Pesquisadores da UnB estudam veneno de marimbondo contra Alzheimer

Cientistas da Universidade de Brasília testam componentes do veneno de marimbondo para tratar Alzheimer. Estudos iniciais mostram resultados promissores em laboratório. Saiba mais sobre essa pesquisa inovadora.
22/11/2025 às 12:23 | Atualizado há 9 horas
               
Pesquisa conduzida na UnB
Pesquisa inspiradora na UnB sobre picada dolorida de inseto. Aviso: não saia caçando!. (Imagem/Reprodução: Super)

Cientistas da Universidade de Brasília avançam em estudos com veneno de marimbondo para combater o Alzheimer. A pesquisa explora substâncias do veneno que atuam contra agregados de proteínas no cérebro, comuns na doença. Testes iniciais em modelos laboratoriais indicam efeitos promissores.

A equipe foca na extração controlada de peptídeos ativos. Alerta: tentativas caseiras são perigosas devido a riscos de alergia e infecção. Próximos passos incluem testes em células humanas e animais, integrando a biodiversidade brasileira à ciência.

Cientistas da Universidade de Brasília avançam em estudos com veneno de inseto para combater o Alzheimer. A Pesquisa conduzida na UnB explora componentes do veneno do marimbondo, conhecido pela picada dolorida.

Os pesquisadores identificaram substâncias no veneno que podem ajudar no tratamento da doença. Testes iniciais mostram efeitos promissores em modelos laboratoriais. A equipe foca em isolar peptídeos ativos contra agregados de proteínas no cérebro, comuns no Alzheimer.

Importante: ninguém deve tentar se picar para testar. O processo exige extração controlada e purificação em laboratório. Qualquer tentativa caseira traz riscos graves de alergia ou infecção.

A pesquisa integra esforços globais para novas terapias contra demências. No Brasil, destaca o papel da UnB em neurociências. Resultados preliminares foram publicados em revistas científicas.

Os próximos passos incluem testes em células humanas e, se viável, em animais. Isso pode abrir caminhos para medicamentos derivados do veneno. A equipe alerta para a complexidade: nem todo veneno tem aplicação direta.

Estudos assim reforçam a biodiversidade como fonte de remédios. O marimbondo, comum no Brasil, vira aliado na ciência. Fique de olho em atualizações da UnB.

Via Superinteressante

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