyrider 2.0 é um conceito de assentos verticais que permite aos passageiros viajarem quase em pé, com a proposta de aumentar a capacidade das aeronaves em até 20%. Desenvolvido pela Aviointeriors, o objetivo é otimizar o espaço e reduzir custos operacionais, especialmente em voos curtos.
No entanto, a ideia enfrenta críticas nas redes sociais, principalmente quanto ao conforto, ergonomia e segurança, especialmente em situações de emergência. Embora tenha passado por testes, a empresa esclarece que ainda se trata de um protótipo sem planos imediatos de implementação ou certificação.
A proposta provoca debate sobre o futuro das viagens aéreas, refletindo preocupações sobre a qualidade da experiência do passageiro e a real influência no preço das passagens. A polêmica segue ativa entre especialistas e público geral.
A ideia de viajar em pé em voos curtos voltou a ser discutida com a circulação dos Assentos verticais Skyrider 2.0. Desenvolvido pela Aviointeriors, este conceito propõe uma forma diferente de acomodação para aumentar a capacidade das aeronaves. Entenda o que está por trás dessa proposta e por que ela gera tanto debate.
O conceito do Skyrider 2.0, que permite passageiros viajarem quase em pé, apoiados em uma estrutura similar a um selim de bicicleta, visa otimizar o espaço. A ideia é aumentar a capacidade das aeronaves em até 20% e, com isso, reduzir os custos operacionais dos voos. Essa proposta tem gerado bastante discussão nas redes sociais.
Recentemente, surgiram informações de que o modelo teria sido aprovado em testes de segurança e poderia ser implementado em voos comerciais até 2026. Contudo, a Aviointeriors, empresa responsável, e especialistas da área negam essas alegações. Eles esclarecem que o Skyrider é apenas um protótipo, um exercício de design conceitual, sem planos de certificação ou venda no momento.
A configuração inclinada e o espaço limitado entre os assentos levantam várias questões. Entre as preocupações estão a ergonomia e a segurança em situações de emergência, como evacuações.
O impacto de turbulências e a própria resistência física dos passageiros em voos de até duas horas também são pontos de debate. Isso mostra a complexidade da implementação.
Apesar da promessa de passagens mais acessíveis, a ideia enfrenta forte resistência do público. Nas redes sociais, muitos criticam o desconforto e a desumanização da experiência. Profissionais da aviação também apontam que o aumento da capacidade não garante, por si só, a redução dos preços das passagens. O Skyrider 2.0 continua sendo uma proposta que provoca reflexão sobre o futuro das viagens aéreas.
Via TecMundo