A economia verde global já movimenta mais de US$ 5 trilhões por ano, equivalente a R$ 26,65 trilhões. Até 2030, o valor pode alcançar US$ 7 trilhões, ou R$ 37,31 trilhões, conforme relatório do Fórum Econômico Mundial (WEF) e Boston Consulting Group (BCG).
Empresas focadas em sustentabilidade apresentam melhores resultados financeiros. Custos de tecnologias como solar e eólica caíram drasticamente, tornando 55% das reduções de emissões viáveis. No Brasil, biocombustíveis prosperam com apoio público.
A economia verde global já gira mais de US$ 5 trilhões por ano, equivalente a R$ 26,65 trilhões. Até 2030, esse valor pode saltar para US$ 7 trilhões, ou R$ 37,31 trilhões, conforme relatório do Fórum Econômico Mundial (WEF) com o Boston Consulting Group (BCG).
O setor avança rápido, só atrás da tecnologia. Baseado em 14 casos reais, o estudo revela como firmas viram negócios sustentáveis em pontos fortes no mercado.
Empresas ligadas a áreas verdes mostram resultados financeiros melhores. Suas receitas de produtos ecológicos sobem o dobro das tradicionais. Elas pegam dinheiro mais em conta e, se mais de 50% do faturamento vem daí, ganham prêmios de 12% a 15% em bolsas de valores.
Para o WEF, esse mercado impulsiona o crescimento agora. Pim Valdre, chefe de economia climática do grupo, nota a força apesar de obstáculos globais no clima.
Custos caíram muito: energia solar e baterias de lítio, 90% mais baratas desde 2010; eólica offshore, quase 50%. Assim, 55% das cortes de emissões saem viáveis em preço.
Mas 20% do esforço para metas climáticas enfrenta altos custos, como hidrogênio limpo e CCUS. Precisam de políticas e escala.
No Brasil, biocombustíveis de primeira geração prosperam com apoio público e frota flex-fuel. A China domina: US$ 659 bilhões em energia limpa em 2024 e mais de 60% da nova capacidade renovável até 2030. Lidera patentes em solar, baterias e elétricos.
Esses dados sinalizam um mercado em expansão, com líderes definindo o ritmo da transição energética.
Via Forbes Brasil
