O BB Investimentos revisou o preço-alvo da Vale para R$ 75,00 em 2026, elevando a previsão anterior de R$ 68,00. A recomendação segue em compra, com retorno via proventos estimado em 6,1%, apesar da perspectiva de valorização moderada das ações.
A companhia mantém disciplina financeira rigorosa e geração consistente de caixa, sustentando a estratégia de crescimento e retorno aos acionistas. O avanço de quase 30% nas ações em 2025 reflete o bom desempenho operacional e os preços favoráveis do minério de ferro.
Os investimentos para 2026 estão previstos entre US$ 5,4 bilhões e US$ 5,7 bilhões, com redução no capex de crescimento. O lucro líquido no terceiro trimestre foi de US$ 2,7 bilhões, superando expectativas graças ao controle de custos e melhorias operacionais.
O BB Investimentos ajustou o preço-alvo da Vale no longo prazo para R$ 75,00 em 2026, revisando de R$ 68,00 após o Vale Day 2025. A recomendação permanece em compra, apoiada no potencial de retorno via proventos estimado em 6,1% para o próximo ano, mesmo com perspectiva de valorização moderada das ações.
A instituição destaca que a companhia segue sua estratégia de crescimento e valorização mantendo rigor na disciplina financeira e capital sustentado pela geração de caixa. Estes fatores devem continuar a garantir retorno consistente aos acionistas, segundo o BB-BI. O recente avanço de quase 30% na cotação das ações VALE3 neste ano também reflete o cenário de preços do minério de ferro acima do esperado e entregas operacionais estáveis.
As projeções da Vale indicam investimentos entre US$ 5,4 bilhões e US$ 5,7 bilhões em 2026, abaixo dos US$ 6,5 bilhões previstos anteriormente, com redução significativa no capex de crescimento, agora estimado em US$ 1,1 bilhão, e US$ 4,5 bilhões para manutenção. A partir de 2027, o capex anual deve ficar abaixo de US$ 6 bilhões.
No terceiro trimestre de 2025, a Vale reportou lucro líquido de US$ 2,7 bilhões, 11% maior que o ano anterior e acima das expectativas do mercado. O desempenho foi impulsionado pelo controle eficiente de custos e a melhora operacional nas áreas de minério de ferro e metais básicos.
Via Money Times