O Laboratório Nacional de Computação de Alto Desempenho (NLHPC) da Universidade do Chile expandiu o sistema Leftraru 2 com tecnologias AMD. Inclui 27 servidores Lenovo SR645 V3 com processadores EPYC 9754 de 128 núcleos e dois SR675 V3 com GPUs Instinct MI210.
A atualização quadruplicou a capacidade computacional usando o dobro de energia. Beneficia pesquisas públicas em IA, simulações climáticas, biologia e mais, com acesso aberto a universidades, governos e empresas chilenas.
O Laboratório Nacional de Computação de Alto Desempenho (NLHPC) da Universidade do Chile expandiu seu sistema Leftraru 2 com tecnologias AMD. Essa atualização impulsiona a supercomputação pública no país, atendendo demandas de pesquisa em áreas como IA, simulações e análise de dados volumosos.
O novo setup inclui 27 servidores Lenovo ThinkSystem SR645 V3, cada um com processador AMD EPYC 9754 de 128 núcleos e 768 GB de memória. Juntos, oferecem 6.912 núcleos para tarefas paralelas em estudos climáticos, engenharia, biologia e física.
Além disso, dois servidores Lenovo ThinkSystem SR675 V3 contam com processadores AMD EPYC 9224 e seis unidades gráficas AMD Instinct MI210 cada. Esses aceleram treinamentos de algoritmos, processamento geoespacial e aplicações em saúde e energia, reduzindo tempos de semanas para horas.
A expansão quadruplicou a capacidade do laboratório usando apenas o dobro de energia. Isso eleva o Chile entre estruturas públicas de alto desempenho na região, com acesso aberto a universidades, governos e empresas.
Projetos como MIRAI Chile usam o sistema para prever câncer de mama, cortando meses para dias. O DASH AI testa algoritmos em bases grandes sem limites de infraestrutura.
Ginés Guerrero, diretor do NLHPC, destaca o ganho em alcance científico. Juan Moscoso, da AMD, reforça o foco em levar tech avançada para instituições locais.
Essa supercomputação pública fortalece colaborações e acelera inovações no ecossistema de pesquisa chileno.
Via Startupi