Muita gente acredita que animais com pelagem preta sofrem mais no calor por absorverem mais sol. No entanto, estudos científicos desmentem isso. A fisiologia animal regula a temperatura de forma eficiente.
Um experimento com labradores pretos e chocolate mostrou temperaturas corporais semelhantes em repouso, caminhada ao sol e resfriamento. Mecanismos como ofegar, buscar sombra e isolamento do pelo importam mais que a cor.
Muita gente acha que animais com pelagem preta sentem mais calor por absorverem mais sol. Mas estudos mostram que não é bem assim.
O corpo dos bichos regula a temperatura de forma esperta. Fisiologia, hábitos e tipo de pelo trabalham juntos. O calor que o pelo preto pega nem sempre chega à pele interna.
Um estudo de 2021 mediu labradores pretos e chocolate. Em repouso, caminhada sob sol e depois resfriando, as temperaturas corporais subiram e caíram parecido nos dois grupos. A cor do pelo sozinha não decidiu nada.
Outros jeitos ajudam mais: ofegar, suar pelas patas ou mudar de posição. Pelos e penas isolam como escudo, bloqueando calor em dias quentes ou guardando em frio.
Comportamentos contam muito. Eles buscam sombra, evitam sol forte ou deitam em chão fresco. Vento e umidade importam mais que cor em áreas úmidas.
Veja adaptações legais:
- Formigas prateadas do Saara: pelos triangulares refletem mais de 90% da luz solar para caçar de dia.
- Lagarto-do-colar: cristais de guanina criam escudo que devolve radiação infravermelha.
- Elefante-africano: orelhas grandes dissipam calor, mais camada de lama seca que reflete sol.
Essas estratégias mostram como a natureza equilibra tudo. Fique de olho em mais descobertas sobre termorregulação animal.