A mobilidade elétrica leve ganha força no Brasil com a Resolução 996/2023 do Contran, que regula bikes elétricas, veículos autopropelidos e ciclomotores. Em 2024, o mercado cresceu 7,2%, com 53,5 mil unidades e faturamento de R$ 511 milhões.
A produção nacional avança, criando empregos e reduzindo importações. De 7,6 mil unidades em 2016 para 284 mil em 2024, o setor promove crescimento econômico sustentável nas cidades.
A mobibilidade elétrica leve ganha força no Brasil. Ela une regras claras, produção local e hábitos urbanos mais sustentáveis para impulsionar o setor.
A Resolução 996/2023 do Contran mudou o jogo. Ela define bicicletas elétricas, veículos autopropelidos e ciclomotores. Limita potência e velocidade, exige itens como luzes e freios. Isso dá segurança a fabricantes, importadores e compradores.
Os números mostram o impacto. Em 2024, o mercado de bikes elétricas subiu 7,2%, com 53,5 mil unidades produzidas ou importadas. Para 2025, espera-se crescimento de até 55%, segundo a Aliança Bike. O faturamento chega a R$ 511 milhões anuais.
A produção nacional avança. Fábricas investem em tecnologia, freios e baterias removíveis. Isso corta dependência de importados e cria empregos em polos industriais.
Hoje, bikes com pedal assistido são ¼ das vendas de elétricos leves. Autopropelidos, com acelerador, ficam com ¾. Consumidores escolhem conforme as normas.
De 7,6 mil unidades em 2016 para 284 mil em 2024, o salto é claro. Essa expansão movimenta a economia de forma limpa, barata e eficiente para cidades.
Com regras firmes e demanda crescente, o Brasil posiciona esse mercado como base para crescimento industrial duradouro.
Via Tecmundo