O Ministério dos Transportes divulgou sua carteira de projetos para 2026, prevendo 21 leilões no total: 13 rodoviários e oito ferroviários. Os investimentos esperados somam R$ 288 bilhões, abrangendo todas as regiões do país.
No setor rodoviário, estão previstos R$ 148 bilhões, com sete novas concessões e seis otimizações de contratos existentes. O cronograma inicia em março com rotas como Sertões e Gerais, estendendo-se até dezembro. Para ferrovias, R$ 140 bilhões em projetos como Ferrogrão e Malha Sul.
O Ministério dos Transportes divulgou sua carteira de projetos para o próximo ano. São Leilões para 2026 totalizando 21 eventos, com 13 rodoviários e oito ferroviários. A expectativa envolve R$ 288 bilhões em investimentos.
No setor rodoviário, os aportes devem somar R$ 148 bilhões, cobrindo todas as regiões do país. A Rota Agro Central (BR-070/174/364/MT/RO) saiu do calendário, deixando 13 certames. Isso inclui sete novas concessões e seis otimizações de contratos atuais.
O cronograma rodoviário inicia em março, com Rota dos Sertões (BR-116/BA/PE), Rotas Gerais (BR-116/251/MG) e otimização da Régis Bittencourt (BR-116/SP/PR). Abril traz a Rota Arco Norte (BR-163/MT/PA). Junho tem Rota do Pequi (BR-060/153/DF/GO), e julho, Rota Litoral Sul (BR-116/376/PR e BR-101/SC).
Agosto segue com Rota Portuária do Sul (BR-116/392/RS). Setembro otimiza Rota Planalto Sul (BR-116/PR/SC). Outubro cuida da Rodovia Transbrasiliana (BR-153/SP). Novembro leva Rota 2 de Julho (BR-116/324/BA) e Rodovias Integradas de Santa Catarina, Lotes 1 e 3. Dezembro fecha com Rota Integração do Sul (BR-116/158/290/392/RS).
Para ferrovias, R$ 140 bilhões em jogo. Abril abre com Corredor Minas-Rio. Junho tem Anel Ferroviário Sudeste. Julho, Malha Oeste; agosto, Corredor Leste-Oeste; setembro, Ferrogrão. Dezembro finaliza com Malha Sul nos corredores Paraná-Santa Catarina, Rio Grande e Mercosul.
Se realizados, os leilões igualam os 21 de 2025, aproximando a meta de 35 em quatro anos. O ministro Renan Filho destacou o cumprimento das promessas apesar das dúvidas iniciais.
Via InfoMoney
