Um estudo chinês expôs ratas grávidas a doses de propilparabeno, conservante presente em shampoos, cremes e alimentos processados. As descendentes mostraram queda na reserva ovariana por três gerações.
O método usou injeções diretas, diferente da exposição humana via pele ou ingestão. Se validado em humanos, pode explicar reduções na natalidade global. Europa e Califórnia já restringem seu uso.
Um estudo chinês revela que o conservante prejudica fertilidade em ratas, com efeitos que se estendem por três gerações. Pesquisadores expuseram cobaias grávidas a doses diárias de propilparabeno equivalentes às recebidas por humanos.
Esse conservante aparece em xampus, cremes, remédios e alimentos processados. As fêmeas receberam injeções na corrente sanguínea, diferente da exposição humana pela pele ou ingestão.
O resultado mostrou queda na reserva ovariana. Isso significa menos óvulos viáveis produzidos ao longo da vida das ratas filhas, netas e bisnetas.
- Exposição: mg de propilparabeno por grama de peso corporal, similar ao consumo humano.
- Efeito: Dificuldades reprodutivas em três gerações sucessivas.
- Método: Injeção direta, o que pode variar da realidade humana.
Se confirmado em humanos, pode ligar-se à redução global de natalidade. Mais pesquisas são precisas para validar.
A Europa já baniu o propilparabeno em alimentos. Na Califórnia, nos EUA, ele está proibido em cosméticos.
Fique de olho em atualizações sobre esses achados. A ciência continua investigando impactos de aditivos cotidianos na saúde reprodutiva.
Via Super