Escolas nos Estados Unidos registram tiroteios frequentes. Fatores principais incluem ambiente opressivo, falta de apoio psicológico e fácil acesso a armas, segundo ONG Everytown Research.
Quinze estados autorizam professores armados, mas sem redução nos ataques. Minnesota debate banir armas semiautomáticas após massacre, enquanto Flórida usa drones com armas não letais para emergências.
Escolas nos Estados Unidos continuam registrando tiroteios. Medidas variadas tentam conter a violência nas escolas dos EUA. Uma análise da ONG Everytown Research mostra os principais fatores: ambiente opressivo, falta de apoio psicológico e acesso simples a armas.
Quinze estados agora autorizam professores armados. Essa política se expandiu nos últimos anos. No entanto, não há queda nos atentados feitos por alunos ou ex-alunos. A pesquisa destaca que isso não resolve o problema de base.
Em Minnesota, após um ataque que matou três e feriu 30, discute-se banir armas semiautomáticas. Esses modelos, criados para fins militares, disparam mais balas rápido e recarregam com facilidade. Entre 1994 e 2004, um banimento federal reduziu mortes em escolas.
A Flórida adota drones para defesa. Escolas recebem caixas com seis unidades da empresa Campus Guardian Angel. Em emergências, operadores ativam remotamente. Os drones têm câmeras para guiar a polícia e armas não letais.
Essas abordagens mostram buscas por soluções. Fique de olho em atualizações sobre segurança escolar.