A Boeing planeja retornar ao fluxo de caixa livre positivo em 2026, estimando bilhões de dólares em um dígito baixo. O diretor financeiro Jay Malave revelou isso em sua primeira apresentação solo aos investidores, revertendo o consumo projetado de US$ 2 bilhões para 2025.
A empresa melhorou a produção dos modelos 737 Max e 787 Dreamliner, reduzindo estoques não entregues. Áreas de defesa e serviços avançam, apesar de atrasos no 777X e encargos. Analistas preveem US$ 2,46 bilhões para o próximo ano.
A Boeing planeja retornar ao fluxo de caixa da Boeing livre positivo em 2026. A empresa estima um valor na faixa baixa de bilhões de dólares de um dígito. Isso reverte o consumo projetado de US$ 2 bilhões para 2025.
O diretor financeiro Jay Malave revelou isso em sua primeira apresentação solo para investidores. Ele assumiu o cargo em agosto. As ações da companhia subiram até 4% antes da abertura em Nova York.
Malave destacou melhorias na produção dos modelos 737 Max e 787 Dreamliner. Há redução no estoque de aeronaves não entregues. Áreas de defesa e serviços também avançam.
No longo prazo, a meta é US$ 10 bilhões anuais em caixa livre, como definido pela gestão anterior. Analistas preveem US$ 2,46 bilhões para o próximo ano, segundo a Bloomberg.
Isso melhora o déficit de US$ 2,25 bilhões nos primeiros nove meses deste ano. No entanto, projeções caíram pela metade desde julho devido a atrasos no 777X, agora para 2027.
A Boeing registrou encargo de US$ 4,9 bilhões em outubro por testes lentos. O atraso pressiona o caixa em cerca de US$ 2 bilhões no próximo ano. Há ainda um grande pagamento ao Departamento de Justiça em 2026 pelos acidentes do 737 Max.
A companhia não tem caixa livre positivo anual desde 2023. Acumula perdas de US$ 39 bilhões na década, incluindo US$ 13,1 bilhões no ano passado, com greve e investigações.
Via InvestNews