O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, declarou que o governo atual deverá registrar a menor inflação da história do Brasil, superando índices históricos de diferentes períodos do país. O IPCA-15 apresenta uma taxa de 4,5% nos últimos 12 meses, refletindo um cenário econômico mais estável.
Além da queda da inflação, Haddad destacou que o desemprego atingiu o menor índice desde 2012, chegando a 5,4%. Programas como o Plano Safra e o Pronaf tiveram papel importante na redução da inflação dos alimentos, beneficiando especialmente trabalhadores de baixa renda.
O ministro também ressaltou investimentos recordes em infraestrutura e criticou previsões pessimistas que não se concretizaram. A transparência nas contas públicas e o crescimento sustentável da economia foram pontos enfatizados, com iniciativas para apoiar a indústria nacional e reduzir custos creditícios.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou que o Brasil deve registrar a Inflação da história mais baixa ao longo dos quatro anos do atual governo. Segundo ele, os índices serão menores do que os registrados em períodos como o Império, República, Estado Novo e até o Plano Real.
Atualmente, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) marca 4,5% para os últimos 12 meses. Haddad ressaltou que o governo conseguiu equilibrar a redução da inflação com a queda do desemprego, que neste último trimestre ficou em 5,4%, número mais baixo desde o início das pesquisas do IBGE em 2012.
O ministro destacou o impacto de programas como o Plano Safra e o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar (Pronaf) na queda da inflação dos alimentos, itens que influenciam diretamente a vida dos trabalhadores de baixa renda. Ele também mencionou o recorde histórico em investimentos em infraestrutura, que chegou a R$ 261 bilhões em 2024, fato pouco debatido em público.
Haddad criticou as previsões pessimistas que não se confirmaram, como as expectativas de dólar a R$ 8, que hoje está em R$ 5,30. Ele destacou a transparência nas contas públicas e indicou que o déficit fiscal será significativamente menor que o dos governos anteriores.
A ministra Gleisi Hoffmann, presente na reunião, também evidenciou o crescimento sustentável da economia, citando iniciativas para incentivar a indústria nacional e reduzir custos creditícios.
Via InfoMoney