A reestruturação do fundo imobiliário HGLG11, liderada pela Pátria Investimentos, envolve a incorporação dos FIIs LVBI11, PATL11 e fundos da Brookfield. O objetivo é ampliar a escala operacional e tornar a gestão mais eficiente, facilitando o planejamento de longo prazo e a previsibilidade da renda.
Com a consolidação, o fundo resultante deve alcançar R$ 10 bilhões em patrimônio, distribuído por uma ampla carteira de imóveis em 10 estados. Os cotistas terão ganhos como maior liquidez, diversificação e diluição de riscos, com rendimento estimado em cerca de 8,9% ao ano.
Essa integração elimina a sobreposição de portfólios e aprimora a capacidade de execução do fundo. Uma Assembleia Geral Extraordinária está prevista para aprovar as etapas do processo até dezembro de 2025.
A proposta de reestruturação liderada pela Pátria Investimentos, que envolve a incorporação dos FIIs logísticos LVBI11, PATL11 e fundos da Brookfield dentro do HGLG11 pós consolidação, busca ampliar a escala operacional e tornar a gestão mais eficiente. De acordo com o BTG Pactual, essa mudança favorece o planejamento a longo prazo, aprimora a previsibilidade da renda e abre espaço para novas operações de reciclagem de ativos.
O relatório do banco destaca que a integração elimina sobreposição de portfólios e fortalece a capacidade do fundo resultante, possibilitando uma execução superior ao que os veículos atuavam individualmente. Para os cotistas dos fundos incorporados, a migração traz benefícios como maior liquidez, diversificação e diluição de riscos.
Com a consolidação, o HGLG11 deve alcançar cerca de R$ 10 bilhões em patrimônio, distribuído por 54 imóveis que somam 2,9 milhões de m² de área bruta locável, aumentando sua presença para 10 estados com contratos típicos e contratos variados. A liquidez pode superar R$ 10 milhões em volume diário negociado.
A proposta inclui modelos específicos para cada fundo: LVBI11 será incorporado por equivalência, convertendo cotas automaticamente em HGLG11; PATL11 terá seus imóveis adquiridos por R$ 356 milhões, pagos em dinheiro ou cotas; e os fundos da Brookfield serão incorporados por conversão de cotas.
O rendimento estimado para o próximo ano permanece em R$ 1,17 por cota ao mês, o que indica um dividend yield de aproximadamente 8,9%. Uma Assembleia Geral Extraordinária será realizada para aprovação das etapas, com votação até 29 de dezembro de 2025.
Via Money Times