Um estudo publicado em 2025 analisou vídeos do YouTube sobre saúde mental para jovens universitários. Baseado na teoria da aprendizagem social de Bandura, examinou 88 influenciadores com mais de 5 mil inscritos.
Estratégias como interações sociais, laços com organizações e narrativas cativantes impulsionam engajamento. Plataforma atrai 20% dos adolescentes em buscas sobre depressão, mas excesso pode aumentar solidão e ansiedade.
Um estudo publicado em 2025 no periódico Health Communication analisou vídeos do YouTube sobre saúde mental para jovens universitários. Os pesquisadores usaram a teoria da aprendizagem social, de Albert Bandura, de 1977, para examinar conteúdos de 88 influenciadores com mais de 5 mil inscritos.
Os resultados mostraram estratégias de comunicação que impulsionam comentários dos usuários. Isso inclui fomentar interações para criar presença social, mostrar laços com organizações de saúde mental e usar narrativas cativantes.
O YouTube tem mais de 2,7 bilhões de usuários mensais, segundo relatório da GlobalMediaInsight.com de 2025. É o segundo site mais visitado globalmente. Estudos indicam que 20% dos adolescentes buscam infos sobre depressão lá, e o plataforma aumenta o conhecimento sobre o tema entre jovens.
Influenciadores de saúde mental atuam como modelos acessíveis, compartilhando experiências pessoais. Micro-influenciadores, com 5 mil a 100 mil seguidores, têm mensagens mais persuasivas que mega-influenciadores.
A teoria explica aprendizado por observação, imitação e reforço. Fornecer apoio emocional gera mais engajamento que só dados factuais.
Apesar de benefícios, há riscos: relatório de 2023 no Informatics aponta maior solidão e ansiedade em jovens que consomem muito conteúdo. Ainda assim, o YouTube cresce como fonte chave para jovens adultos.
Fique de olho em como esses criadores moldam discussões sobre bem-estar.
Via Forbes Brasil